Resultados do marcador: Cultura

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CCON revoga cancelamento de eventos na Esplanada JK

Nars Chaul, declarou que existem pequenas condições para a liberação. "Não permitiremos que a entrada para a BR seja fechada e que os eventos na espalanada prejudiquem a visitação dos outros espaços do CCON", disse

Acordo põe fim a impasse sobre o Fundo de Cultura

O repasse será feito da seguinte forma: R$ 6,5 milhões serão liberados no dia 31 de agosto e o restante do valor será dividido em duas parcelas de R$ 3,5 milhões, no final dos mêses de setembro e outubro.

Goiânia sediará exposição de arte venezuelana

A mostra começa dia 25 de julho e vai até 31 de agosto, a entrada é gratuita

Roberto Carlos lança versão em espanhol de “Esse Cara Sou Eu”; Ouça

A versão original da balada romântica, "Esse Cara Sou Eu" foi lançada em um EP de 2012 e eleita a melhor canção brasileira no 14º Grammy Latino

Curso gratuito de percussão, para moradores da zona leste de Goiânia, é oferecido durante as férias

Tambores, ritmo e muita brasilidade inundam Goiânia à partir do dia 14 de julho a 1º de agosto

Comediante Paulo Gustavo traz suas seis mulheres aos palcos de Goiânia

Paulo Gustavo apresenta a peça “220 Volts” nos dias 5 e 6 de Julho em Goiânia

Fernando Perillo presenteia goianienses com show de 30 anos de carreira

De Goiás para o mundo Fernando relembra sucesso de seus 30 anos de carreira

Adriana Calcanhoto se apresenta esta noite no Teatro Goiânia

Peojeto Vacas Magras traz Adriana Calcanhoto a Goiânia com antigos e novos sucessos

Secult Goiás realiza oficinas destina aos aprovados no Fundo de Cultura

Secult Goiás realiza uma série de nove oficinas de capacitação destinadas aos proponentes aprovados no Edital nº01/2013 do Fundo de Arte e Cultura.

Biógrafo de Roberto Carlos diz na TV Brasil que seu compromisso é com a cultura

  “Tudo aquilo que seja necessário para explicar o personagem e seu tempo tem que ser falado”, disse hoje (3) o escritor Paulo César de Araújo, que escreveu a biografia Roberto Carlos em Detalhes. Em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil, Araújo defendeu a possibilidade de publicação de biografias no país, mesmo quando não autorizadas pelo biografado. Historiador, ele estabeleceu o limite para a produção: “Você não pode caluniar”, sentenciou. O escritor lançou, no último dia 20 de maio, o livro O Réu e o Rei – Minha História com Roberto Carlos, em Detalhes, no qual aborda a história da disputa judicial travada com o ídolo Roberto Carlos em torno da publicação da biografia do cantor. Com traços autobiográficos, o novo livro conta, em mais de 500 páginas, a trajetória de Araújo, a paixão pela música e o contato com o líder da Jovem Guarda, bem como a escrita da obra que motivou amplo debate sobre a liberdade de expressão. “Eu entrevistei de Waldick Soriano a João Gilberto”, relatou, destacando que passou 15 anos tentando uma entrevista exclusiva com o biografado. “Eles nunca disseram não”, disse. Na entrevista, ele lembrou momentos do processo judicial, que teve início no mês seguinte ao lançamento do livro, em dezembro de 2006. De acordo com Araújo, logo após a edição da obra, “o Roberto [Carlos] reclamou do livro numa entrevista coletiva, dizendo que havia muitas 'inverdades'”. Após a reclamação, foram impetrados dois processos judiciais, tanto na esfera civil quanto criminal, os quais não apontaram as tais inverdades citadas pelo cantor, conforme o biógrafo. “Apareceu um Roberto Carlos que o público não conhecia”, disparou. Em resposta à jornalista e biógrafa Regina Echeverria, que participou como convidada do programa, ele disse que o processo criminal teve como base o atual texto do Código Penal, que estabelece que a biografia deve ser autorizada pelo próprio biografado ou por parentes.  “Ele acredita nisso: que a história é um patrimônio particular. Assim como ele tem um carro, ele tem uma história. E ter escrito sobre essa história é como ter invadido sua propriedade, daí o pedido de prisão”. A biografia acabou sendo retirada de circulação, após um acordo judicial irrevogável e definitivo, assinado pelo autor do livro, o editor e a editora Planeta, que publicou a obra. Hoje, Araújo detalhou as motivações do acordo: Roberto Carlos cobrou mais de R$ 3 milhões em indenização. Além disso, o juiz do caso ameaçou fechar a editora. De acordo com Araújo, o cantor quis todo o estoque da editora. Assim, os 11 mil livros que estavam em um depósito da Planeta foram levados e seguem trancados, até hoje, em um depósito de posse do expoente da música brasileira. Sobre artistas contrários às publicações, Araújo disse que “eles estão usando brechas na legislação e contando com a complacência de juízes”, e criticou o que considera um pensamento conservador. “É a história do Brasil que está impedida de ser contada”, disse o também escritor Lira Neto, que escreveu as biografias de Getúlio Vargas, Padre Cícero e outros personagens. Agora, a expectativa da editora de O Réu e o Rei, a Companhia das Letras, é que o livro seja um sucesso editorial. Não à toa, foram produzidos 45 mil exemplares, dos quais 31 mil já foram distribuídos. Em média, as obras editadas pela Companhia das Letras têm tiragem inicial de 4 mil exemplares. Além disso, a editora afirmou que considera o livro “um marco na história da luta pela liberdade de expressão no Brasil, e em particular da luta pela liberdade de publicação de biografias e livros que retratem a história do nosso país”, conforme nota divulgada em seu site. A companhia também manifestou apoio à tramitação do projeto de lei (PL) que trata do tema. Já aprovado pela Câmara dos Deputados, o texto altera o Código Civil para que seja liberada a edição de biografias de personalidades públicas, vivas ou mortas, independentemente de autorização prévia. O PL defende que a vida de pessoas de notoriedade pública, cuja trajetória esteja envolvida em acontecimentos de interesse da coletividade, pode ser objeto de publicações. Ancorado pelo jornalista Paulo Moreira Leite e com a participação de Florestan Fernandes Júnior, o Espaço Público vai ao ar todas as terças-feiras, na TV Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), das 22h às 22h30. No ar há quase um mês, o programa já entrevistou os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Esporte, Aldo Rebelo, bem como o presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues.

