Por Eduardo Pinheiro

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Cidade de Goiás adota barreiras sanitárias para evitar Covid-19

Restrição segue até à meia noite do dia 12 de abril, durante a data que anualmente é realizada a Procissão do Fogaréu [caption id="attachment_198958" align="alignnone" width="620"] Cidade de Goiás | Foto: Jornal Opção[/caption] Decreto assinado pela prefeita Selma de Oliveira (PT) permitiu a instalação de barreiras sanitárias, a partir desta terça-feira, 7, para evitar contaminação por Covid-19 no município. A medida estabelece que as interdições sejam feitas até às 17 horas, para evitar a entrada de turistas. A restrição segue até o próximo à meia noite do dia 12 de abril, durante as datas que anualmente são realizadas a Procissão do Fogaréu. No documento, é permitida a entrada apenas de pessoas que moram na cidade.  Há exceção para entrega de medicamentos, mercadorias de necessidade básicas, profissionais da segurança,do tratamento e abastecimento de água e energia elétrica, serviços funerários e ainda outras atividades com necessidade essencial comprovada. O decreto autoriza o uso de forças policiais para a fiscalização das medidas restritivas, principalmente no setor hoteleiro. Esta é a primeira vez em mais de 200 anos que a Procissão do Fogaréu não é realizada. 

Pirenópolis

Outra cidade histórica de Goiás que proibiu a entrada de turistas foi Pirenópolis. Decreto assinado pelo prefeito João Batista Cabral instituiu que ninguém que morasse fora do município pudesse entrar. Ele argumenta que o sistema de saúde local não possui nenhum leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

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Einstein e Sírio-Libanês recebem autorização para usar plasma de pacientes curados de coronavírus

Tratamento ainda é experimental e será usado em pacientes em estado grave

[caption id="attachment_246112" align="alignnone" width="620"] Exames coronavírus Covid-19 | Foto: Reprodução[/caption]

O consórcio dos hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês e Universidade de São Paulo receberam autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para começar a fazer testes clínicos com plasma de pacientes que já se recuperaram do coronavírus em doentes em estado grave. As informações são do G1.

A Food and Drugs Administration (FDA), dos Estados Unidos, autorizou tratamento experimental contra Covid-19 usando plasma de pacientes que já se recuperaram da doença. Um estudo feito com cinco pacientes graves internados em um hospital da China, usando o mesmo método, já demonstrou eficiência.

É esse tratamento experimental que será usado nos hospitais brasileiros. O que, segundo os pesquisadores, pode ser útil para evitar que que um grande número de pessoas vá para a UTI. Que é justamente aonde está o maior gargalo.

O uso do plasma de pacientes recuperados já foi usado em surtos de outras infecções respiratórias, incluindo a pandemia do vírus influenza H1N1, que ocorreu entre 2009 e 2010. Além disso, nas epidemias de Síndrome Aguda Respiratória (Sars-CoV-1), em 2003, e da síndrome respiratória do Oriente médio (Mers-CoV), de 2012, também obteve certo sucesso.

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25% dos idosos brasileiros moram com três ou mais pessoas

Casas cheias são mais comuns entre os idosos pretos e partos que ganham até um salário mínimo por mês

[caption id="attachment_243314" align="alignnone" width="620"] Pessoas idosas são enquadradas no grupo de risco do coronavírus / Foto: Reprodução[/caption]
Idosos que moram com várias pessoas, ainda trabalham e representam grande parte da renda da família. Pesquisa mostra que 25% dos brasileiros acima dos 60 anos, 7 milhões, vivem com outros três ou mais moradores. O que indica risco de contágio em casa. As informações são da Folha de São Paulo. Os demais moram com até duas pessoas (60%) ou sozinhos (15%). As casas mais cheias são mais comuns entre os idosos pretos e partos e mais pobres, que ganham até um salário mínimo por mês e habitam o Norte ou Nordeste do país.

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