Por Redação

Devido à falsa filiação em seu nome, Lula passou a integrar os quadros do PL em São Bernardo do Campo, cidade do ABC paulista onde possui residência.

A denúncia acusa Israel de descumprir a Convenção Internacional contra o Genocídio, que define o termo a partir de cinco práticas, incluindo matar membros de um grupo étnico e infligir condições de vida que destruam sua capacidade de sobrevivência

Agronegócio mantém protagonismo nos números do comércio exterior, sendo responsável por 86,6% do valor total

Capital também registrou queda de 89,83% no número de óbitos, com seis casos em 2023 e 59 em 2022. Esforço contínuo da Prefeitura de Goiânia contou com 2.659.472 visitas dos Agentes Comunitários de Endemias em imóveis e retirada de 800 mil toneladas de entulho clandestino de vias públicas

Levantamento foi realizado em nove papelarias da Capital, entre os dias 7 e 9 de janeiro, e comparou valores de 35 produtos

Figuram na lista Rachel Cusk, Ricardo Piglia, Thomas Bernhard, Emmanuel Carrère, David Toscana, Mohsin Hamid, Vladímir Sorókin, entre outros

Cynthia Pastor
O cinema muitas vezes antecipa tecnologias e tendências, outras vezes, a Sétima Arte só nos mostra a nossa humanidade. O clássico Blade Runner, de 1982, do magnífico diretor Ridley Scott, mostrava tecnologias ainda não existentes na década de 1980, como as telas, touch screen, o comando de voz para computadores, a engenharia genética da corporação Tyrrel. Tudo isso que nos chegou muito depois do filme dos anos 80.
Todavia, no peculiar longa-metragem “Nosso Amigo Extraordinário”, filme de 2023 e que parece ter caído no gosto da crítica e do público, nenhuma tecnologia especialíssima é antecipada, nadinha! A nave do alienígena é super simples, quase um carro popular dentro do que se vê em termos de efeitos especiais nas produções cinematográficas. Mas, afinal, o que o filme tem de grandioso? Sua imensa humanidade. Com a atuação singela do grande Ben Kingsley, que foi protagonista em filmes impactantes, como Gandhi, onde ele interpreta o grande líder político e levou o Oscar de melhor ator, nesta “pacata” película norte-americana ele vive Milton, um aposentado cheio de manias que mora em uma pequena cidadela na Pensilvânia.
Das relações pragmáticas do “American Way of Life”, Milton tem uma convivência fria e racional com a filha que mora na mesma cidade. Já a relação com o filho que não mora ali, é inexistente. Uma vida protegida tipicamente americana, sem sobressaltos e com uma rotina previsível que inclui ir a câmara municipal da cidade fazer pequenas reclamações que não irão mudar o mundo em absolutamente nada. É nessa construção que soma a solidão de um cara viúvo e sem amigos, que passa o dia a cuidar das suas flores no quintal ou vendo os mesmos programas de TV diariamente, que Milton começa a desenvolver um processo de demência.
O filme não se propõe a dar nenhum salto quântico existencial, justamente por isso, é tão humano. Tão humano como encarar uma nave espacial caída no seu quintal como algo normal. Sem sobressaltos, Milton acolhe o alienígena ferido. Aos poucos, com cuidado e sem preconceitos. Ele até tenta avisar a comunidade da cidade sobre a situação, mas não é levado a sério. E segue sua convivência com o extraterrestre que se empenha em consertar a nave para voltar para sua galáxia. Um ponto muito especial do filme está no fato de que o alienígena não fala. Sua comunicação é mínima, quase nenhuma. Mas o seu olhar tem muito a dizer e sua capacidade de ouvir, por fim, torna-se o elo com Milton, que estava ali vivendo sua solitude internalizada.
No desenrolar do roteiro, duas idosas também solitárias e literalmente esquecidas por suas famílias, juntam-se a Milton e a Jules (nome dado ao alienígena). Por fim, hospedar um extraterrestre, parece algo tão simples e viável quanto hospedar alguém que se está conhecendo agora. O ET não tem carisma, mas a maioria dos seres humanos também não tem! Pois é justamente toda essa situação “nonsense” que nos leva ao aspecto mais belo do filme. A solidão é fera, a solidão devora e muitas vezes é mais devastadora que a chegada de um ser de outro planeta. A indiferença e o tédio são mais esmagadores que viver algo totalmente inusitado.
Dirigido por Marc Turtletaub e escrito por Gavin Steckler, o filme Nosso Amigo Extraordinário (Jules, no original) merece ser visto como um filme humano, demasiado humano, sobre as coisas humanas, sobre o pouco que nos resta ou quase nada.
Aquela solidão que está impregnada na filosofia de Nietzsche e suas dimensões do corpus nietzschiano. Desse modo, o lugar de afirmação de um mundo humano, antropomórfico, aceita e assimila todas as suas metáforas e rompe com qualquer romantismo cinematográfico. Humano, demasiado humano.

Secretário-executivo da Seinfra, Alexandre Garcês de Araújo explica que apesar da eficácia das intervenções executadas na gestão, na área da infraestrutura, o temporal do último domingo foi atípico

Na agenda livros de Irene Vallejo, Anne Sexton, Betina Anton, Craig Nelson, João Moreira Salles, Marjorie Garber, entre outros

Recursos podem ser usados para custeio e investimento em diversas finalidades, incluindo ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação

O gestor municipal irá à reeleição e um filho do casal é cotado para disputar mandato de vereador em Senador Canedo

Ano Novo Chinês, segundo o calendário solar usado pela Astrologia Oriental Chinesa Ba Zi e pelo Feng Shui Tradicional, começa em 4 de fevereiro. Pelo calendário lunar, as festividades tradicionais na China começam em 10 de fevereiro e duram 15 dias

A exoneração, publicada no Diário Oficial, ocorreu após a PF identificar mensagens entre Palhares e Nigri, empresário alvo de busca e apreensão por envolvimento em discussões golpistas com outros empresários

Com a ausência consagrada à frente da Agehab, Alexandre Baldy ou publicação nacional cometem ato falho ao não citarem atual ocupação do empresário

Exposição contém trabalhos de 12 artistas brasileiros e um português