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Repasses
Goiás enfrenta queda nos repasses federais e assume responsabilidade na saúde, diz Caiado

Durante a abertura da 22ª edição da SuperAgos 2025, realizada nesta terça-feira, 16, no Centro de Convenções de Goiânia, o governador Ronaldo Caiado fez um pronunciamento contundente sobre os desafios enfrentados pelo Estado de Goiás diante da redução dos repasses federais, especialmente na área da saúde.

O evento, promovido pela Associação Goiana de Supermercados (Agos), reuniu autoridades, empresários e profissionais do setor varejista sob o tema “Mais que negócios: inovação, liderança e sustentabilidade”.

Caiado denunciou a queda significativa nos repasses do governo federal para a saúde pública em Goiás, destacando que o impacto tem sido “substantivo” e que um documento técnico está sendo preparado para comprovar a gravidade da situação. Segundo ele, hospitais habilitados para cirurgias eletivas e policlínicas estaduais estão sendo prejudicados pela falta de recursos.

Foto: Guilherme Alves/Jornal Opção
Ronaldo Caiado | Foto: Guilherme Alves/Jornal Opção

“Estamos sofrendo uma verdadeira discriminação. Os hospitais com excedente cirúrgico e nossas policlínicas não estão recebendo o que deveriam”, afirmou.

O governador também alertou para o colapso das clínicas privadas de hemodiálise, que estão fechando por não conseguirem sobreviver com os valores repassados pelo Ministério da Saúde. Como consequência, o Estado tem assumido a responsabilidade, instalando leitos em policlínicas para garantir o tratamento dos pacientes.

“O valor repassado não cobre sequer o custo de uma sessão de hemodiálise. As clínicas privadas estão todas fechando, e o Estado está encampando tudo. Essa é a realidade”, disse Caiado.

Contenção de gastos

Diante da ausência de resposta ao pedido de adesão ao programa Propag, Caiado reafirmou seu compromisso com o equilíbrio fiscal. Ele destacou que, como governador, tem a responsabilidade de conter despesas até que haja definição clara das regras por parte do governo federal.

“Sou um governador que tem responsabilidade com o equilíbrio fiscal. Já aderimos ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), atendemos todas as demandas do Tesouro e fizemos as alterações legislativas. Se não há resposta, cabe a mim conter maiores despesas”, declarou.

Geração de empregos

Durante o evento, Caiado também exaltou o papel do setor supermercadista na economia goiana, destacando que o segmento já emprega cerca de 100 mil colaboradores e fatura aproximadamente R$ 55 bilhões por ano. Ele mencionou que os empresários do setor têm solicitado apoio para ampliar a força de trabalho, e que o programa Goiás Social tem sido uma ferramenta importante para divulgar vagas de emprego em eventos como a SuperAgos.

Foto: Guilherme Alves/Jornal Opção
Ronaldo Caiado ao lado de participantes | Foto: Guilherme Alves/Jornal Opção

“Eles vieram me pedir: ‘Governador, estamos precisando de mais gente’. O Goiás Social divulga essas vagas em todos os eventos. O setor cresce, mostra competitividade e qualidade na produção, tornando Goiás referência nacional”, afirmou.

Segurança pública

Caiado também abordou questões de segurança pública, citando o caso de um delegado que foi vítima de uma tentativa de homicídio por parte de criminosos. Ele criticou a perda de soberania nacional diante do avanço das facções criminosas e ressaltou que, em Goiás, a população vive em paz graças à atuação firme das forças de segurança.

“Fora de Goiás, as pessoas têm mais medo do estado do crime do que do estado de direito. Aqui, o cidadão vive em paz, com uma polícia capaz de garantir a segurança”, disse.

SuperAgos como vitrine

Encerrando sua fala, o governador elogiou a organização da SuperAgos e destacou a presença de expositores da indústria alimentícia e supermercadistas de diversos estados. Ele reafirmou o compromisso do governo estadual com a eficiência e a geração de empregos nos 246 municípios goianos.

