Por Ketllyn Fernandes
O teor da conversa segue resguardado, mas aliados de ambos os lados começam a liberar possíveis definições após encontro
Profissionais serão lotados em Centros de Saúde da Família e devem começar a atuar em aproximadamente 15 dias
A construção do viaduto da GO-080, no ligamento com a Avenida Perimetral Norte, em direção ao município de Nerópolis, será iniciada nesta semana conforme divulgado nesta quarta-feira (23/4) pela Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). Na quinta-feira (24) começam a serem abertos os desvios necessários para as obras, orçadas em R$ 24 milhões e que serão custeadas com recursos estaduais. Com objetivo de reduzir a sobrecarga do trânsito na região, está incluída na obra do viaduto a construção de uma segunda pista e a restauração de 1,8 quilômetro da via existente, no trecho que passa pelo cruzamento da GO-080 com a Perimetral Norte e que chega à rotatória que dá acesso ao Campus 2 da Universidade Federal de Goiás (UFG). A restauração perpassa também pelo Setor São Judas Tadeu. O viaduto contará com quatro pistas inferiores (Avenida Perimetral Norte) e quatro superiores (sentido GO-080), de forma que o cruzamento entre a rodovia e a avenida deixe de existir.
Pelo acordo, aumento de 55,49% será dividido em quatro parcelas. Projeto será levado a plenário na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira para primeira votação
Friboizista de carteirinha, o deputado federal Sandro Mabel (PMDB) é favorável à alternativa apresentada por Júnior Friboi para por fim à sangria dentro do partido por meio da antecipação da definição da cabeça de chapa para no máximo meados de maio. É aguardada pela ala de Friboi e de Iris uma conversa definitiva entre os dois para antes da reunião com o diretório estadual, dia 29, em que se espera que seja definida a realização ou não de prévias. Internamente, peemedebistas atuam para acalmar os ânimos e evitar que Iris e Friboi de fato disputem entre si.
“Eu, particularmente, vou apoiar o Júnior”, disse o parlamentar ao Jornal Opção Online quando questionado quanto ao real apoio que o empresário detém dentro da sigla, visto que Iris também começou buscar capilaridade e tem seguido roteiros antes visitados pelo empresário. “Penso que ele [Friboi] está bem apoiado. O partido em peso quer renovação e o Júnior é um bom candidato”, sustenta.
Perguntado sobre a falta de apresentação de propostas por conta do fogo amigo que se alastra pelos corredores peemedebistas, Sandro Mabel defende que a situação é provocada, justamente, pela falta de definição. “É difícil discutir propostas sem se saber se será ou não candidato”, afirma.
O deputado disse não saber se ao ocorrer a tão almejada definição se haverá apoio de Friboi a Iris ou vice e versa. “Penso que isso tem de ser combinado entre eles”, se esquiva.
Já o ex-deputado José Nelto, irista, deixou de lado os discursos acalorados e passou a defender a união entre o empresário e o ex-prefeito. Dono de críticas nada cordiais a Friboi, o peemedebista adota agora a imagem “paz e amor” e articula em prol da decisão ao cabeça de chapa sem necessidade de prévias.
Antes defensor de que somente Iris Rezende era competitivo o suficiente para vencer a base marconista, José Nelto afirma que o “PMDB é maior que Iris e Friboi.” “As lideranças não querem prévias e a vontade esmagadora do PMDB é que o Iris e o Júnior conversem. Eles são amigos, tem que colocá-los numa sala e tirar a chave”.
Friboizista de carteirinha, o deputado federal Sandro Mabel (PMDB) é favorável à alternativa apresentada por Júnior Friboi para por fim à sangria dentro do partido por meio da antecipação da definição da cabeça de chapa para no máximo meados de maio. É aguardada pela ala de Friboi e de Iris uma conversa definitiva entre os dois para antes da reunião com o diretório estadual, dia 29, em que se espera que seja definida a realização ou não de prévias. Internamente, peemedebistas atuam para acalmar os ânimos e evitar que Iris e Friboi de fato disputem entre si. “Eu, particularmente, vou apoiar o Júnior”, disse o parlamentar ao Jornal Opção Online quando questionado quanto ao real apoio que o empresário detém dentro da sigla, visto que Iris também começou buscar capilaridade e tem seguido roteiros antes visitados pelo empresário. “Penso que ele [Friboi] está bem apoiado. O partido em peso quer renovação e o Júnior é um bom candidato”, sustenta. Perguntado sobre a falta de apresentação de propostas por conta do fogo amigo que se alastra pelos corredores peemedebistas, Sandro Mabel defende que a situação é provocada, justamente, pela falta de definição. “É difícil discutir propostas sem se saber se será ou não candidato”, afirma. O deputado disse não saber se ao ocorrer a tão almejada definição se haverá apoio de Friboi a Iris ou vice e versa. “Penso que isso tem de ser combinado entre eles”, se esquiva. Já o ex-deputado José Nelto, irista, deixou de lado os discursos acalorados e passou a defender a união entre o empresário e o ex-prefeito. Dono de críticas nada cordiais a Friboi, o peemedebista adota agora a imagem “paz e amor” e articula em prol da decisão ao cabeça de chapa sem necessidade de prévias. Antes defensor de que somente Iris Rezende era competitivo o suficiente para vencer a base marconista, José Nelto afirma que o “PMDB é maior que Iris e Friboi.” “As lideranças não querem prévias e a vontade esmagadora do PMDB é que o Iris e o Júnior conversem. Eles são amigos, tem que colocá-los numa sala e tirar a chave”.
