Por Redação
Especificações estipulam uma massa específica mínima e um valor mínimo de octanagem
É ilícito o emprego de tais recursos, no todo ou em parte, para financiar candidaturas masculinas

**Rivael Aguiar, diretor-presidente da GoiásFomento
De uns anos pra cá os termos ‘sustentabilidade’ e ‘meio ambiente’ vêm sendo exaustivamente empregados quando o assunto é o equilíbrio ecológico e a preservação dos recursos naturais renováveis e não renováveis presentes no planeta para a manutenção da qualidade de vida para as presentes e futuras gerações.
Neste sentido, entre os temas abordados está a utilização das chamadas ‘energias limpas’ ou ‘energias renováveis’, que são aquelas provenientes de fontes renováveis, o que, de acordo com o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Reive Barros, representa 83% da matriz elétrica do Brasil, subdividida atualmente assim: 63,8% produzida por hidrelétricas, 9,3% por eólica, 8,9% por biomassa e biogás, e 1,4% por energia solar centralizada.
É nesse contexto de apoio às medidas de sustentabilidade, que se revela também de uma das diretrizes do governador Ronaldo Caiado. O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, lançou uma nova modalidade de crédito para pessoas físicas, operacionalizada com recursos do Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Trata-se do FCO Financiamento de Mini e Microgeração de Energia Elétrica destinado à aquisição de sistemas de geração de energia por fontes renováveis, principalmente a solar fotovoltaica, a serem instalados em residências.
Na energia solar, a eletricidade é gerada por meio da radiação solar captada por painéis fotovoltaicos, que podem ser instalados nos telhados das construções ou em áreas sem cobertura vegetal.
Por meio dessa linha de crédito, a GoiásFomento financiará o sistema de geração de energia solar fotovoltaica e todos os equipamentos e instalações, com limite de R$ 100 mil por tomador. A taxa de juros é pós-fixada, de acordo com as normas do FCO e, atualmente, orbita em torno de 0,7% ao mês, sendo que o cliente terá até oito anos para pagar, incluído o período de carência de até seis meses.
Para o empréstimo em questão é necessário que a pessoa física interessada esteja munida da documentação habitualmente requerida para a contratação dos financiamentos disponíveis, além de cópias das contas de consumo de energia elétrica dos últimos 12 meses, o orçamento, projeto/estudo de viabilidade técnica e econômica da instalação/equipamentos a serem financiados apresentados pelo fornecedor que se pretende contratar.
Em virtude da pandemia do novo coronavírus, o atendimento ao cliente na GoiásFomento está sendo feito pelo telefone (62)3216-4900, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira; ou pelo e-mail [email protected].

**Amilton Filho é deputado estadual
É fato: ninguém esperava ou podia prever que a crise mundial do coronavírus tivesse os reflexos que teve na sociedade global. De um dia para o outro, passamos a andar mascarados, nos preterindo parte da expressão. Fomos tolhidos dos gestos de afeto: não podíamos mais tocar, abraçar e beijar uns aos outros, como estávamos acostumados e, além disso, tivemos ameaçados milhares de postos de trabalho e até mesmo a própria vida.
Foi diante deste cenário de absoluto descontentamento e desesperança que muitos brasileiros se viram e sentiram a necessidade de buscar ajuda de alguém que lhes desse subsídios para manter os próprios empregos, empresas e tocar a vida.
Neste cenário de tantas incertezas, o Governo de Goiás abriu os braços, estendeu as mãos aos que, de boa vontade, se dispõem a, juntos, construir soluções. De mãos dadas, entidades representativas da sociedade organizada encontraram as portas do Governo de Goiás abertas às necessárias e urgentes parcerias necessárias à construção dos meios para atravessar a pandemia que assola o mundo, adoecendo as pessoas, ceifando postos de trabalho, dizimando empresas e vidas.
É neste cenário que determinadas pessoas fazem a positiva diferença; longe da frieza dos números da – sempre necessária e urgente – arrecadação, o governador Ronaldo Caiado baixou diretrizes, definindo rumos e prioridades, buscando mitigar, em Goiás, a tragédia que se abateu sobre o mundo.
Seguindo os rumos, diretrizes e prioridades definidas pelo governador, as Secretarias de Estado e demais entes do governo se abriram às parcerias e os resultados rapidamente se apresentam. Como bom exemplo temos a parceria, via Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), com a Caixa de Assistência aos Advogados de Goiás (Casag) para apoiar os advogados associados nas solicitações de crédito junto à GoiásFomento.
Com esse objetivo, um posto de atendimento foi inaugurado, em junho, no Centro de Excelência da entidade no Jardim Goiás, em Goiânia. Por meio do convênio assinado no início deste mês, a Casag disponibilizou profissionais que foram treinados e orientados pela GoiásFomento para fazer o atendimento exclusivo, orientando e encaminhando as propostas, agilizando o atendimento à categoria. Os advogados inscritos na Casag terão 50% de desconto na taxa de abertura de cadastro (TAC), em todas as linhas de crédito disponibilizadas pela Agência que, por sua característica de instrumento de fomento, opera com juros bem inferiores aos praticadas no mercado. O prazo para pagamento pode chegar a 48 meses, com 12 meses de carência, dependendo da operação de crédito.
