Por Alexandre Parrode

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Moradores vão a Brasília “alertar” Eletrobras sobre instalação da rede de alta tensão no Macambira-Anicuns

Membros do Movimento Diga Não à Rede de Alta Tensão participarão de audiência pública para discutir federalização da Celg e, ao final, entregam "dossiê" com irregularidades da obra à cúpula da empresa que controla a Celg

Celg arremata lote goiano de linhas de transmissão de energia oferecido pela Aneel

Companhia goiana ofereceu Receita Anual Permitida (RAP) - remuneração que as transmissoras recebem para prestar o serviço público de transmissão aos usuários - de R$ 1,64 milhão pelo trecho de 11 quilômetros, entre Itumbiara e Paranaíba (MG)

Aneel faz leilão para contratar transmissão de energia em Goiás e mais sete estados

Lote goiano corresponde a um trecho de 11 quilômetros, entre Itumbiara e Paranaíba (MG). A Receita Anual Permitida (RAP) máxima esperada no leilão é a menor de todos os nove a serem leiloados

Paulo Garcia “convence” vereador a votar contra o aumento do IPTU e ITU

Após a prestação de contas do segundo quadrimestre do ano da Prefeitura de Goiânia, feita pelo prefeito Paulo Garcia (PT) nesta terça-feira (18/11), o vereador Pedro Azulão Jr. (PSB) disse em sessão na Câmara Municipal que foi "convencido" a votar contra o aumento do IPTU e ITU na capital. "Agora, que sei que a cidade está a mil maravilhas, não preciso votar a favor. Pra que aumentar?", cutucou. Em reunião na Comissão Mista, realizada na sala presidência da Casa, o petista apresentou balanço de contas, que havia sido adiado por duas vezes para "correção formal de dados". De acordo com Paulo Garcia, o Paço Municipal zerou há dois meses o déficit mensal de R$ 34 milhões.

Pharell, Calvin Harris, Robert Plant e Jack White são destaques do Lollapalooza 2015

Com preços entre 330 e 1460 reais, festival será realizado nos dias 28 e 29 de março, no Autódromo de Interlagos. Banda goiana Boogarins está no line-up

