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Bancos negam crédito para frigoríficos que compram de áreas desmatadas; confira lista

As instituições bancárias brasileiras somente poderão conceder crédito a frigoríficos que demonstrem não adquirir gado proveniente de áreas de desmatamento ilegal. A norma de sustentabilidade será oficialmente lançada nesta terça-feira, dia 30.

A iniciativa marca a primeira vez em que é estabelecido um protocolo detalhado para um setor específico da economia, como os frigoríficos e matadouros, e se aplica tanto aos fornecedores diretos quanto aos indiretos. A medida é parte de um protocolo comum de autorregulação para a cadeia de carne bovina, aprovado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com o objetivo de combater o desmatamento na região.

Até agora, 21 bancos assinaram o protocolo, entre eles os maiores do País: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal (confira lista completa abaixo).

Atualmente, a pecuária é considerada a principal atividade rural relacionada ao desmatamento, e o Brasil ocupa a posição de quarto maior exportador mundial de carne. Essa situação colocou o setor como um dos principais alvos da pressão internacional, visando garantir que a cadeia de produção não seja sustentada por fazendeiros que operam fora da legalidade.

Também será realizada uma verificação do cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições semelhantes à escravidão. Além disso, os frigoríficos serão submetidos a um monitoramento para avaliar a eficácia da norma, por meio da divulgação periódica de indicadores de desempenho.

Confira a lista dos bancos que já assinaram:

  • Banco ABC Brasil S.A.
  • Banco Bradesco S.A.
  • Banco BTG Pactual S.A.
  • Banco Citibank S.A.
  • Banco Cooperativo Sicredi S.A.
  • Banco Daycoval S.A.
  • Banco do Brasil S.A.
  • Banco do Estado do Pará S.A.
  • Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A.
  • Banco do Nordeste do Brasil S.A.
  • Banco Fibra S. A.
  • Banco Mercantil do Brasil S.A.
  • Banco Original S.A.
  • Banco PAN S.A.
  • Banco Safra S.A.
  • Banco Santander Brasil S.A.
  • Banco Toyota do Brasil S.A.
  • Banco Votorantim S.A.
  • Caixa Econômica Federal
  • China Construction Bank Banco Múltiplo S.A.
  • Itaú Unibanco S.A.
*Com informações da Agência Estado

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Procon aponta variação de até 175% em produtos da cesta básica em Goiânia

Nesta quinta-feira, 25, a Prefeitura de Goiânia, através do Programa de Defesa do Consumidor (Procon), divulgou os resultados de uma pesquisa realizada entre os dias 22 e 24 de maio de 2023. A pesquisa revelou uma variação de até 175% nos preços de 30 produtos essenciais da cesta básica, em 13 estabelecimentos comerciais localizados na capital.

As cinco maiores variações estão entre 175,49% e 95,95%, com destaque para o quilo da batata, que varia de R$ 3,59 a R$ 9,89. Já o óleo de soja teve variação de 98,20%, podendo ser encontrado de R$ 4,99 até R$ 9,89; e a margarina 500 gramas registrou variação de 95,95%, sendo encontrada de R$ 4,69 até R$ 9,19.

Com a pesquisa, o consumidor que realizar compra pelo menor preço desses produtos, cuja cesta inclui, também, batata inglesa, banana nanica, margarina 500 gramas e óleo de soja, gastará R$ 20,07. Já se for pelo maior preço, a despesa é de R$ 43,07, uma diferença de R$ 23,88.

De acordo com o órgão, o levantamento busca informar e alertar o consumidor quanto às variações de preços de alguns produtos da cesta básica, e detalhar o gasto mensal que um trabalhador teria para comprá-los.

“O objetivo desta pesquisa é auxiliar o consumidor, no momento da compra, possibilitando melhor planejamento e mais economia para o mesmo”, afirma o presidente do Procon Goiânia, Júnior Café.

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