Por Marcello Dantas
Os principais líderes do PHS em Goiás, Eduardo Machado e Jean Carlo, apostam que o partido fará entre três e cinco prefeitos em 2016.
Adilson Carvalho de Moraes, aliado do governador Marconi Perillo, integra a assessoria de Imprensa do Sebrae-Goiás. Adilson, que adora política, diz que, em Jataí, é possível ganhar de Leandro Vilela, do PMDB. “Mas é preciso unir a base, como fizemos quando fui vice de Fernando da Folha”, frisa. Ele acredita que, devido à estrutura, o empresário Victor Priori deve ser o candidato a prefeito pelo PSDB. “Vinicius Luz é um garoto bom, mas não se ganha eleição sem dinheiro. Não se ganha apenas com dinheiro, mas sem é impossível.”
Quem encontrou o presidente da Agetop, Jayme Rincón, na semana passada, conta que estava “alegre” e “animadíssimo”. “Parece, até, que descobriu o elixir da alegria e da juventude”, diz um deputado estadual. O motivo de tanta alegria: é candidatíssimo a prefeito de Goiânia.
Ex-deputada estadual, das mais atuantes, Denise Carvalho deve ser a candidata do PC do B a prefeita de Goiânia. É um dos nomes consistentes do partido em Goiás. Mas será difícil, muito difícil, conquistar espaço político num partido gerido como capitania hereditária pela deputada Isaura Lemos e por Euler Ivo. Se conseguir vencer a barreira da oligarquia comunista, Denise pode até não ser eleita, mas vai contribuir para qualificar o debate na capital.

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Comissão de Finanças, Economia e Orçamento da Casa tem documentos sem avaliação desde 2002. Reunião de ontem foi suspensa por falta de quórum

[caption id="attachment_38921" align="alignleft" width="620"] Líder do prefeito, Carlos Soares | Foto: Marcelo do Vale/Câmara de Goiânia[/caption]
Uma situação inusitada aconteceu na sessão desta quinta-feira, na Câmara de Goiânia. Entrou na pauta de discussão veto do prefeito Paulo Garcia (PT) a projeto do vereador Carlos Soares que, além de petista, é líder do Paço Municipal na Casa.
A prefeitura vetou integralmente matéria que previa a criação de CMEI com o nome Eronildo Ribeiro, em homenagem a uma tradicional família da capital. Como líder da base aliada, Carlos orientou para que os colegas votassem pela manutenção do veto de Paulo Garcia. “Mas como vereador, vou votar pela derrubada do veto”, disse o vereador em plenário.
A fala de Carlos mexeu não só com os oposicionistas, mas também com os colegas aliados. O veto do prefeito foi derrubado por 18 votos contra cinco. Antes, o projeto havia sido aprovado na CCJ.

[caption id="attachment_43895" align="alignleft" width="620"] Clécio concorre à presidência do diretório metropolitano | Foto: Alberto Maia / Câmara Municipal de Goiânia[/caption]
A eleição para escolher o novo diretório metropolitano do PMDB está agendada para 15 de setembro. Atualmente, quem preside a comissão provisória é o deputado estadual Bruno Peixoto. Ao Jornal Opção Online, ele disse que seu nome deve ser “apenas” confirmado. No entanto, um novo personagem entra na disputa: o ex-presidente da Câmara de Goiânia, o vereador Clécio Alves.
Para o deputado, concorrência não é problema: “Todos os filiados têm o direito de pleitear a presidência. Vamos nos reunir para encontrar o melhor nome que possa crescer o partido e confirmar o maior número de filiados até o próximo mês”, avalia.
Para Clécio, o PMDB, por meio de Bruno, busca “ouvir, conversar e juntar” os militantes. Mas se coloca no páreo como sendo o possível protagonista desta história. “O nome de Bruno é unânime para ser presidente do metropolitano. O meu nome também está colocado. Oficializo aqui. Qualquer vereador tem condição”, destaca.
E quais são as prerrogativas dele? “Eu, como vereador mais votado do PMDB [em 2012] e como o candidato a deputado mais bem votado em Goiânia [em 2014] falo com autoridade. Temos que buscar a união, caso seja diferente, estamos fadados ao fracasso”, adianta o peemedebista.
Também integrante da comissão provisória, Denício Trindade acha que a candidatura de Bruno "boa" opção, mas lista que todos os filiados e especialmente os vereadores podem concorrer. "Tem Clécio, Célia Valadão, Eudes Vigor, Izídio Alves, Paulo Borges [licenciado para ocupar secretaria na Prefeitura de Goiânia] e o próprio Mizair Lemes Junior tem legitimidade para pleitear", diz.
Mas como chegar ao consenso? "Devemos discutir como sempre aconteceu no PMDB, pois vamos chegar à unanimidade para que de fato fortaleça o partido. O diálogo é o caminho", resume.
O vice do prefeito Paulo Garcia (PT), Agenor Mariano, está interessado nesse roteiro. Mas o certo mesmo é que Bruno seja matido no cargo.

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