Só leia isso se não tiver mais nada pra fazer

  [caption id="attachment_20645" align="aligncenter" width="620"]Foto: Artchive Foto: Artchive[/caption] Eberth Vêncio Especial para o Jornal Opção Não me queiram mal, não me desentendam, não vão pensar que eu pirei. É que, realmente, hoje estou feliz. E com felicidade se brinca. Sinto-me tão alegre que poderia até lhes escrever um texto fofo e otimista, desses que falam do amor vencendo no final. Afinal, o que seria do mundo se não houvesse o contrapeso de uma rima à altura da dor? Acreditem: tirei o dia para me dedicar às irrelevâncias. O despertador tocou, eu até que ouvi, confesso, mas fiz questão de perder a hora, e perdi. Já perdi tantas coisas nessa vida. Por exemplo, essa noite um sonho fugiu de mim. É o tipo de situação que sempre me deixa enfurecido. Hoje, não. Vinguei-me. Empatei as perdas dando tempo ao tempo, fazendo-me de desatento com o galopar das horas. Então me atrasei para compromisso algum. Estava decidido: o dia era meu; o dia e todas as insignificâncias que eu desejasse dele. Quando finalmente escolhi abrir os olhos, eis que me deparo com uma lagartixa grudada no teto, a devorar uma borboleta. Não acudi o inseto que esperneava aflito. Cruzei os braços atrás da cabeça e curti o sacrifício como se fosse um deus mimado, sem o mínimo remorso, a saborear o extermínio de um animal por outro animal, tudo em nome da cadeia alimentar, do direito do mais forte em comer o mais fraco, e coisa e tal. Levantei-me. Fui para o banheiro pensando em triturar bolachas de maisena e jogá-las dentro da enorme xícara dos Beatles, lotada com leite e café, que uma sobrinha me trouxe de Liverpool. Queria tanto conhecer o Cavern Club. Precisava tanto saber por que deixei de comer aquela gosma matinal da minha infância. Ali no chuveiro cometi uma extravagância. Apesar das campanhas institucionais alertando para a falta de água por conta da longa estiagem, eu assumo que gastei mais que os sessenta litros regulamentares propostos para um banho solitário sem punheta. E, de repente, havia mais animais se metendo na minha vida: eu estanquei paralítico sob o relaxante tufo d’água do chuveiro, lucubrando por que as formigas fugiam de mim pelas gretas dos azulejos. O que será que carregavam nas mandíbulas e que fora surrupiado daquele cubículo particular: cadáveres de espermatozóides decompostos? Sou viciado em música, em ficar sozinho, em achar que Deus tá de sacanagem, a velha mania de perseguição que imaturo carrego, desde a época que descobri como a morte é exímia em desmanchar prazeres. Então, liguei o rádio e coei o café usando as tradicionais quatro colheres-de-sopa de pó. Enquanto ingeria aquele delicioso grude feito com bolacha e média, cismei de disputar cantoria com um bem-te-vi pousado no muro. Eu assoviava de cá. Ele assoviava de lá. Pensei “não paro com isso nem fodendo: vamos ver só se este passarinho aguenta”, e continuei a soprar até que a ave perdesse a paciência e batesse as asas. Como não sabia voar fora dos pensamentos, calei-me. Nu como o rei, decidi urinar na grama, as pernas abertas, o corpo inclinado pra frente, as duas mãos espalmadas contra o muro. O quintal e a urina pertenciam-me, fazia deles o que bem entendesse. Persegui com o jato vesical uma centopeia que escapou indignada entre as folhas. Eu sei ser mau com as filigranas. Notei que aquele hábito de mijar sempre no mesmo canto do jardim já deixava a grama deveras amarelada de tanto sal e ureia. Será que — como diz minha filha — eu deveria deixar de ser moleque e abolir aquele hábito horrível? Eu não me dispunha a dilemas. Portanto, fechei o fechecler (putz! há tempos não escrevia esta palavra…) e parti. O calendário insistia que aquele era um dia útil. Mesmo assim, eu me julgava tão inútil e contente que vazei de casa para fazer certas coisas que habitualmente não faço, como implicar com insetos e me deter numa conversa longa, prolixa e desconexa com o vizinho da casa da direita, aquele velhote decadente, um sujeito que trabalhara no DOI-CODI e que foi um dos mais impiedosos, tarimbados, dedicados e talentosos torturadores a serviço da ditadura militar brasileira, de acordo com a Comissão Nacional da Verdade e com a Dona Odete, vizinha da casa da esquerda, que jamais mente e tem uma filha que é uma beleza. O demente senhor não dizia coisa com coisa. Mesmo assim, só paramos o papo surreal quando a funcionária da casa arrancou o ex-arrancador de unhas da calçada, resmungando que era preciso trocar a sua fralda antes de colocar o feijão pra cozinhar (o miserável achou que ela tinha dito “farda” e sorriu todo cagado). Ora, não há demérito algum em caçoar dos canalhas. Eu reconheço: dirigia pela pista da esquerda numa velocidade irritante, é verdade, como se não houvesse amanhã, como se não houvesse buzinas, compromissos, contas a pagar, xingamentos a serem gritados. Nenhum comportamento hostil, contudo, mitigaria o meu surpreendente, sumido bom humor. Estacionei num parque, desci do carro e me ocupei — nessa ordem — às seguintes tarefas insignificantes: Catei lixo por onde andei (uma senhora me ofereceu a ritalina que a filha tomava). Tirei a camisa e me deitei no gramado (alguém discou pro 190). Eu disse “bom dia” para toda criatura que cruzou por mim naquela tarde (um sujeito cismou que eu era gay). Elogiei o policial da esquina (quase fui preso por vadiagem e desacato à autoridade). Declamei um poema do Drummond para operários da prefeitura que furavam uma vala no asfalto (ofereceram-me suas pedras do caminho). Visitei um mestre, um velho professor de medicina aposentado (ele não se lembrou de mim). Telefonei para uma ex-namorada dos tempos da faculdade (“Lamento informar, senhor, mas ela morreu”). Fui ao velório de um estranho (gamei na carpideira com um visgo familiar). Paguei lanche para uma trupe de moradores de rua (ofereceram-me uma vaga sob a marquise). Salvei um suicida no elevado (bateu-me a carteira). Respirei fundo e pulei (fui acordado do sonho por um bem-te-vi que cantava na janela). Eberth Vêncio é escritor e médico.

