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Transmissão do Villa Mix Festival fica em primeiro lugar nos vídeos em alta do YouTube

Shows e bastidores do maior evento de música sertaneja do Brasil são os mais acessados em canal de vídeos durante o sábado (30)

Prefeito sanciona lei que transforma Villa Mix “festa tradicional de Goiânia”

Festival passa, agora, a integrar Calendário Oficial de Eventos do Município

Confirmadas datas do Lollapalooza Brasil 2019

Edição terá novamente três dias de shows, previstos para os dias 5, 6 e 7 de abril. Em 2018, evento atraiu público total de 300 mil pessoas

Banda Sinfônica Jovem de Goiás apresenta concerto gratuito na capital

Conjunto se apresenta em Goiânia neste domingo (29/4) e, depois segue em turnê para outros quatro municípios do Estado, encerrando em Palmeiras de Goiás

Dupla sertaneja João Lucas e Marcelo anuncia fim da parceria

Cantores fizeram sucesso com o hit "Quero Tchu Tcha Tcha"

Badi Assad fará show de encerramento do Festival Juriti

Além de outras novidades, cantora e violonista paulista traz a Goiânia, pela primeira vez, músicas de seu álbum mais recente, “Singular” [caption id="attachment_119906" align="alignnone" width="620"] Badi Assad: Em 26 anos de carreira, cantora surpreende pela sonoridade diferenciada e pelos variados efeitos vocais que explora | Foto: Divulgação[/caption] Badi Assad, reconhecida internacionalmente como cantora e violonista, vai se apresentar em Goiânia no dia 25 de março, no Teatro do Espaço Sonhus, do Colégio Lyceu, no centro da capital. Ela encerrará o Festival Juriti. O show terá entrada gratuita, e quem comparecer vai ter a oportunidade de ver um repertório variado que inclui músicas de seu último álbum, “Singular”, junto com uma retrospectiva da carreira da cantora, além de outras novidades do novo show que vai estrear em breve. Em vias de lançar seu primeiro livro, "Volta ao Mundo em 80 Artistas", Badi apresentará uma pequena prévia da nova turnê baseada nele. O livro tem previsão de lançamento para abril e trará 80 crônicas sobre artistas da música, de cada canto do mundo, que marcaram e influenciaram sua vida e sua trajetória profissional. Em seus 26 anos de carreira, Badi cativou o cenário internacional. Cantora, compositora e violonista virtuosa, surpreende pela sonoridade diferenciada e pelos variados efeitos vocais que explora. Atualmente, ela divide sua agenda entre compromissos no Brasil e no exterior, participando de iniciativas humanitárias relacionadas à música, como o projeto internacional “Saffron Caravan - The Genesis World Music”, entre outros. Serviço Evento: Show com Badi Assad Onde: Teatro do Espaço Sonhus do Lyceu de Goiânia Quando: 25 de março (domingo), às 21 horas Entrada: Gratuita Endereço: Rua 21, N. 10, Centro

Shawn Mendes é confirmado como atração do festival VillaMix Festival Goiânia

O cantor Nick Jonas foi a primeira confirmação no line-up internacional do evento

Programação completa do Bananada será divulgada na próxima terça-feira (6/3)

Rincon Sapiência, Francisco El Hombre e Carne Doce já foram confirmados para edição especial de 20 anos do festival

Azul é a cor mais triste – singrando os caminhos do blues

Série de documentários produzida por Martin Scorsese há mais dez anos continua como grande farol para quem gosta da música negra americana, “sempre falando de sofrimento causado pelo amor ou pela escravidão”, mas “uma luz na escuridão que nunca se apaga”

Pabllo Vittar quer mirar público infantil e adolescente em 2018

Drag queen já estaria até mesmo formatando uma turnê voltada apenas para menores

Polêmicas em torno de Pabllo Vittar são mais pelo que ele representa do que por sua qualidade como cantor

No cenário de tensão entre extremos ideológicos, o cantor não tem avaliado seu valor real como artista: tornou-se uma bandeira a ser atacada ou defendida

Ed Motta rasga elogios a Pabllo Vittar: “Não imaginava essa musicalidade e timbre lindo”

