Por Redação
Ao contrário do que as propagandas pregavam, as migrações não eram uma celebração da vida, eram muito mais uma ode dedicada a morte
Arquivado no primeiro semestre deste ano, o projeto que antecipa a eleição da mesa diretora da Câmara de Goiânia volta a ser defendido nos corredores da casa. Já se fala que isso pode vir a ocorrer ainda este ano.
Vereadores dizem que a proposta pode ser apresentada até por Kleybe Morais (MDB), desafeto do secretário de Governo, Arthur Bernardes. O homem forte do Paço teria trabalhado para derrubar a matéria junto com um grupo de vereadores na casa.
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Objetivo da ação é repor o banco de sangue do Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz no dia 2 de setembro
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Foto: Divulgação[/caption]
A Unidade Móvel do Hemocentro estará no estacionamento Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo) no dia 2 de setembro, quinta-feira da próxima semana, para receber doações de sangue das 8 às 16 horas. O motivo da ação é a necessidade de repor o estoque de bolsas do Hugo. Para doar sangue no dia, é preciso agendar com responsável técnica da Agência Transfusional do hospital, a médica Sinara Vieira, pelo telefone (62) 99946-4223.
“Doe sangue, salve vidas.” A frase, presente no material de divulgação da data de doação de sangue no Hospital de Urgências de Goiás, no Setor Pedro Ludovico, trata uma realidade. Com necessidade de reposição do estoque, o Hugo pede aos doadores façam o agendamento e compareçam para aumentar o número de bolsas disponíveis para manter a demanda dos pacientes que necessitam de transfusão de sangue atendida.
Como estamos na pandemia da covid-19, o agendamento ajuda a evitar aglomerações na hora da doação na Unidade Móvel do Hemocentro, explica a biomédica Daniella Borges, supervisora da Agência Transfusional. Para quem comparecer à Unidade Móvel do Hemocentro no Hugo no dia 2 de setembro, será fornecido atestado médico para apresentação no local de trabalho. O profissional que doa sangue tem direito a tirar o dia de folga. “Doar sangue demora apenas alguns minutos. E pode salvar a vida de até quatro pessoas”, lembra o material de divulgação da campanha.
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Suspeitos de pedir vantagem indevida à favor de interesses da empresa Aurora da Amazônia, os dois sofreram busca e apreensão e tiveram os sigilos bancários quebrados
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Viatura da PF no Dnit | Foto: Reprodução[/caption]
O ex-assessor especial da prefeitura de Anápolis, Alexandro Di Carlo, e o empresário André Chiareloto, filho do ex-secretário de Indústria e Comércio, Ridoval Chiarelotto, estão entre os alvos de busca e apreensão da Operação Daia, deflagrada na manhã de hoje (24) pela Polícia Federal. Os dois também tiveram decretada pela Justiça Federal a quebra do sigilo bancário.
A ação cumpriu 14 mandados de busca e apreensão em Goiás, Tocantins, São Paulo e no Distrito Federal e busca aprofundar as investigações referentes à atuação de lobistas que favoreciam a empresa operadora de portos secos, Aurora Amazônia, no âmbito do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
A Justiça Federal determinou ainda o bloqueio de valores nas contas dos investigados, além do afastamento de servidores públicos do Dnit de suas funções. Um dos alvos é o diretor de Infraestrutura Ferroviária, Marcelo Almeida Pinheiro Chagas, que foi afastado do cargo.
Os nomes de Alessandro e André foram apontados em delação premiada do empresário Kauhê de Favre, proprietário do Analog Logística Integrada Eirelli. Kauhê também cita o nome do então presidente da Agência de Regulação (AGR), Ridoval Chiareloto, pai de André, por ter atuado a favor dos interesses da empresa. No entanto, Ridoval não é acusado de nenhum crime envolvendo esse caso.
Alexandro, que foi exonerado da prefeitura em setembro de 2019, e André são suspeitos de pedir vantagem indevida, em 2018, para tentar ajudar a Aurora Amazônia na habilitação de um terreno da empresa para a construção do porto seco de Anápolis.
Segundo relato do dono da Analog, os dois teriam tentado atuar junto à Prefeitura de Anápolis para requalificar uma área e assim incluí-la nos limites do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), como determina o processo licitatório da Receita Federal, que é responsável por processos que envolvam estações aduaneiras, como o porto seco de Anápolis.
A Jornal Opção tentou contato com André e Ridoval Chiareloto, mas até o fechamento da publicação não obteve sucesso, O mesmo com Alessandro Di Carlo. O espaço seque aberto para possam expor seus posicionamentos em relação a operação.

