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No ‘Roda Viva’, Moro diz que não cabe a ele ser um comentarista sobre tudo

Ministro da Justiça e Segurança Pública afirma que não pretende concorrer ao Palácio do Planalto em 2022 [caption id="attachment_232158" align="alignnone" width="620"] Sergio Moro participa do 'Roda Viva', da TV Cultura Foto: Reprodução[/caption] Em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, na noite desta segunda-feira, 20, o ministro da Justiça, Sergio Moro, disse que não cabe a ele ser "comentarista político". Assim, o ministro esquivou-se de comentar atitudes e polêmicas envolvendo o presidente Jair Bolsonaro. O ministro reiterou ainda que não tem pretensão de concorrer ao Palácio do Planalto em 2022. Questionado sobre sua atuação como juiz durante a operação Lava-Jato e sobre os diálogos publicados pelo site Intercept Brasil, o ministro classificou o conteúdo como "bobageirada". Ele ainda reafirmou não ter cometido qualquer irregularidade, e não reconheceu a autenticidade das mensagens divulgadas.

Não se vê qualquer iniciativa do presidente de cercear a imprensa
Questionado sobre os reiterados ataques de Bolsonaro a jornalistas, Moro respondeu: "Estou no ministério, tenho meus subordinados. Aos meus subordinados, falo com eles, dou orientações e as reprovo quando acho necessário. O senhor, por exemplo, fala publicamente de seus chefes?", disse Moro. "O que eu vejo é que, nas eleições, tinha um grupo (referindo-se à candidatura de Fernando Haddad) que falva que ia regular a imprensa, cerceando a liberdade de imprensa. E, do outro lado, o presidente está dando ampla liberdade à imprensa para fazer seu trabalho. Não se vê qualquer iniciativa do presidente de cercear a imprensa." Lembrado de vezes em que Bolsonaro agiu com rispidez diante de perguntas de repórteres, Moro afirmou: "Não é uma questão de censura legal. Não vim aqui para falar sobre o presidente. Ele tem respeitado (a imprensa). O que acontece é que ele tem sido criticado e muitas vezes ele reage". Perguntado se lhe causa constrangimento o fato de haver ministros acusados de ter cometido crimes eleitorais no governo — além de Álvaro Antônio, o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, admitiu ter recebido dinheiro via caixa dois para campanhas —, Moro evitou criticar a permanência dos colegas de Esplanada. Ele afirmou que a investigação do caso dos laranjas do PSL, em que a Polícia Federal pediu o indiciamento do ministro do Turismo, mostra que a PF tem atuado com independência. "A Polícia Federal está fazendo o papel dela, caberá à Justiça fazer o dela, e ao Executivo cabe fazer a availação que achar que deve (sobre manter ou não o ministro do Turismo)", disse Moro, que respondeu também sobre Onyx. "Já declarei que acho meritório que ele (Ônix) tenha reconhecido que errou e que esteja disposto a pagar por esses erros", disse Moro. O ministro explicou por que não se posicionou publicamente sobre o discurso do ex-secretário da Cultura, Roberto Alvim, copiando uma fala do nazista Joseph Goebbels.
Acho que não cabe ao ministro da Justiça e Segurança Pública ser um comentarista sobre tudo
"Acho que não cabe ao ministro da Justiça e Segurança Pública ser um comentarista sobre tudo. Nesse caso, a meu ver foi um episódio bizarro e a situação se tornou insustentável. Eu dei a minha opinião ao presidente. E ele tomou a decisão correta. Quem fala pelo Executivo é o presidente, e não os seus ministros", disse Moro, acrescentando que, se for opinar sobre a situação do titular da Secom, Fabio Wajngarten, acusado de atuar em conflito de interesses no governo, sua manifestação se dará em caráter reservado ao presidente Bolsonaro. Sobre sua atuação na Lava-Jato e as mensagens divulgadas pelo Intercept Brasil, o ministro reafirmou sua posição: "Não reconheço autenticidade, mas ainda que sejam verdadeiras, não há ali nada que desabone minha conduta. Não há nenhum indício de má conduta. O que houve foi sensacionalismo. Não há condenados injustamente na Lava-Jato". Moro voltou a defender a legalidade do grampo nos diálogos telefônicos entre Dilma Rousseff e Lula, em 2016. A gravação levou o ministro do STF Gilmar Mendes a suspender a nomeação de Lula como chefe da Casa Civil do governo Dilma — um mês depois, a Câmara aprovou seu afastamento da presidência para responder ao processo de impeachment. "O que foi verificado na época é que existe uma aparente tentativa de obstrução da justiça. Não houve manipulação nenhuma. Se isso poderia ter reflexos como impeachment isso não é objeto da decisão. Pode-se olhar a decisão e dizer que não concorda. Mas não existem razões obscuras", observou Moro.