“O Estado de Goiás reconhece a eficiência do setor em atender todos os municípios e ser um grande gerador de empregos e demanda para o mercado”, concluiu.

A SuperAgos 2025 segue até o dia 18 de setembro, com expectativa de reunir mais de 20 mil visitantes e profissionais do varejo.

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Jânio Darrot assina decreto com proibições para período eleitoral de 2020

Iniciativa visa evitar práticas que podem afetar igualdade de oportunidades entre candidatos na disputa que se aproxima

Jânio Darrot | Foto: Fábio Costa | Jornal Opção

O prefeito Jânio Darrot assinou um decreto que dispõe sobre proibições para serem observadas durante o período eleitoral de 2020. A iniciativa visa evitar práticas que podem afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos na disputa que se aproxima.

O documento ainda adverte os agentes públicos sobre condutas vedadas e lembra que o descumprimento das normas implicam na apuração e responsabilização dos envolvidos.

Proibições

O decreto proíbe ceder ou usar em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta do município, ressalvada a realização de convenção partidária, bem como usar materiais ou serviços, custeados pelo erário municipal que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram.

É vedado ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta municipal do Poder Executivo ou usar de seus serviços para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado.

O documento proíbe fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo poder público.

Também é vedado nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício das funções. No mesmo sentido está remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, com finalidade que apresente conexão ao processo eleitoral, nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito.

Ficam ressalvadas a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança, a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo, a nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo ou de gestor por ele designado na forma das normativas administrativas municipais.

O decreto também deixa claro que a utilização de correspondência eletrônica por meio de correio eletrônico funcional, para fins de divulgação de mensagem em favor de candidato, configura utilização de bens públicos, sendo a conduta vedada, sem questionamento de sua potencialidade lesiva a influenciar o resultado do pleito.

Agentes públicos

A partir do dia 14 de agosto, aos agentes públicos ficam proibidos de autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas que envolvam diretamente candidato em disputa ao pleito, com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado. Igualmente, fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo. E, também, a contratação de shows artísticos pela administração pública e/ou pagos com recursos públicos.

Os agentes públicos municipais ficam também vedados a prestar serviços, de forma onerosa ou gratuita, durante o horário de expediente, junto a comitês de campanha eleitoral de candidato, partido ou coligação. Também é proibido fazer propaganda política em prol de candidato, partido ou coligação em prédios públicos, bem como, na qualidade de chefe, permitir que outros, inclusive terceiros, a façam.

É vedado utilizar impressos, cartazes, faixas ou quaisquer outros adornos contendo as marcas e/ou símbolos da administração pública municipal para realização de propaganda política em prol de candidato, partido ou coligação. Proibido transportar em veículos oficiais ou nos colocados à disposição do Município, material de campanha, especialmente folhetos publicitários para distribuição ao público. Não se pode, também, veicular, ainda que gratuitamente, propaganda eleitoral na Internet, em sítios oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta do município.

Está vedado ao agente público municipal o deslocamento aos locais de reuniões políticas partidárias em veículo oficial, ou colocado à disposição da municipalidade. Também está proibido o uso de veículos, computadores, aparelhos de fax, sítios oficiais da rede de acesso à internet, aparelhos telefônicos fixos ou celulares, conta de e-mail institucional de propriedade do poder público, material de consumo, dentre outros, em benefício de candidato, coligação ou partido político.

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Integrantes do Consórcio Brasil Central elogiam capacidade de trabalho de Marconi Perillo

[caption id="attachment_120327" align="alignright" width="620"] Marconi Perillo em reunião em Brasília do Consórcio Brasil Central | Foto: Mantovani Fernandes[/caption]

Na abertura da Reunião do Fórum do Consórcio Brasil Central, em Brasília, um dos comentários dominantes era a extensa agenda de trabalho do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo.

O comentário generalizado era só um: o rush pelo Estado indica a capacidade de trabalho de Marconi Perillo e, sobretudo, sua responsabilidade com a região para a qual foi escolhido pelos eleitores para administrar.

Um dos presentes chegou a dizer: “Para Marconi Perillo, trabalho é prazer”.