Senador é contrário a alterações promovidas por substitutivo apresentado pela base aliada ao governo Dilma. Relatório deve ser analisado hoje por comissão da Câmara
Proposta é fruto de projeto de lei aprovado em duas votação na Câmara de Vereadores. Vereadora Cida Garcêz é a autora da matéria
Wilder Morais e Lúcia Vânia concordaram quanto à possibilidade de pessoas físicas burlarem a lei para doarem. A tucana sugeriu limite de valores e diz temer que mudanças sejam perigosas
Índice verificado para o Brasil na primeira quinzena deste mês é o maior desde janeiro de 2013. Alimento, transporte e combustível pressionaram resultado
Revista responsabiliza a situação à infraestrutura deficitária, baixo rendimento dos estudantes brasileiros, às empresas familiares e ao Governo, por proteger negócios pouco produtivo
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Capa da Revista Exame sobre reportagem que abordou o baixo rendimento do
trabalhador brasileiro[/caption]
“Soneca de 50 anos”. Este é o título de reportagem polêmica da última edição da revista The Economist que aborda a improdutividade dos trabalhadores brasileiros. Segundo a publicação, o Brasil possui profissionais “gloriosamente improdutivos”, creditando ao trabalhador o atual cenário de estagnação da economia brasileira. A reportagem sugere que o brasileiro saia “de seu estado de estupor” para ajudar a acelerar a nossa economia.
Dentre as fontes entrevistadas para produção da matéria está um norte-americano proprietário do restaurante BOS BBQ no Itaim Bibi, em São Paulo. O empresário Blake Watkins afirma que um funcionário brasileiro aos 18 anos tem a mesma habilidade desenvolvida aos 14 por um norte-americano. Ele mora no Brasil há três anos.
Pela análise da The Economist, o Brasil vivenciou um rápido momento de alta produtividade entre as décadas de 60 e 70, período após o qual o trabalhador brasileiro estacionou, e, nos últimos 50 anos, passou a apresentar queda de produtividade.
"A produtividade do trabalho foi responsável por 40% do crescimento do PIB do Brasil entre 1990 e 2012 em comparação com 91% na China e 67% na Índia, de acordo com pesquisa da consultoria McKinsey. O restante veio da expansão da força de trabalho, como resultado da demografia favorável, formalização e baixo desemprego", aponta a publicação em busca de demonstrar que a estagnação brasileira ocorreu quando o cenário econômico se mostrou favorável a países como Chile, China e Coreia da Sul.
Segundo a revista, levam o brasileiro a ser improdutivo: investimento precário em infraestrutura, baixo rendimento dos estudantes brasileiros mesmo com a alta no gasto público com educação, a má gestão das empresas instaladas no Brasil, a legislação trabalhista –– no sentido de empregar amigos e familiares muitas vezes menos competentes com vista a evitar problemas na Justiça Trabalhista. Por fim a reportagem credencia ao governo parte da culpa, alegando que o Estado brasileiro protege setores pouco produtivos e assim auxilia na existência de empresas pouco produtivas.
Recentemente a Revista Exame, da Editora Abril, estampou a capa com resultado de pesquisa encomendada pela publicação segundo a qual cada trabalhador norte-americano equivale a cinco profissionais brasileiros. De acordo com a reportagem da revista brasileira, um trabalhador brasileiro gera, aproximadamente 22 mil dólares de riqueza anualmente, enquanto o trabalhador americano gera 100 mil dólares –– diferença de 78 mil dólares.
Dos 31 mandados de prisão temporária e preventiva cumpridos, 15 pessoas permanecem presas. Dois suspeitos seguem foragidos
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Doleiro Alberto Yousseff, preso pela Operação Lava-Jato e apontado como chefe do grupo[/caption]
Os relatórios finais da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, foram concluídos na última terça-feira (16/4), final do prazo legal. Quarenta e seis pessoas foram indiciadas por formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional. Entre os indiciados estão o doleiro Alberto Yousseff e o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
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Outros dois doleiros também foram indiciados, mas suas identidades estão sendo mantidas sob sigilo pela PF, sendo que nos próximos dias poderão ser apresentados complementos aos relatórios finais com base em estudo do material apreendido. Há possibilidade de investigações autônomas dos crimes de corrupção ativa e passiva, sonegação fiscal, desvio de recursos públicos, sonegação fiscal e fraude em licitação.
A Operação Lava-Jato foi deflagrada em 17 de março após investigações que chegaram a um esquema ilegal que movimentou R$ 10 milhões. Segundo a PF, o grupo, liderado por Alberto Yousseff, também praticou os crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisa. O cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão foram divididos em duas etapas, sendo que a segunda ocorreu no último dia 11. Na ocasião o alvo foram contratos intermediados por Paulo Roberto Costa enquanto funcionário da Petrobras. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da estatal no Rio de Janeiro.
O saldo das duas etapas contabiliza 25 veículos apreendidos, centenas de joias e obras de arte apreendidas e que ficarão em custódia do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Um total de R$ 6 milhões em espécie foi apreendido. Foram cumpridos 19 mandados de prisão preventiva e 12 de temporária, sendo que 15 pessoas permanecem detidas e duas seguem foragidas. Cento e cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos.
Categoria, sob o comando do Sinpol e da Ugopoci, alega que o governo estaria tentando uma manobra ao apresentar projeto de lei que condiciona reajuste à arrecadação do Estado
Presidente nacional do PMDB afirma que o ex-prefeito, sempre que procurado para falar sobre as eleições de 2014, dizia que não sairia candidato
Muitos projetos inscritos foram desclassificados por questões técnicas. Insatisfação ganhou as redes sociais na última semana, motivando polêmica que se estendeu a outros processos de seleção a iniciativas culturais promovidas pelo Estado. Gestores alegam transparência