Os dez melhores poemas de Manoel de Barros

Leitores e colaboradores apontam os poemas mais significativos do poeta matro-grossense

Caminhos de um editor

Nova editora goiana pretende resgatar autores esquecidos e subestimados pelo mercado editorial

É hora de tirar os sentimentos das prateleiras

Graça Taguti Especial para o Jornal Opção Imagine-se em um supermercado absolutamente vazio, porém com as prateleiras abarrotadas de produtos de diversas categorias. Nesta cena, apenas você desfila pelos corredores, deixando no ar a reverberação dos seus sapatos de couro. Aquele ruído, dentre tantos outros, que gostamos de ouvir num filme, enquanto devoramos pipocas no cinema. Já pensou nisso? Exercite suas fantasias então. Pense agora num filme sem barulhos, trilhas sonoras e outros fascinantes malabarismos das mixagens de áudio. Você estará assistindo a uma história agonizante, quase morta, que não nos toca, nem emociona de modo algum. Exatamente como comer pas­tel de feira sem caldo de cana. Fei­joada sem Caipirinha. Churras­co sem cerveja. Não dá para encarar. Continuando nosso passeio pelo mundo das reflexões, voltemos ao supermercado abandonado. E se não entrar mais ninguém, além de você, nele? Primeira­mente, inúmeros itens perderão seu prazo de validade. No açougue e na peixaria as carnes e frutos do mar apodrecerão. Na seção de frios, a mesma coisa. O estabelecimento, embora seja o único do gênero no seu bairro, fechará as portas. Irá à falência. Situação intrigante. O que estará ocasionando a súbita paralisia do consumo? Afinal, antes de tudo, as pessoas precisam comprar itens de primeira necessidade para sobreviver, sublinhará você em voz alta, com um misto de espanto e indignação. Neste momento, faremos nova visita a outro supermercado simbólico, situado em duas regiões. Em nossa cabeça e corações. Assim, por hipótese, substituiremos os produtos nas prateleiras por sentimentos. Imagine que a cena anterior de que participamos juntos, se repita. Se os sentimentos permanecerem sem ser requisitados por ninguém, ficarão cobertos de poeira, tristeza e esquecimento. Como se fossem espantalhos, afugentando a plena e vigorosa expressão emocional decorrente de seu uso. Sentimento não é livro para figurar em estantes. Nem se assemelha a taças de cristal francês. Tampouco imita porta retratos — para preencher de sorrisos as prateleiras da estante do seu quarto. Sentimento também não é comida congelada para penar em frigoríficos ou mesmo no seu freezer. Sentimento é como uma pessoa. Precisa de exercícios, ar puro, sol a pino. Abraçar árvores, beijar a luz. Senão ganha peso, obesidade mórbida, pressão alta, diabetes e que tais, provenientes do sedentarismo e da inércia. Se o amor, por exemplo, não for detectado nem manifesto, incha dentro da gente e depois explode de solidão. Se a alegria não encontrar janelas para se exibir, uma fresta que seja para acenar aos transeuntes. Como o vizinho doente do apartamento em frente. O gatinho frajola que adora se exibir no parapeito contíguo ao seu apartamento. Enfim, se você estiver impedido de se expressar pelas agruras de um coração de ferro — que assalta seu peito de vez em quando — acabará definhando como uma vela que se apaga. Minguando como lua cinza sem consolo no abandono infinito dos céus. É aquela velha história. Muita gente existe. Entretanto não vive. Locomove-se pelo cotidiano feito um autômato. Indivíduos de lata, vazios. A tal da felicidade virou palavra estrangeira. Língua medieval, sem tradução disponível na contemporaneidade. Sentimento saudável é tudo. Acorda cedo, se espreguiça, cumprimenta os demais com quem compartilha espaços. Tenta conversar com a raiva, que dá um soco no ódio, que vira instinto assassino. Não é à toa que sentimento que insiste em manter a boca fechada, alienado de si mesmo, aprisionado na própria e assustada alma se desintegra. Esvai-se, no meio de tantas experiências importantes pelas quais você costumeiramente passa. Sentimento amordaçado despede-se das suas emoções mais tenras, pela inconsciência do que o comove no intenso fluxo das artérias imiscuídas na sua rotina. O término dessa história já conseguimos deduzir. Sentimento asfixiado vira coágulo, destruição, secura, maldade e vingança. Pelo fato de deixar escapar as cores da vida, acaba sofrendo um enfarto fulminante. Mas fique tranquilo. Isso só acontece com quem já morreu e não sabe. O que não é o nosso caso, felizmente. Graça Taguti é escritora e jornalista. via Revista Bula

