Por Euler de França Belém

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Bate-Estaca vence Namajunas, ao se mostrar unidimensional, e se torna campeã de MMA

Jéssica Andrade estava lutando MMA, variando estilos, e não estava dando certo. Optou por um caminho único e se tornou campeã

Baldy, cotado pro ministério de Bolsonaro, construiu perfil de gestor limpo e eficiente

Com queda para a diplomacia, o jovem de 38 anos articula politicamente com rara habilidade e sabe como destravar projetos O mais difícil, na gestão pública, é unir o indivíduo eficiente, agregador de equipes — para torná-las mais funcionais e ágeis — e, ao mesmo tempo, capaz de articular politicamente. Alexandre Baldy, talvez por ter começado como empresário (o que ainda é), num país onde é muito difícil atuar na iniciativa privada, aprendeu a mover e a remover montanhas. Uma de suas principais características é que, aquilo que começa, tem consciência de que precisa terminar — e com alta qualidade. Diplomático, aprendeu que é possível fazer as coisas acontecerem sem gritos, excessos e “n” reclamações. Para tanto, tornou-se um grande mobilizador de equipes, um agregador de forças competentes e energias positivas. [caption id="attachment_177263" align="aligncenter" width="620"] Alexandre Baldy com o governador de São Paulo, João Doria: um gestor que sabe tirar as coisas do papel| Foto: Divulgação[/caption] No setor público, em Goiás, participou, como secretário da Indústria e Comércio, da gestão do governo do Estado — atraindo empresas geradoras de empregos e que, instaladas, contribuíram para aumentar os rendimentos tanto do Estado quanto dos trabalhadores. Tornou-se deputado federal e, em segunda, ministro das Cidades. Saltou de político local para político nacional em pouco tempo. Trata-se de um caso raro. No governo de Michel Temer, quando alguns saíram chamuscados, Baldy deixou uma marca: a da eficiência, a do ministro que fazia as coisas aconteceram, a do gestor que consegue retirar as coisas do papel. Por alguns motivos.  Capacidade técnica, por saber se concentrar no essencial, por vontade de fazer e por saber dirigir equipes de trabalho. Pode-se dizer que o governo federal, em menos de dois anos, consagrou pelo menos um ministro: exatamente o jovem de Goiânia, de apenas 38 anos. Sua imagem de gestor e de político decente saiu intocada. Ele tem seu próprio perfil: o de gestor decente, eficiente e criativo. Ele consegue destravar o que muitos não conseguem — devido, em larga medida, à sua obstinação pelo trabalho e sua queda para a diplomacia. Tanto que, quando começou a montar sua equipe, o governador de São Paulo, João Doria Jr., logo decidiu convocá-lo para a área de transporte. Queria um político-gestor com experiência e que, workaholic, não reclamasse de um trabalho que, a rigor, é full time. De cara, dada sua presença produtiva — que faz e não reclama —, Baldy empolgou tanto João Doria quanto seus auxiliares. No momento, a imprensa nacional destaca que Baldy deve ser indicado para o Ministério das Cidades. Sua ficha limpa — limpíssima, sabem os militares que cuidam da verificação de currículos — agrada ao presidente da República, Jair Bolsonaro. A rigor, Baldy está bem, até muito bem, em São Paulo — sempre prestigiado por João Doria. Mas políticos e empresários avaliam que a ida de Baldy para o governo federal, além de contribuir para levar adiante projetos nos vários municípios do país — tornando o governo federal de fato municipalista —, pode ajudar a destravar, em termos políticos, a Reforma da Previdência. As ligações políticas e empresariais do ex-deputado são cada vez mais amplas, e em todo o país.

Sob a marca da renovação, Daniel Vilela deve assumir o comando do MDB nacional

O partido quer passar a imagem de que está mudando e atento aos novos tempos da política do país

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Ao menos 360 indivíduos lutaram na Resistência Francesa e contribuíram para expulsar as tropas de Hitler

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Há a alternativa de o PP bancar candidato próprio para prefeito de Goiânia. Mas o jogo de 2020 está entrelaçado ao de 2022

Ronaldo Caiado articula no Palácio
Governo Caiado vai anunciar “só” 25 milhões e não teme pressão de grupos de comunicação poderosos

Secretário frisa que, diferentemente de Marconi Perillo, o novo governador não aceita ser pressionado e não quer promoção pessoal

Kajuru e Waldir influenciam positivamente e Iris Rezende influencia negativamente em Goiânia

Eleitores sugerem que não apoiam candidato bancado pelo prefeito. A exceção pode ser Maguito Vilela

Camões: a coragem dos que não se submetem às tiranias e aos preconceitos

Soldado agrediu um amigo e o poeta feriu-o com a espada. Foi torturado e só conseguiu indulto por se comprometer a seguir como soldado nas naus coloniais para o Oriente

