Por Mayara Carvalho

Juiz entendeu que falta de convivência com o pai gerou quadro depressivo e prejuízos de ordem moral à jovem

Wendhel Ricardo Silva está sendo processado por improbidade administrativa. Ação pede ainda reparação de danos no valor de R$ 1 milhão

Dos 2,2 mil imóveis comerciais, 800 estão de portas fechadas.

Ação faz parte da 17ª edição do projeto Abraço Negro que é fruto das atividades realizadas nas escolas municipais e estaduais

Fechado, sem energia, sem água e respondendo por 117 ações judiciais, o primeiro clube de Goiânia segue sem perspectiva de reabertura [gallery type="slideshow" size="full" ids="110320,110321,110322,110323"] Inaugurado oficialmente em 1940 com a presença do então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, o Jóquei Clube de Goiânia viveu tempos de ouro. Lugar preferido da elite goiana nas décadas de 60 e 70, o clube era a grande referência de bailes na capital. Situação nem de longe parecida com a que o clube enfrenta na atualidade. Se no passado, o Jóquei era destaque nas atividades ligadas ao lazer e esporte, hoje o clube sofre com o abandono. As piscinas, antes ocupadas por atletas e banhistas em busca de diversão, hoje dão espaço à sujeira e se tornaram símbolo do esquecimento. Crise financeira Reaberto no dia 24 de julho de 2010 depois de uma parceria firmada com a Faculdade Padrão, parecia que os problemas do Jóquei tinham, finalmente, chegado ao fim. A unidade educacional usaria a estrutura do clube para fins de ensino e, em contrapartida, faria investimentos e assumiria a dívida que na época somava cerca de R$7 milhões. A parceria não deu certo e o acordo foi anulado mediante decisão judicial. Em 2014, o juiz Jair Xavier Ferro, da 10ª Vara Cível entendeu que o estatuto do clube foi desrespeitado com a negociação de 2,2 mil títulos entre os envolvidos no acordo. O limite permitido era de cem títulos de sócio-proprietário que podem ser vendidos para cada pessoa. A partir daí, teve início uma disputa judicial a respeito da administração do Jóquei e sobre o acordo anulado. Atualmente, o clube é administrado pela Associação Amigos do Jóquei, liderada pelo ex-deputado estadual e advogado Manoel de Oliveira Mota. A chapa que compõe a nova diretoria foi eleita em dezembro do ano passado. Segundo o presidente, a dívida atual do Jóquei Clube chega ao montante de R$ 41 milhões. A maior parte do débito, cerca de R$ 30 milhões, tem como credor a Prefeitura de Goiânia e corresponde à divida de IPTU. Sobre a perspectiva de recuperação do clube, Manoel afirma que a diretoria está tentando uma negociação. "Nós estamos procurando uma solução. Já nos reunimos com os gestores do município e estamos aguardando uma resposta do Paço para ver o que pode ser feito em relação a essa dívida", afirmou Manoel. Segundo ele, o patrimônio do Jóquei é superior à divida existente, já que além da sede social, o Hipódromo da Lagoinha também é propriedade do clube. Mas, enquanto um acordo financeiro não é firmado, o Jóquei Clube de Goiânia segue de portões fechados e sobrevive apenas na lembrança de quem conheceu e desfrutou daquele que já foi referência de lazer na capital.

Além de devolver os valores pagos pelo imóvel, a construtora deverá pagar R$ 7 mil por danos morais

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Thiago Alves está sendo denunciado por corrupção passiva por ter vendido vaga em "cela aberta" no presídio e por tortura-castigo contra detento beneficiado

A expectativa é de que as contratações cresçam 10% em relação ao ano passado. Em Goiás, a estimativa é de 11 mil vagas de emprego sejam criadas

No momento da abordagem, policiais ouviram na rádio da corporação a comunicação de roubo do veículo

Documento foi publicado nesta quinta-feira (16/11) no Diário Oficial. No entanto, a data para a disputa ainda não foi definida

Sefaz passa a publicar diariamente valores praticados e abre composição tarifária para mostra que aumentos não têm relação com carga tributária do Estado

Depois de se reunir com o setor produtivo na última terça-feira (14/11), a Secretaria da Fazenda entendeu que as mudanças trariam risco econômico para alguns segmentos

Segundo o Tribunal, a razão do pedido é para garantir que os diferentes fusos não causem atrasos na apuração dos votos

Liberação do benefício acontece dentro do prazo legal de 10 dias úteis. Investimento na região metropolitana chega a R$5,7 milhões