Na moenda da cidade grande

“Moenda de Silêncios: Encontros & Desencantos na Metrópole”, de Ronaldo Cagiano e Whisner Fraga, relata os desafios que dois personagens oriundos do interior de Minas Gerais enfrentam na cidade de São Paulo em seus verdes anos

Reforma de Marconi quer Estado mais útil pra sociedade. Cerebraço é mais inteligente do que bundaço

Reforma administrativa tem como objetivo tornar o Estado mais barato para a sociedade e possibilitar que o governo tenha recursos para melhorar serviços e a qualidade de vida das pessoas. O governador também pensa na possibilidade de 2015 ser um ano de forte crise econômica

Sem feriado prolongado, Caldas Country tem policiamento reduzido e expectativa de menos turistas

Apesar de menor número de policiais em comparação com ano passado, comandante garante que será suficiente para manter bom andamento do evento. Prefeitura, Estado e polícias apresentaram ações [caption id="attachment_20581" align="aligncenter" width="620"]Foto: reprodução / Facebook oficial Caldas Country Foto: reprodução / Facebook oficial Caldas Country[/caption] Um dos eventos mais movimentados do calendário de festas do Estado, o Caldas Country tem início neste fim de semana, em Caldas Novas. Durante os dois dias de shows, diversos expoentes da música Sertaneja - e até mesmo da música eletrônica, como o DJ belga Yvesv - subirão ao palco do esperado evento. Como todos os anos, uma grande quantidade de turistas é esperada na Cidade das Águas Quentes e, para garantir o bom andamento da atração e também a segurança dos moradores e visitantes, uma série de ações conjuntas começam a ser executadas a partir desta sexta-feira (14/11) A prefeitura, em parceria com as polícias Militar e Civil, bem como com o Governo do Estado, divulgou, na tarde da última quinta (13), em reunião no gabinete do prefeito Evandro Magal (PP), os detalhes do planejamento para o Caldas Country deste ano. Durante a reunião de trabalho, as autoridades definiram como os órgãos públicos atuarão de forma conjunta durante o fim de semana. De acordo com a administração local, todos os serviços foram reforçados para recepcionar "com qualidade" os milhares de turistas que visitam o município nesta época do ano. [caption id="attachment_20582" align="aligncenter" width="620"]Reunião organizada pelo prefeito Evandro Magal (PP) - Foto: Thierry Reis / Secretária de Comunicação de Caldas Novas) Reunião organizada pelo prefeito Evandro Magal (PP) (Foto: Thierry Reis / Secretária de Comunicação de Caldas Novas)[/caption] O prefeito informou que as secretarias municipais irão trabalhar em parceria para garantir total eficiência na prestação dos serviços públicos para moradores e turistas. “Todos os nossos departamentos e secretarias foram convocadas para realizar plantão. Esse é um evento de grande porte que a cidade recebe todos os anos, e nós estamos preparados para isso, porque realizamos um planejamento detalhado desde o início do ano”, assegurou ele. Durante a reunião, foi anunciado que a prefeitura reforçou o estoque de medicamentos das unidades de saúde e da farmácia municipal, e também preparou uma escala especial de trabalho para os médicos, enfermeiros e servidores da Secretaria Municipal de Saúde, que trabalhará em regime de plantão. O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) também contará com uma escala especial de serviços para os paramédicos e socorristas.