Repercussão 

Nas redes sociais, apoiadores do governo Jair Bolsonaro acusaram a "grande mídia" de não fazer jornalismo e atuar como parte da militância política de esquerda. Já os críticos apontaram que os jornalistas do 'Roda Viva' fizeram "perguntas importantes", mas que elas simplesmente não foram respondidas pelo ministro Sergio Moro. (Com informações de O Globo)

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Weintraub afirma que não houve evolução no segmento, mas “involução”, nos últimos anos

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Durante sua participação na comissão geral no plenário da Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que a gestão Bolsonaro não é a responsável pelo atual corte de gastos nas universidades. Segundo ele, a evolução no segmento, nos últimos anos, foi "involução" e não teve nada a ver com o governo atual.

“Nós não somos responsáveis pelo contingenciamento atual. O orçamento atual foi feito pelo governo eleito de Dilma Rousseff (PT) e do Sr. Michel Temer (MDB), que era vice. Nós não votamos neles. Então, nós não somos responsáveis pelo contingenciamento atual. Nós não somos responsáveis absolutamente pelo desastre da educação básica brasileira”, afirmou o ministro.

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Debate

A afirmativa de Weintraub veio após a fala do deputado Orlando Silva (PCdoB-RJ), que falou da necessidade da fundamentação e justificativa dos cortes no orçamento das universidades federais, nos institutos federais, bem como nos cortes realizados no orçamento da educação básica, no que a União participa.

"Esta sessão não tem como objetivo conhecer o Plano Nacional de Educação, as suas metas e a sua evolução no último período, até porque, sobre as metas, inclusive, as metas em que o Brasil evoluiu, essa evolução não tem nada a ver com o atual Governo. Ao contrário, o risco é de que o Brasil não evolua no cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação, a seguir a lógica orçamentária, os cortes dos investimentos nas universidades brasileiras", disse o deputado.

Visita obrigatória

O ministro foi convocado e teve que comparecer de forma obrigatória após votação a favor de 307 deputados a 82. Sua ida foi motivada para que pudesse justificar os cortes de 30% no Orçamento das universidades e institutos federais, nos gastos não obrigatórios.

Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), deputado e presidente da Comissão de Educação da Câmara, ao abrir a sessão falou em "guerra ideológica e polarização que busca revanchismo idelológico".

Para ele, "a Comissão de Educação não vai deixar de cumprir o seu papel de fazer resistência, de proteger o orçamento da educação e de esperar que o rumo dado sejam soluções técnicas”. Ele pontuou, também, que as questões são sólidas e técnicas.

"Os diagnósticos são escancarados e precisam de solução. Queremos com o espírito de colaboração fazer mudanças. Queremos ajudar a construir essas soluções, mas para isso não podemos sacrificar o orçamento do MEC e não podemos fugir do debate evidente”, completou.

Fala inicial

Por 30 minutos, Weintraub explicitou brevemente a educação brasileira. De acordo com ele, 50% das crianças passam pelo ensino fundamental sem aprender a ler, escrever e fazer contas. Em sua dissertação, também defendeu o ensino técnico, que ele garantiu ser prioridade "no resto do mundo".

Para Abraham, o ensino superior é o setor da educação onde o Brasil está melhor. Porém, isso ocorre, segundo ele, por conta do crescimento das universidades privadas. Mais uma vez ele citou que o intuito do governo é priorizar o ensino básico e técnico - que também tiveram cortes, vale ressaltar.

Ainda nesse momento inicial, o ministro falou a favor de investimentos em pesquisas nas áreas de ciências da saúde, ciências exatas, biologias, engenharia e agricultura, em comparação com pesquisas em ciências sociais e linguística. Ele disse que as primeiras citadas têm menos investimento e geram mais impacto na comunidade científica.

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