Rio recebe exposição com 150 obras do pintor surrealista Salvador Dalí

A exposição Salvador Dalí será aberta ao público hoje (30), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Rio de Janeiro. A mostra é formada por 150 obras do artista surrealista catalão, que morreu em 1989, aos 84 anos. São 29 pinturas, 80 desenhos e gravuras, além de documentos e fotografias. As obras expostas são oriundas das principais instituições colecionadoras do artista – a Fundação Gala-Salvador Dalí, em Figueres, Espanha; o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madri, capital espanhola; e o Museu Salvador Dalí, na Flórida, Estados Unidos. A mostra faz uma retrospectiva da criação de Dalí desde os anos de 1920 até seus últimos trabalhos. Organizada pelo Instituto Tomie Ohtake em parceria com o CCBB-RJ, ficará em cartaz no Rio até o dia 22 de setembro deste ano. O gerente-geral do CCBB-RJ, Marcelo Mendonça, destacou que a exposição, além de celebrar os 25 anos do centro cultural, é uma oportunidade imperdível para conhecer tantas peças do artista. “É raro conseguir um acervo dessa magnitude em qualquer lugar do mundo.” . Segundo ele, trata-se de um acervo “que consegue contar a história desse grande gênio da arte do século 20". "Dalí tem a genialidade de ter aberto as janelas da arte contemporânea e o público vai perceber isso e vai sair muito satisfeito com esse mergulho no mundo onírico, no mundo de sonhos de Dalí”, completou Mendonça. O CCBB-RJ já está preparado para as filas de interessados em ver a exposição, disse o gerente-geral. Entre os visitantes da mostra são esperados turistas em visita ao Rio por causa da Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho e termina no dia 13 de julho. "[Mas] as salas não vão ficar abarrotadas. A gente pretende dar uma qualidade para a visitação. Acho que as pessoas vão sair muito satisfeitas.” De acordo com Marcelo Mendonça, alguns personagens fantasiados ajudarão a introduzir os visitantes no mundo de Dalí, um dos mais conhecidos pintores surrealistas do mundo. O recorde de visitação do CCBB-Rio foi registrado entre 2006 e 2007 com a exposição de obras do artista barroco Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, que morreu em 1814, um dos principais representantes da arte colonial no Brasil. A mostra de Aleijadinho atraiu para o centro cultural 906 mil visitantes em quatro meses. Outra exposição muito visitada foi O Mundo Mágico de Escher, do artista holandês M. C. Escher, que atraiu em torno de 9,7 mil pessoas por dia em 2012. “Em qualquer museu do mundo, isso é muito”. O CCBB está trabalhando para conseguir, com Dalí, algo parecido, disse Mendonça. A exposição Salvador Dalí passeia pelas várias fases da produção do artista. Os visitantes terão, por exemplo, a chance de ver telas do período da formação de Dalí como pintor, entre elas o Autorretrato, da fase cubista, de 1923. Sua contribuição para o cinema também está presente, por meio dos filmes O Cão Andaluz, de 1929; e a Idade de Ouro, de 1930, resultado de parceria de Dalí e Luís Buñuel. Outro filme é Quando Fala o Coração, de 1945, de Alfred Hitchcok, cujas cenas de sonho foram desenhadas pelo artista catalão. Há ainda no acervo documentos e livros da biblioteca particular do pintor e ilustrações feitas por ele para livros infantis clássicos, como Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol. A psicóloga Élvia Louzada já tinha visto algumas obras do artista catalão na Espanha e nos Estados Unidos, mas, nessa quinta-feira (29), ao visitar como convidada a mostra no Rio, ficou surpresa ao ver reunidas tantas obras dele em um único lugar. “É uma exposição magnífica. Grande. Eu estava aguardando ansiosamente por essa data para ver. Acho que vai fazer sucesso, a fila vai ser longa”, disse Élvia. Também incluído entre os convidados, o historiador e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Alex Varella avaliou que a mostra de Salvador Dalí é muito interessante. “Estou conhecendo a obra do Dalí, um pouco do surrealismo. É uma coisa fantástica. Estou abobalhado com o banho de cultura que estou ganhando aqui.” Do Rio de Janeiro, a exposição seguirá para São Paulo, onde ficará no Instituto Tomie Ohtake, entre outubro e dezembro.

Programação do Fica 2014 tem início nesta terça-feira

Em solenidade que abre o evento, os artistas José Mendonça Telles e José Wilker vão receber homenagens. Em seguida, ocorre as apresentações da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e da banda Tapuio

Teatro Goiânia divulga pauta de espetáculos para 2º semestre deste ano

Na pauta estão agendados 62 dias de atividades no espaço cultural

Festival Bananada projeta Goiânia como berçário da música independente

Chamado de “multifestival”, o evento contou com programação diversificada e número de público elevado

Fica 2014 divulga programação completa e principais atrações

Além dos filmes, a Cidade de Goiás recebe exposições, oficinas e minicursos, palestras e shows da banda Pato Fu, Gal Costa, Nação Zumbi e músicos regionais