Músico surpreendeu fãs no Facebook nesta quinta-feira depois de sair em defesa da drag queen

“Esdras Nogueira Quinteto – Ao Vivo” é um álbum notório

Com show de lançamento em ocupação artística no centro de Goiânia, disco ao vivo de Esdras Nogueira é ato de resistência em tempos delicados para a música brasileira [caption id="attachment_110242" align="aligncenter" width="620"] Esdras Nogueira, o homem e a marca: o artista tem contribuições relevantes para a música instrumental brasileira contemporânea, e seus álbuns merecem espaço nas prateleiras[/caption] André Luiz Pacheco da Silva Especial para o Jornal Opção Na rua 7, há uma porta discreta que pode parecer um pouco suspeita. Quem não conhece o estabelecimento, pode estranhar o movimento fora do horário comercial em plena zona central de Goiânia. Ao entrar e subir os primeiros degraus da longa e estreita escada, já é possível ouvir as notas e ver as tintas. O Complexo Estúdio & Pub abriu as portas há dois anos. A além de produzir gravações - Carne Doce e Bo­ogarins já passaram por lá -, mantém programação interessante com apresentações de jazz, música instrumental e bandas autorais. Para comemorar o biênio, a casa organizou a ocupação artística RENKA, com arte urbana e música de qualidade. Além de conferir os painéis coloridos na laje no prédio, quem foi ao lugar na noite do dia 8 deste mês, pôde desfrutar do show de lançamento do álbum mais recente de Esdras Nogueira. [caption id="attachment_110243" align="alignleft" width="620"] Foto: divulgação[/caption] “Esdras Nogueira Quinteto - Ao Vivo” comporta a intimidade do show e leva aos ouvidos instrumentistas de louvável capacidade técnica para interpretar improvisos em cima de releituras de excelentes composições da música brasileira, como “Capivara” e “Voa Ilza”, do gênio Hermeto Pascoal, “Ca­pri­cho de Raphael”, do bandolinista brasiliense Hamilton de Holanda. Há também a internacional “This ship will sink”, de Gustav Rasmussen e Michael Blicher. Mais que isso, apresenta autorais de músicos versáteis e sincretistas, misturando jazz com samba, ska e carimbó. O novo álbum nasceu de uma apresentação no Sesc Ceilândia (DF), em 24 de maio, depois de ter sido amadurecido por dois meses durante a turnê do disco NaBarriguda (2016), que passou por casas importantes do país como Circo Voador (Rio de Janeiro) e Clube do Choro de Brasília, e por expressivos festivais nacionais como Sonido (Belém), Bananada (Goiânia), além do festival Jazzahead!, de Bremen, Alemanha. Abrindo com a inédita “Plantas que nascem”, o álbum indica a influência do afrobeat no processo criativo de Esdras. A repetição das linhas de baixo ao longo dos compassos duplos e a marcação de bateria e percussão dão o tom dançante da faixa batizada pelo sobrinho de seis anos do saxofonista. O ritmo felakutiano volta a aparecer na bela versão de “This ship will sink”, feita pelo grupo dinamarquês The KutiMangoes. De bom astral e com pinceladas de ska, “Chá de bananeira” é divertida, jovial e tem um quê de experimentação arlequinada. “Tardinha” segue outra vertente: evolui preguiçosa, despretensiosamente gostosa. Ao longo de seis minutos e meio, vai do verde ao amarelo e tem sabor de fruta. Em pegada similar, porém com clímax mais enérgico, “Quase balada” é contemplativa e dotada de uma tímida dramaticidade que seduz o corpo a performar um número de dança minimalista. De volta à pegada frenética, as canções “Nabarriguda” e “Olha o boi” des­tilam latinidade. Marcadas por ritmos do norte e nordeste do país como o carimbó, a guitarrada e o frevo, as duas são oriundas da robusta parceria en­tre Esdras e o guitarrista Marcus Mo­raes e suas respectivas bagagens. Além dessas, Marcus ainda assina sozinho “Salsa 02”, a outra inédita, que en­tra pro time das composições jazzy-tropicais. O disco “Esdras Nogueira Quinteto - Ao Vivo” é notório por apresentar música de qualidade em tempos de resistência. A arte no Brasil, de forma geral, não passa por bons momentos, e em se tratando de música, projetos instrumentais sobrevivem graças aos festivais e a boas produções como este álbum. Com efeito, a palavra não foi necessária. Bateria, percussão, saxofone, baixo e guitarra conversam entre si para bons ouvidos escutarem. Bacharel em saxofone, o músico fez sucesso na cena independente com o grupo Móveis Coloniais de Acaju. Depois de dezoito anos de carreira, os integrantes do grupo anunciaram no ano passado que dariam uma pausa em suas atividades. Esdras não parou. Ainda em 2014, já havia lançado o disco solo "Capivara", um tributo a Hermeto Pascoal. Em 2016, foi a vez da produção do álbum "NaBarriguda". Com referências como John Col­trane, Dominguinhos, Kenny Garrett, Tokyo Ska Paradise Orchestra, Gon­za­gui­nha, Astor Piazzola, Kamasi Was­hington, entre tantos outros, Es­dras Nogueira (saxofone barítono) for­ma seu quinteto com Marcus Moraes (gui­tarra), Thiago Cunha (bateria), Ro­drigo Balduíno (baixo) e Léo Barbosa (percussão). Elogiado por Hermeto Pascoal em seu trabalho solo e contemplado com Prêmio Multishow em 2010, ainda na formação do Móveis, Esdras é talentoso. Mostra que a bagagem de uma longa carreira e a inevitável necessidade de criar e experimentar são elementos que podem resultar em uma obra sazonada com matizes exóticas. Contribui­ções relevantes para a música instrumental brasileira contemporânea, seus álbuns merecem espaço nas prateleiras - isso quando não estiverem rodando. André Luiz Pacheco da Silva é estudante de psicologia e psicanálise, escritor e melômano