Dirigido por Mara Luquet, canal MyNews cresce e recebe aporte financeiro do Google

A especialista em economia e ex-Globo afirma que se pode falar em empoderamento do jornalista Jornalistas costumam dizer, em tom de brincadeira, ma non tropo, que a profissão de jornalista está em extinção. Na verdade, não está. Mas, sim, está em processo de mudança. As redações estão se tornando menores e os repórteres tendem a diversificar seus afazeres. No momento, não há mais revisores, redatores e, em jornais exclusivamente digitais, não há diagramadores e fotógrafos começam a ser, se não dispensados, menos utilizados. Repórteres apuram, escrevem, revisam, fotografam (com celulares) diagramam e publicam seus textos diretamente — sem intermediários, às vezes sem a interferência de pelo menos um editor. O resultado é que as equipes são cada vez menores e menos dispendiosas. Mesmo assim, não se pode falar em atividade em extinção, e sim em novas configurações profissionais. [caption id="attachment_183742" align="aligncenter" width="620"] Mara Luquet e Thais Heredia: competentes, brilham fora da TV Globo | Fotos: Reproduções[/caption] Até pouco tempo, poucos profissionais deixavam a Globo para cuidar de seus próprios negócios. Sair da Vênus Platinada era uma espécie de “morte” e havia quem se considerasse na lista dos “animais extintos”. Os que saíam por conta própria eram chamados de “malucos”. Não é mais assim. Há vida fora da Globo e, em Goiás, da TV Anhanguera. Mara Luquet, jornalista especializada em economia, deixou a GloboNews, onde estava bem, e criou o MyNews, canal de notícias baseado no YouTube, com mais cinco profissionais (como Antonio Tabet, um dos criadores do Porta dos Fundos). Por ser considerado como referência, inclusive em outros países, o MyNews recebe aporte financeiro do Fundo de Inovação do Google. “Eu era PJ [pessoa jurídica] na Globo. Há muito tempo não tinha garantias trabalhistas. O diferencial agora é que eu tenho uma parte desse negócio, estou fazendo história e não tem dinheiro que pague isso. É um momento de investimento, mas não temos prejuízo. Nossa receita paga as contas e ainda sobra reserva para investir”, disse a jornalista ao blog Notícias da TV, do UOL. Se os meios de comunicações, com suas estruturas gigantes, estão demitindo, em parte por causa da queda de faturamento e em parte para manter os ganhos dos acionistas (poucos são como os integrantes da família Marinho, que, em 2018, para evitar prejuízo do Grupo Globo, não fizeram retiradas), o MyNews se prepara para abrir escritórios em Brasília e Londres. “A gente quer projetos de jornalistas para desenvolver. A gente sabe que tem jornalistas muito bons no mercado e a gente quer falar com essas pessoas. Nosso business é conteúdo”, afirma Mara Luquet. A produção de conteúdo próprio, de qualidade, é um dos desafios dos veículos online. Hoje, parte deles copia o que é publicado em outros lugares e sem acrescentar uma informação nova. Copia-se até os erros, que, publicados em série, terminam o dia como “verdade”. Reportagens complicadas por vezes são abandonadas por determinados repórteres — que preferem grudar ao telefone em busca de declarações perfunctórias sem nenhum conteúdo político e social, mas, possivelmente, explosivas. Com a liberdade gestada pela internet e os novos negócios, Mara Luquet sublinha que se pode falar em “empoderamento” do jornalista. “Os meios de produção foram para as mãos do jornalista. A gente conseguiu colocar um canal no ar, um bando de jornalista que não é rico nem nada, mas todo mundo é muito experiente. Com mais de 30, 40, 50 anos.” Entre colaboradores fixos e freelancers, o MyNews conta com o trabalho de 40 profissionais. “Agora, estamos conversando com investidores no Brasil e no exterior para dar um salto maior.” Sem gastar com marketing — “nenhum centavo” —, o MyNews tem 196 mil leitores inscritos. A prioridade do canal é a cobertura de política e economia. Mas pretende cobrir também esportes e games.

Leonencio Nossa lança livro sobre Roberto Marinho, o Sr. Globo

Chega às livrarias uma obra que mostra a história do dono de “O Globo” e da TV Globo, o empresário que mandou nos políticos e melhorou a imprensa

O Popular demite 10 na redação e na administração

A empresa alegou, para os funcionários, que, ante a queda do faturamento, precisa conter despesas

Kajuru diz que Cristina Lopes deve ser vice de Elias Vaz na disputa pela Prefeitura de Goiânia

A condição sine qua non é a vereadora se desfiliar do PSDB para se desvincular do ex-governador Marconi Perillo