Por Euler de França Belém

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Ao ser escolhido para sósia de Stálin, Dadaev firmou um pacto de silêncio com a mortífera NKVD. Em 1996, surgiu a história dos dublês. O sósia preferiu o silêncio

Oxalá Rodrygo, com o apoio de Vini, salve o torcedor brasileiro. Pelo menos do tédio

No primeiro tempo, a seleção suíça nada jogou. A seleção brasileira jogou quase nada.

Mas e o Fred? A impressão que se tem é que não estava em campo. É o jogador invisível, um fantasma. Está em campo e, ao mesmo tempo, na reserva.

O que realmente se viu em campo? Duas seleções burocráticas, sem criatividade. O que faltou no primeiro tempo? Futebol e inspiração. Passes errados — até o cerebral Casemiro está repassando bola “quadrada” — e jogadores sem saber o que fazer com a bola: eis a regra da etapa inicial.

Quem realmente fez falta? Neymar, claro. Por causa de sua criatividade. A seleção ainda depende da estrela do Paris Saint-Germain. Tite errou ao escalar Fred, e não um jogador mais criativo, como Rodrygo.

Técnicos são, em geral, conservadores — daí a presença do fantasminha camarada em campo, ou quase em campo. Estou falando de Fred.

Rodrygo pode, no segundo tempo, fazer uma dobradinha com Vini Jr., que, sem Neymar em campo, passou a ser mais marcado e não está conseguindo criar.

A seleção brasileira está mais ou tão faltosa quanto a Suíça. Sinal de que alguma coisa está errada, talvez a turma do meio-campo esteja falhando e, com isto, sobrecarregando a defesa.

Como diz a turma do esporte, só falta a Suíça começar a gostar do jogo no segundo tempo. E há uma velha máxima, que quase vitimou a Espanha contra a Alemanha: quem não faz leva. Vamos torcer para que a máxima não seja válida para o jogo de hoje.

Oxalá Rodrygo inspire Vini Jr. ou que este inspire aquele a salvar o Brasil.

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