Sinfônica de Goiânia toca Mozart

Espetáculo será todo dedicado à obra do compositor alemão, uma grande oportunidade de se assistir à execução, ao vivo, de um dos maiores gênios da música [caption id="attachment_109861" align="alignnone" width="620"] Mozart, compositor clássico por excelência, revolucionou a música, influenciando todos que vieram depois dele, inclusive Beethoven[/caption] Amanhã à noite, a sociedade goianiense terá um compromisso com a música clássica. A Orquestra Sinfônica de Goiânia vai se apresentar às 20 horas no palco do Teatro Goiânia, com entrada franca. O espetáculo será todinho dedicado à obra de Wolfgang Amadeus Mozart, sob a regência de Katarine Araújo, com apresentação solo de Igor Vasconcelos (trompa). Será uma grande oportunidade de se assistir à execução, ao vivo, de um dos maiores gênios da música. Segundo críticos e historiadores, Mozart se destaca em todos os fundamentos da composição, em variação de estilo, em profundidade. Mozart é um compositor clássico por excelência. Convencionou-se a chamar a música erudita de clássica, embora haja uma divisão por período que vai desde o período antigo, passando pelo barroco, clássico, romântico (talvez o mais extenso) até o moderno. Para traçar um paralelo com outro gênio, Albert Einstein registrou o seguinte: “Não podemos desprezar a espécie humana sabendo que Mozart foi um homem.” A despeito de cada um ouvir música a seu modo, principalmente no Brasil, onde não se cultiva uma cultura musical como linguagem, muito menos como linguagem sofisticada, tentar perceber os movimentos da orquestra e o som saindo dos instrumentos e se misturando no ambiente de câmara do teatro, será uma experiência e tanto. Se eu fosse você não perderia. Até para entender porque não se pode dizer que Goiás é monófono.   Serviço: Concerto Orquestra Sinfônica de Goiânia Regente: Katarine Araújo Solo: Igor Vanconcelos (trompa) Data: 14 de Novembro Horas: 20 horas Local: Teatro Goiânia Entrada: Franca

“Caravanas”, de Chico Buarque: a culpa deve ser do Sol

Mais que poético, álbum “Caravanas”, de Chico Buarque, é um disco-manifesto, com negros torsos nus e sungas estufadas, e o artista continua o mesmo libertário de sempre, com um recado ao público contemporâneo, atento ou não