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União Progressista Brasileira lança vídeo com IA criticando reforma do Imposto de Renda do PT

No Estado, o valor subiu de R$ 1.640 para R$ 1.804

Haddad afirmou que uma das alternativas ventiladas no Planalto para manter o decreto de aumento do IOF é recorrer ao STF

Segundo o secretário, a operação orçamentária é reflexo da atual estabilidade fiscal do Estado.

“Embora possa parecer um conflito restrito ao Oriente Médio, as consequências de uma ação como essa se espalham rapidamente por toda a economia global e atingem o Brasil de forma direta. Mesmo a simples ameaça de fechamento já cria tensões suficientes para impactar mercados“, diz economista

Especialistas acreditam que impacto econômico da gripe aviária em Goiás é pontual e de curto prazo. Estado deve superar as 5,294 milhões de toneladas de carne de frango exportadas em 2024

Confederação Nacional da Indústria diz que alta da taxa básica de juros é injustificável e prejudica o setor produtivo

Avanço patrimonial foi impulsionado por fatores como a valorização dos mercados financeiros e o rendimento de investimentos em renda fixa, favorecidos pelos juros altos

Clientes poderão autorizar, apenas uma vez, o pagamento automático de despesas mensais

O ano de 1971 se torna o momento em que a força de trabalho se torna mais produtiva e não observa o aumento na compensação pela maior geração de riqueza, seja para empresa ou para um país

Goiás iniciou 2025 consolidando sua força na pecuária bovina. Segundo a Pesquisa Trimestral da Pecuária, divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado abateu 1 milhão de cabeças de gado no primeiro trimestre do ano. Esse número representa um avanço de 0,9% em relação ao mesmo período de 2024 e estabelece um novo recorde para o setor no estado.
O resultado mantém Goiás na terceira colocação no ranking nacional de abates, atrás apenas de Mato Grosso e São Paulo. Entretanto, o crescimento consistente e a qualidade do rebanho goiano colocam o estado em posição estratégica dentro da cadeia produtiva da carne no Brasil. Com uma pecuária cada vez mais tecnificada, Goiás amplia sua competitividade, tanto no mercado interno quanto no externo.
Além disso, os dados indicam um movimento relevante: o aumento no abate de fêmeas, com destaque para 356,9 mil vacas e 177,5 mil novilhas. A mudança no perfil do abate sinaliza uma estratégia voltada para carnes mais valorizadas no mercado, especialmente aquelas com origem em fêmeas jovens, cuja carne tende a ser mais macia e com melhor marmoreio. Para especialistas, esse fator pode ampliar o valor agregado do produto final e abrir novas frentes de exportação.
Mercado
De acordo com Glaucilene Carvalho, que responde interinamente pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), os números refletem uma série de investimentos coordenados entre o setor produtivo e o poder público. “Esse resultado reforça o compromisso de Goiás com uma pecuária moderna, eficiente e sustentável. Temos um rebanho de qualidade, produtores com mais tecnologias e políticas públicas alinhadas com as exigências dos mercados. O crescimento no abate de fêmeas jovens indica uma produção voltada para carnes de maior valor agregado, que geram renda, empregos e fortalecem a imagem do estado no cenário nacional e internacional”, afirma.
Essa performance no mercado interno tem repercussões diretas no comércio exterior. As exportações goianas de carne bovina aumentaram 8,6% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo intervalo de 2024. Além disso, a exportação de bovinos vivos alcançou US$ 1,4 milhão entre janeiro e abril de 2025 — valor mais de quatro vezes superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Esse crescimento no comércio internacional reforça a posição de Goiás como um dos maiores exportadores do agronegócio brasileiro. Conforme dados da Plataforma Aroeira, mantida pela Seapa, os principais destinos da carne goiana incluem países da Ásia, do Oriente Médio e da América do Sul. Esse desempenho é sustentado não apenas pelo volume de produção, mas também pela capacidade do estado em atender às exigências sanitárias e regulatórias de mercados exigentes.
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