Resultados do marcador: Goiânia

Encontramos 4328 resultados
Marconi realiza vistoria em obras do Itego da Região Noroeste

Governador de Goiás destacou compromisso da gestão para qualificar mão de obra

CEI da Saúde vai investigar suspeita de desvio no fornecimento de remédios na capital

Segundo vereador Elias Vaz, relatório descriminado com entrada e saída de insumos será solicitado nos próximos dias

Gestão Iris ignora servidores e adia discussão sobre pagamento da data-base

Prefeito de Goiânia marcou nova reunião com representantes do Sindigoiânia para o começo de maio, mas quase um mês depois ainda não os atendeu

Jovem detida violentamente por guardas civis em UPA desabafa: “Dói muito”

Ana Paula Mendes conta que fez exame de corpo delito, mas que não registrou Boletim de Ocorrência por causa de feriado [caption id="attachment_120975" align="alignright" width="620"] Enviada via WhatsApp[/caption] Ana Paula Mendes dos Santos não consegue esquecer da tarde de última quarta-feira (28/3), quando foi presa por guardas civis metropolitanos porque decidiu protestar pela falta de atendimento médico. Conforme imagens, ela teve o braço torcido e o rosto pressionado ao chão. "Dói muito", desabafa. O Jornal Opção flagrou o momento em que a moça, aos gritos de dor, foi colocada primeiro no banco detrás da viatura e, ao tentar questionar o motivo da prisão e irritado um dos guardas, ser colocada violentamente no porta-malas. Mesmo as algemas, os hematomas e o termo circunstanciado que teve que assinar sob acusação de desacato e desobediência não são maiores do que as dores de cólica renal que não a deixaram dormir. [relacionadas artigos="120951,120924"] É que, ao invés de atender Ana Paula, foi mais cômodo para os funcionários da UPA pedir aos guardas que a retirassem do local, principalmente porque a situação dela não era diferente dos outros pacientes que esperavam não menos que cinco horas. Pelo menos 40 pessoas - pacientes e acompanhantes - se juntaram ao coro de protesto, mas se calaram depois que a jovem foi arrastada para os fundos da UPA. No vídeo da prisão arbitrária, outros pacientes tentam ajudá-la. “É um absurdo isso, é um absurdo”, repetia a sobrinha Maria Angélica. “É uma falta de vergonha na cara. Solta ela, ela está com cólica de rins.” Ainda sem atendimento para as dores, respondendo ao crime de desacato, a jovem não conseguiu registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher por causa do feriado. “Eles pediram para eu voltar lá na próxima segunda-feira [2 de abril]. Mas já fiz o exame de corpo de delito. Quero denunciar porque eu fui agredida por dois guardas. Dois guardas homens”, avisa. Mas o caso de Ana Paula não é exceção. Em unidades de saúde sem médicos, sem leitos e sem funcionários, a única saída é o grito. “A gente tem medo. Muitos enfermeiros já apanharam, mesmo assim não é justificável a guarda fazer isso”, diz uma técnica de enfermagem da mesma unidade em que Ana Paula saiu sem atendimento. “A guarda fez certo”, minimizou uma funcionária do Cais Campinas. “Aqui a gente passa muito por isso. Eu presenciei há duas semanas uma médica ser ameaçada”, lembra. Já uma enfermeira, que falou com o Jornal Opção pelo WhatsApp, comentou: “Ou a guarda leva à força, ou a gente apanha. A Prefeitura não dá estrutura, não dá. Estamos vivendo a pior crise da saúde.” [gallery type="slideshow" ids="120976,120942,120941,120940,120939,120938,120937,120936,120935,120934,120933,120932,120930,120929"] Leitores reagem O caso, flagrado pelos repórteres do Jornal Opção, indignou leitores nas redes sociais. Em um dos comentários, uma internauta pergunta: “Esses ‘guardas’ não têm vergonha na cara não? Fazer isso com bandido, eles não têm coragem. Muito fácil fazer isso com uma mulher fragilizada com a dor. Falta empatia e discernimento com alguns profissionais da segurança.” “A culpa não é dos Guardas Civis e sim da própria prefeitura que não está nem aí para a saúde em Goiânia. Nos Cais e postos de saúde, faltam de tudo, inclusive, médicos para atender milhares de pessoas todos os dias. Tem pessoas que se revoltam e com razão por não suportarem o descaso e a demora em serem atendidas, isso se conseguirem ser atendidas por algum médico nessa rede de saúde municipal e partem pra cima dos funcionários e todo esse abacaxi, sempre acaba sobrando para os Guardas Civis, que são obrigados a usarem á força”, escreveu outro leitor. A Prefeitura de Goiânia anunciou nesta quinta-feira (29/3) que abriu um processo para investigar a detenção de uma paciente por guardas civis metropolitanos. Em nota, a prefeitura afirmou que repudia todo tipo de violência utilizada contra o cidadão. “Sobre o caso específico ocorrido na UPA Itaipu, informa que um processo foi aberto para que as devidas providências e punições cabíveis sejam tomadas”. diz o comunicado.

