Por Editor

Maduro e moderado, o presidente petista é o político certo para criar uma sociedade que, sem excluir o conflito, busque o consenso para reduzir as desigualdades sociais

Professor nos Estados Unidos e na França, Miguel Lago postula que, se não se tornar inelegível, Bolsonaro pode voltar ao jogo político, como opositor a Lula e candidato em 2026

O presidente montou um ministério que é uma frente política para garantir a governabilidade junto ao Congresso. Mas o Centrão não está nada morto

Ronaldo Caiado tende a disputar a Presidência. Daniel Vilela será candidato a governador, assim como Adriana Accorsi. Ana Paula Rezende e Vanderlan Cardoso podem disputar a Prefeitura de Goiânia

O realismo e o pragmatismo mandam dizer ao país que é preciso governar com homens e mulheres reais, e não com seres imaginários, supostos donos da "pureza" absoluta

A capital contribuiu para a modernização de Goiás, mas congestionou as cidades de seu entorno e não colabora para resolver seus problemas. Sobra para Goiás

A campanha de 2024 diz mais a respeito sobre a eleição de 2026 do que se pensa. As alianças do jogo para o governo podem ser seladas a partir da disputa pelas prefeituras

Se estender as mãos aos evangélicos, aos produtores ruais e às Forças Armadas, o presidente eleito conseguirá governar o país com relativa tranquilidade

É preciso entender a fala dos brasileiros que estão nas portas dos quartéis e compreender que confrontar militares não é positivo para a democracia

A instituição da contribuição sobre produção agropecuária é crucial para manter os investimentos no social, saúde, segurança e educação

O ministro do Supremo, acossado pelo bolsonarismo, reagiu sempre com firmeza e coragem. O petista-chefe deu a volta por cima e se elegeu presidente da República

Apesar da radicalização, a maioria dos eleitores não é petista nem bolsonarista. E a construção de uma sociedade mais justa exige congraçamento de todos

Maduros e perspicazes, os eleitores apreciam quando os dois candidatos se espicaçam porque ficam conhecendo como eles são e como atuam ou atuaram no governo

Nem o bolsonarismo radical conseguiu abalar a democracia, que permanece incólume. É uma rocha inquebrantável. Ao menos é o que os eleitores estão sugerindo

O presidente é responsável por seus atos, mas aqueles que aplaudem seus equívocos, de maneira irracional, têm culpa no cartório