Por Eduardo Pinheiro

Restrição segue até à meia noite do dia 12 de abril, durante a data que anualmente é realizada a Procissão do Fogaréu
[caption id="attachment_198958" align="alignnone" width="620"] Cidade de Goiás | Foto: Jornal Opção[/caption]
Decreto assinado pela prefeita Selma de Oliveira (PT) permitiu a instalação de barreiras sanitárias, a partir desta terça-feira, 7, para evitar contaminação por Covid-19 no município. A medida estabelece que as interdições sejam feitas até às 17 horas, para evitar a entrada de turistas.
A restrição segue até o próximo à meia noite do dia 12 de abril, durante as datas que anualmente são realizadas a Procissão do Fogaréu. No documento, é permitida a entrada apenas de pessoas que moram na cidade.
Há exceção para entrega de medicamentos, mercadorias de necessidade básicas, profissionais da segurança,do tratamento e abastecimento de água e energia elétrica, serviços funerários e ainda outras atividades com necessidade essencial comprovada.
O decreto autoriza o uso de forças policiais para a fiscalização das medidas restritivas, principalmente no setor hoteleiro.
Esta é a primeira vez em mais de 200 anos que a Procissão do Fogaréu não é realizada.
Pirenópolis
Outra cidade histórica de Goiás que proibiu a entrada de turistas foi Pirenópolis. Decreto assinado pelo prefeito João Batista Cabral instituiu que ninguém que morasse fora do município pudesse entrar. Ele argumenta que o sistema de saúde local não possui nenhum leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Medida visa evitar a superlotação penitenciária e diminuir os riscos de contágios entre detentos e funcionários

Estudo da CNC indica ainda que o faturamento do varejo deve alcançar R$ 1,5 bilhão esse ano

Thialu Giotti ainda nega a possibilidade de filiação do vereador sargento Novandir ao partido e diz que todos os filiados têm chances iguais

Clube fundado em 1943 faz aniversário nesta segunda-feira, 6

Entidade de cooperativismo deve avaliar curva de contaminação por Covid-19, junto com autoridades do estado, para definir se haverá flexibilização gradual

Premiê britânico havia sido diagnosticado com Covid-19 há 10 dias

Ao todo, o estado tem 119 casos da doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2 e 2.657 sob investigação

Tratamento ainda é experimental e será usado em pacientes em estado grave
[caption id="attachment_246112" align="alignnone" width="620"]
O consórcio dos hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês e Universidade de São Paulo receberam autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para começar a fazer testes clínicos com plasma de pacientes que já se recuperaram do coronavírus em doentes em estado grave. As informações são do G1.
A Food and Drugs Administration (FDA), dos Estados Unidos, autorizou tratamento experimental contra Covid-19 usando plasma de pacientes que já se recuperaram da doença. Um estudo feito com cinco pacientes graves internados em um hospital da China, usando o mesmo método, já demonstrou eficiência.
É esse tratamento experimental que será usado nos hospitais brasileiros. O que, segundo os pesquisadores, pode ser útil para evitar que que um grande número de pessoas vá para a UTI. Que é justamente aonde está o maior gargalo.
O uso do plasma de pacientes recuperados já foi usado em surtos de outras infecções respiratórias, incluindo a pandemia do vírus influenza H1N1, que ocorreu entre 2009 e 2010. Além disso, nas epidemias de Síndrome Aguda Respiratória (Sars-CoV-1), em 2003, e da síndrome respiratória do Oriente médio (Mers-CoV), de 2012, também obteve certo sucesso.

Modalidade ajuda a evitar aglomerações, como parte das medidas de prevenção ao novo coronavírus

Casas cheias são mais comuns entre os idosos pretos e partos que ganham até um salário mínimo por mês Pessoas idosas são enquadradas no grupo de risco do coronavírus / Foto: Reprodução[/caption]

Cinco deles ainda não possuem resultado para o teste que avalia se estavam contaminados pelo coronavírus

Ideia é evitar que pessoas saiam de casa com serviços de entregas por motoboys de forma gratuita

Presidente da Câmara também elogiou a conduta do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, na condução da crise da pandemia no Brasil

Sandro Mabel esperava a consideração por parte do governo estadual do que ele chama de plataforma, com medidas de abertura gradual, elaborada pelo setor produtivo