Policiamento

[caption id="attachment_20583" align="aligncenter" width="620"]Foto: Thierry Reis / Secretária de Comunicação de Caldas Novas Foto: Thierry Reis / Secretária de Comunicação de Caldas Novas[/caption] A Polícia Militar realizará bloqueios em todas as entradas da cidade, com o objetivo de impedir a entrada de armas e drogas, relatou o Comandante da Polícia Militar Tenente Coronel Wesley Siqueira Borges. Na área urbana, será intensificado o policiamento, aumentado o número de abordagens, com a presença ostensiva das forças policias. O objetivo da ação não é inibir a diversão das pessoas: “a Polícia Militar realizará abordagens com máximo de profissionalismo e educação, recebendo bem os nossos turistas. Queremos impedir a ação dos criminosos, evitando danos para a sociedade” Ao Jornal Opção Online o comandante afirmou que o número de polícias militares foi reduzido em relação ao ano passado. No entanto, os 3 mil homens que já estão a postos na cidade serão suficientes para manter o bom andamento do evento e a segurança dos cidadãos. "O efetivo é menor, mas com maior eficiência. Os policiais trabalharão 24 horas por dia - divididos em turnos", explica. De acordo com ele, foram aumentadas as barreiras policiais, por meio da Policia Rodoviaria Estadual, e novidades também serão implantadas: "o sistema Detector - um radar fixo - vai identificar automaticamente veículos roubados e com documentação irregular". Outra novidade promovida pela PM é o número de blitze Balada Responsável, que será incrementado. "No ano passado, nós tivemos dois pontos ao mesmo tempo. Neste ano, serão cinco blitze ocorrendo em toda a cidade ao mesmo tempo", relata o Tenente Coronel. "Esperamos uma redução de 30% de ocorrências reativas [crimes contra o patrimônio e a pessoa] em relação ao último ano. O evento deve correr sem maiores problemas", finaliza ele. Segundo Siqueira, um dos motivos para que o efetivo tenha sido reduzido é justamente a expectativa de um movimento menor. "Até agora, temos a informação de que apenas 60% das vagas de hoteis da cidade foram preenchidas", justificou. Já o titular da 6ª Delegacia Regional da Polícia Cívil, delegado Ricardo Torres Chueire, que vai comandar as ações durante o evento na cidade, explicou ao Jornal Opção Online que um dos focos será agilizar o trabalho da PM. "Trabalharemos para garantir que os policiais militares, ao conduzirem detidos às delegacias, possam voltar o mais rápido possível à ativa", explicou. No entanto, a PC tem sua linha própria de ação: "também trabalharemos independentemente, desenvolvendo, inclusive, ações de investigação. Teremos um delegado e esquipes operacionais que vão trabalhar em campo (nas ruas), especialmente dedicados a investigar o narcotráfico e outros crimes graves", relatou ele. O delegado adiantou que serão dois delegados de plantão nesta sexta (14) e no domingo (16), mas que, no sábado (15) - dia de maior fluxo -, o efetivo contará com quatro, sendo três no prédio da delegacia e um realizando o trabalho de campo. "Esperamos um evento tranquilo, principalmente porque o feriado não é prolongado, como no último ano, que, além dos foliões do festival, outros turistas vieram à cidade para descansar", finalizou Chueire.

Limpeza

A prefeitura de Caldas Novas confirmou que irá reforçar os serviços de limpeza urbana durante o evento. A Secretaria Municipal de Ação Urbana organizou uma operação para o Caldas Country, que contará com equipes trabalhando em horários alternativos. "Todos vão encontrar uma cidade limpa, organizada, e muito bem cuidada. A Cidade da Família está preparada para esse grande evento, que gera emprego e renda, e movimenta nossa economia”, declarou o prefeito Evandro Magal.

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