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Vale já havia calculado gastos com tragédia antes de rompimento em Brumadinho

Em documento de outubro de 2018, empresa havia projetado mortes, custos e até causas de um possível colapso

Foto: Carolina Ricardi

As investigações sobre a tragédia de Brumadinho ganham novos detalhes a cada dia. Um documento que está sendo usado pelo Ministério Público de Minas Gerais, mostra que a mineradora Vale, dona da barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, já tinha calculado os gastos que teria em caso do rompimento da estrutura.

O documento interno de outubro de 2018 previa que o valor da tragédia chegaria a 1,5 bilhão de dólares, cerca de R$ 5,6 bilhões. O documento também projetava as possíveis causas do rompimento, que seria a erosão e a liquefação da barragem.

O relatório avaliou que a empresa teria o mesmo prejuízo com questões econômicas se houvesse ou não um alerta antes do acidente. Entretanto, assim como aconteceu na tragédia do dia 25 de janeiro, as consequências para a segurança e a saúde das pessoas envolvidas e o potencial de perda de vidas eram bem maiores caso as sirenes não fossem acionadas.

A Vale informou que os estudos de risco e demais documentos elaborados por técnicos consideram, necessariamente, cenários hipotéticos para danos e perdas. Ainda segundo a empresa, não existe em nenhum relatório qualquer menção a risco de colapso iminente da barragem.  

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Ministério Público rebate críticas de médico acusado de assédio sexual e improbidade no TJ

Instituição diz que atuação conjunta de quatro experientes promotores comprova seriedade e impessoalidade das investigações  O Ministério Público do Estado de Goiás publicou nota rebatendo críticas à conduta de promotores, feitas pelo médico Ricardo Paes Sandre, na sexta-feira, 25. Sandre era diretor médico do Tribunal de Justiça de Goiás e está sendo investigado por improbidade administrativa e também foi denunciado por assédio sexual e moral contra servidoras do Tribunal de Justiça. Em nota à imprensa, o médico afirmou que é inocente e que não há inquérito criminal contra ele tratando de assédio sexual. Sandre também reclamou que, mesmo assim, os promotores insistem em mencionar essas acusações. Em sua resposta, o MP declara que age com seriedade e equilíbrio. Reitera que o fato de o caso ser conduzido conjuntamente por quatro promotores é uma prova de impessoalidade na investigação. Confira, a seguir, a íntegra da nota do Ministério Público.

Nota de resposta O Ministério Público do Estado de Goiás segue inarredável na defesa das atribuições de seus membros, no cumprimento de seu dever constitucional de servir à sociedade. No caso específico das investigações mencionadas, as condutas que foram denunciadas por mulheres que se apresentam como vítimas do investigado são tratadas com seriedade e equilíbrio. Todas as medidas já foram adotadas para garantir a integral continuidade dos trabalhos. O caso está sendo conduzido pelos promotores Fabiana Zamalloa, Geibson Rezende, Juan Borges de Abreu, Carmem Lúcia de Freitas, todos acumulam larga experiência e relevantes serviços prestados à sociedade. Aliás, a atuação em conjunto, por si só, demonstra a impessoalidade de sua condução e a seriedade com que depoimentos e provas têm sido coletados. Não há interesses particulares, apenas a defesa de pessoas que se sentiram atacadas em sua intimidade e sentimentos e buscaram guarida no Ministério Público. O objetivo do trabalho é apurar os fatos e adotar as medidas judiciais pertinentes. A Instituição solidariza-se com os valorosos colegas que estão no desempenho de suas atribuições constitucionais e não se furtará a tomar as medidas legais cabíveis em toda e qualquer situação que assim exigir.

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Major Negreiros foi preso no Aeroporto do Galeão pela Polícia Federal

[caption id="attachment_81554" align="aligncenter" width="620"] Major Negreiros: defesa ampla é o que a sociedade | Foto: Reprodução / Facebook[/caption]

Considerado como um dos principais investigados, o vereador Major Negreiros (PSB) teve a prisão decretada na segunda fase da Operação Jogo Limpo, deflagrada pela Polícia Civil. Ele foi preso na quarta-feira, 8, no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e recambiado para Palmas para ser ouvido. A prisão do parlamentar se deu pelo fato de o nome dele ter sido inserido no sistema nacional dos procurados.

 O delegado responsável pela operação, Guilherme Rocha, disse que a Polícia Federal “só cumpriu o seu dever”. “A Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial Contra a Administração Pública (Dracma) não negocia apresentações e não há preferências. Ordem judicial é para ser cumprida e já havia cinco dias que o Major Negreiros estava descumprindo a ordem. Quando um investigado se encontra foragido, seguimos o protocolo de comunicar às demais forças policiais sobre a existência de mandado de prisão em desfavor. A PF só cumpriu seu dever no Aeroporto do Galeão.”

A prisão do militar foi considerada vexatória. Quando era presidente da Câmara Municipal de Palmas, Major Negreiros assumiu várias vezes a prefeitura da capital e gozava, até então, de um certo respeito e prestígio junto à população. Sem dúvida, as prisões jogam um mar de lama sobre a Câmara Municipal, o que é lamentável. Contudo, essencial para o fortalecimento da moralidade no âmbito do poder público. Ao mesmo tempo, é preciso ressaltar que os suspeitos têm o direito de apresentar sua defesa — quanto mais ampla, melhor para eles e para a sociedade.

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