Por Eduardo Pinheiro

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Goiás registra 1951 casos e 49 óbitos em decorrência de Covid-19 nas últimas 24 horas

A pasta ainda informa que há 415.564 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 247.439 outros casos

Gilmar Mendes mantém proibição de missas e cultos em São Paulo

Mendes ainda enviou o caso ao plenário do STF para que o conjunto dos ministros examine o tema "com urgência"

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, manteve o veto a cultos religiosos presenciais no estado de São Paulo. Ele negou ação do PSD que argumentava que o governador, João Dória (PSDB), feria liberdade religiosa.

Mendes ainda enviou o caso ao plenário do STF para que o conjunto dos ministros examine o tema "com urgência". Ainda no sábado, 3, o ministro Kassio Nunes Marques liberou os cultos presenciais justamente sob o argumento de que a proibição atentava contra liberdade de culto.

Na decisão, Gilmar Mendes afirmou que o país vive um momento dramático da epidemia do novo coronavírus.

"Quer me parecer que apenas uma postura negacionista autorizaria resposta em sentido afirmativo. Uma ideologia que nega a pandemia que ora assola o país, e que nega um conjunto de precedentes lavrados por este Tribunal durante a crise sanitária que se coloca", segue ele.

Segundo o ministro, o decreto de Doria "não foi emitido 'no éter', mas sim no país que, contendo 3% da população mundial, concentra 33% das mortes diárias por Covid-19 no mundo, na data da presente decisão. Gilmar Mendes diz ainda que as medidas impostas por Doria "foram resultantes de análises técnicas relativas ao risco ambiental de contágio pela Covid-19 conforme o setor econômico e social, bem como a necessidade de preservar a capacidade de atendimento da rede de serviço de saúde pública."

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Criação de três vacinas brasileiras contra Covid-19 dá soberania ao país contra novas pandemias

Tecnologia desenvolvida poderá ser utilizada em próximas pandemias e até contra dengue e chikungunya

Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes| Foto: Bruno Peres/MCTIC

Um dia após o Instituto Butantan anunciar a produção de uma vacina com tecnologia nacional, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, anunciou, na tarde desta sexta-feira, 26, o desenvolvimento de outros três imunizantes brasileiros. Com isso, o país terá soberania para combater a partir de recursos próprios, sem depender de insumos externos, novas doenças e pandemia.

O Ministério enviou ainda no início da tarde de quinta-feira, 25, protocolo para análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ensaios pré-clínicos. Os testes, a princípio, serão realizados em 360 pessoas.

Conforme explicou o ministro Marcos Pontes, há recursos para realização desses ensaios pré-clínicos. Após essa primeira fase, os teste passam para a fase 2 e 3, com previsão de análise em 3 mil pessoas.

Sem dar maiores detalhes sobre o desenvolvimento, Marcos Pontes apenas salientou que uma das vacinas é desenvolvida com professor Célio Lopes, pela Universidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (Usp).

"A gente vai ter outras pandemias infelizmente, então vamos ter a tecnologia para criar vacinas. E é uma questão de soberania, nós vimos a dificuldade que é importar vacinas durante essa pandemia", afirmou o ministro.

Cientistas do mundo todo apontam que uma nova pandemia, semelhante a de Covid-19, é bem provável. Por isso, a autonomia para o desenvolvimento de tecnologia própria, feito com recursos, cientistas e estrutura brasileira coloca o país na ponta não somente do combate a futuras pandemias, mas também como player importante no cenário internacional. Abre inclusive possibilidade para exportação para países vizinhos e da África, que encontram maiores dificuldades em produzir os próprios imunizantes.

Autonomia

Marcos Pontes salientou que o desenvolvimento de uma tecnologia para vacinas brasileira, além de preparar o país para outras pandemias, pode ser utilizado para doenças consideradas negligenciadas como dengue e chikungunya. Com isso, o Brasil poderia dar um salto não somente em inovação, mas também na alocação de recurso, já que gasta milhões no combate dessas doenças endêmicas anualmente, sem grandes progressos nas últimas décadas.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil já têm mais 500 milhões de doses vacinas contratadas, mas admitiu que o ritmo de vacinação ainda não é o ideal, considerando a capacidade de imunização do país. Queiroga também voltou a prometer que o governo vai atingir a meta de vacinar um milhão de pessoas por dia no começo de abril deste ano.

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