Como bem destacou, no evento de inauguração, a presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Caiado: nada valeria a pena se não pudermos estender a mão àqueles que precisam. “Desde o início da pandemia, o governador Ronaldo Caiado tomou diversas ações para minimizar os impactos da crise nas famílias mais vulneráveis. Nenhum goiano ficará para trás, esse é nosso lema”, disse.
O impacto das civilizações tecnológicas avança perigosamente, com o surgimento exacerbado de controles robóticos para o mercado do consumismo desenfreado
Gabriel Nascente
Impressiona-me, dos pés à cabeça, o durar da pandemia, que passa passando sem passar. Dois mil e vinte, que massacre! A mordaça da máscara calou a voz das pessoas.
Ninguém conversa com ninguém. Não somos mais seres humanos. Somos apenas símbolos de uma raça de mortais, que se movimentam no turbilhão do mundo. O que tem afetado — e bem mais de perto — é a miúda corriola de amigos. Efeito brutal da Covid-19: nocivo, avassalador. Ninguém conversa com mais ninguém.
[caption id="attachment_256018" align="aligncenter" width="620"]
Pintura de Almada Negreiros[/caption]
Que ficção é esta? A preguiça mental provocada pela epidemia dos computadores também arruinou a voz humana. E saiu de cena a alegaria de um simples telefonema. Caímos no gelo, e na mediocridade diarreica dos WhatsApps. A eletrônica construiu um túnel, batizado de redes sociais, que é para onde a humanidade se transferiu de endereço. Todavia, ao desconectar-se do tenebroso silêncio infernético, a solidão pega fundo, enforca as pessoas. E daí terão que comer os próprios dentes, aos rinchos de trevas e depressão.
Em tom de sarcástico dictério costumo dizer que sinto e me pressinto nas palavras visionárias de um profeta eletrônico do Apocalipse. E que anda nos rondando a hora de um terrível blecaute em todos os sistemas de magnetização universal da internet.
Evoluir-se para o bem da humanidade é o que todos os humanos almejam. Aí, sim, eu atiro louros à civilização tecnológica. Mas, desvoluir-se, não. Substituir o espontâneo pelo robô também não. O impacto das civilizações tecnológicas, no dia-a-dia do nosso convívio social, avança perigosamente, com o surgimento exacerbado de novos mecanismos invisíveis, de controles robóticos, para o mercado do consumismo desenfreado. Aniquila-se o homem, a mão de obra do homem; e, em seu lugar, instala-se um monstro de cérebro eletrônico.
[caption id="attachment_184817" align="aligncenter" width="400"]
Pintura de Almeida Jr.[/caption]
Prefiro um livro à mão. É mais saudável, intelectualmente.
O genial semiólogo e romancista italiano Umberto Eco aderiu, fantasticamente, o uso da internet, e depois recuou. Mallarmé desintegrou a palavra por entender que o branco da página tinha mais coisa a comunicar. O concretismo morreu num beco. E agora, os ícones da vanguarda, anunciam a volta do romântico, nas relações do convívio humano.
Ou se tudo isto daí, desta monstruosa parafernália infernética, prenuncia sintomas de uma desastrosa transformação no jeito de viver das comunidades globais? Relincho como asno, tô fora! Prefiro ler Timbiras, de Gonçalves Dias. Viver e conviver com a simplicidade das coisas é usufruir –se da sabedoria da natureza. As águas sempre sabem para onde correm. E todo grande rio corre em silêncio.
O pequeno, não, é cheio de curvas, escandaloso. Assim, deste modo, ocorre com certos tipos de criaturas humanas: arrogantes por fora, e vermes por dentro. A história da raça humana está contaminada destes exemplos: de pacifistas e de tiranos.
Gabriel Nascente é cronista do Jornal Opção. E-mail: [email protected]
"Tendinha" é destinada aos filhos ou contactantes de trabalhadores de saúde e segurança pública positivos para o novo coronavírus
Juan Carlos I repassou milhões de euros para a amante, Corinna Larsen. Para que serve a monarquia mesmo?
“Ninguém a outro ama, senão que ama o que de si há nele, ou é suposto. Nada fica de nada. Nada somos, senão cadáveres adiados que procriam”
Josef Mengele, médico nazista que fugiu após a derrota na 2ª Guerra e viveu no Brasil durante 17 anos sem ser importunado, morreu em Bertioga
Sempre que a administração pública caminha em direção à transparência, agilidade e economia, podemos assegurar que está marchando rumo a uma sociedade mais organizada e, por consequência, a um Estado mais próspero
Embora com os hábitos mais caseiros e econômicos, mais da metade dos brasileiros pretende voltar ao patamar de consumo de antes da pandemia ou mesmo aumentar os gastos
Estamos mais suscetíveis às pandemias por causa do aumento da população e dos meios de transporte mais eficientes
Em entrevista, socialite que atualmente mora nos EUA revelou que pretende se mudar de vez para lá
Imagino que quanto mais próspero e desenvolvido é um país, mais ele considera e melhor trata seus empresários, sejam eles do campo ou da cidade
Somente a batalha travada contra a covid-19 dentro dos laboratórios de pesquisa científica é que pode nos trazer uma resposta definitiva contra essa crise sem precedentes