UFG oferece cursos de empreendedorismo abertos à comunidade

Aulas começam em maio e inscrições já estão abertas

PROS quer ficar na base do prefeito, diz ex-secretário de Iris

Rodrigo Melo diz que negociações giram entorno de definição de novo indicado do partido em um cargo no primeiro escalão

Base de Iris tentou enfraquecer comissão que irá apurar obras paradas

No Opção Play, Alysson Lima fala sobre nova formatação da CEI e adianta como colegiado irá atuar na capital

Pressionada, chefe da regulação se recusa a responder pergunta da CEI da Saúde

Superintendente Andréia Alcântara afirmou, porém, que secretaria trabalha para melhorar atendimentos aos pacientes e confirmou autoria de relatório sobre UTIs

Vereadores vão pedir alteração no decreto de desapropriação no Jardim Botânico

Tramita na Câmara um projeto para suspender decisão desapropriar imóveis na área próxima ao Córrego Botafogo

Câmara pode ter comissão especial para analisar Plano Diretor

Projeto previsto para chegar à Casa até o fim de março. Requerimento pede que tramitação inclua colegiado específico para análise da matéria

Reabertura do Parque Mutirama deve ficar para início de maio

Presidente da Agetul explica que mudanças e adequações no parque ainda podem levar tempo Prevista inicialmente para este mês, a reabertura do Parque Mutirama em Goiânia deve acontecer somente no mês de maio. A informação é do presidente da Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul), Alexandre Magalhães. [relacionadas artigos="119329,118315"] Fechado desde julho do ano anterior, o parque tem sido alvo de uma inspeção geral e um trabalho de manutenção corretiva em todas as suas atrações. Segundo Alexandre, as mudanças poderão demandar tempo e não é possível precisar, ainda, uma data para a reabertura. "Estamos focando na segurança, agora", justifica. O gestor do contrato para a reforma do espaço de lazer, Frank Fraga, afirmou recentemente que serão necessárias diversas adequações nos brinquedos do parque, incluindo troca de peças. Parte do material já está disponível no almoxarifado do parque e o restante será adquirido mediante abertura de processo licitatório. As substituições começaram nesta semana. Ao todo são 32 atrações. O orçamento das readequações é estimado em R$ 300 mil mais o valor de R$ 298 mil pagos à empresa Belle Engenharia, responsável pela fabribação dos laudos. Tragédia A reabertura está prevista para ocorrer 10 meses após a tragédia em um dos brinquedos do espaço de lazer deixar 13 pessoas feridas. A atração chamada “Twister” sofreu uma pane, jogando as pessoas ao chão. Vídeos postados nas redes sociais mostraram o desespero de quem estava no local após o ocorrido. Desde então, o parque está interditado e é alvo de investigações quanto à manutenção dos brinquedos e quanto a desvios de verba das bilheterias.

Além da saúde, Prefeitura de Goiânia vê demais serviços deteriorarem

Merenda escolar composta apenas por arroz e feijão, buracos em ruas internas mais profundos e até asilo público deixa de receber verbas

Ausência de Anna Vitória Caiado causa desconforto em homenagem a procuradores na Câmara

PGM não enviou sequer representante para prestigiar servidores. Solenidade foi proposta pelo vereador Lucas Kitão (PSL)

CEI da Saúde convoca Fátima Mrué para prestar depoimento pela 6ª vez

Ministério Público abriu inquérito para investigar regulação de UTIs após denúncia dos vereadores da comissão especial

Gestão Iris atropela Plano Diretor para permitir novos prédios irregulares

Prefeitura "joga Plano Diretor fora" e torna ainda mais permissiva lei que concede alvará de regularização