Resultados do marcador: Cultura

Encontramos 558 resultados
Passarinhos do Cerrado é destaque na programação musical do Fica 2015. Confira

Festival conta com 28 shows de artistas goianos, além de cinco mostras e lançamento de três produções nacionais. Evento acontece entre os dias 11 e 16 de agosto

Raul Seixas: o mito faz 70 anos e permanece vivo, 25 anos após a morte

Nascido em Salvador, no dia 28 de junho de 1945, cantor era adolescente quando o rock surgiu no cenário musical dos anos 50 e chegou ao Brasil [caption id="attachment_39219" align="alignleft" width="620"]"Eu não tenho medo de morrer. Tenho medo de que me esqueçam”, disse Raul em uma das inúmeras fitas que deixou em seu famoso baú "Eu não tenho medo de morrer. Tenho medo de que me esqueçam”, disse Raul em uma das inúmeras fitas que deixou em seu famoso baú[/caption] Se ainda estivesse vivo, o cantor e compositor Raul Seixas (1945-1989) estaria completando neste 28 de junho 70 anos de idade e entrando assim numa etapa da vida em que já se encontram – ou estão em vias de ingressar – vários contemporâneos seus, igualmente ídolos da música popular brasileira. Como nos versos de um de seus primeiros sucessos, poderia continuar sendo “uma metamorfose ambulante”, sem ter “aquela velha opinião formada sobre tudo”. Ou então, contradizendo o que pregava para si mesmo na letra de outra canção, Ouro de Tolo, estar sentado “no trono de um apartamento, com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar”. Morto prematuramente há quase 26 anos, Raul Seixas é um mito que permanece vivo e que a cada dia conquista novos fãs. É um ícone do rock brasileiro, que sucessivas gerações cultuam de forma espontânea, sem nenhuma estratégia de marketing neste sentido, como é comum nas últimas décadas com diversos ídolos do cenário pop mundial. “Eu não tenho medo de morrer. Tenho medo de que me esqueçam”, disse Raul em uma das inúmeras fitas que deixou em seu famoso baú. Como acontece com muitos artistas, Raul Seixas tinha medo de ser esquecido e preocupado com a posteridade cultivava o curioso hábito de se autoentrevistar, gravando essas entrevistas em fitas de rolo ou cassete. Hoje os escritos e depoimentos gravados do “maluco beleza” percorrem o Brasil na voz do ator Roberto Bontempo, que há 15 anos encena o espetáculo Raul fora da lei – a história de Raul Seixas. A peça é um musical diferente, em que não há o texto de um autor para contar a história do artista. “Tudo o que eu falo na peça são escritos do próprio Raul. E acho que é por isso que o público se identifica demais com o espetáculo, o que explica a longevidade dele”, comenta Bontempo, que nos últimos dias 19 e 20 apresentou mais uma vez no Rio, no Teatro Rival, o musical, que tem direção de Luiz Arthur Nunes e José Joffily. Fã de Raul desde jovem, o ator conta que a ideia de montar o espetáculo surgiu quando leu O Baú do Raul, livro que reúne os escritos dos diários do cantor. Organizado pela penúltima mulher de Raúl, Kika Seixas e pelo crítico musical Tárik de Souza, o livro foi lançado em 1992 e desde então já teve sucessivas edições. “Resolvi fazer o espetáculo para botar o pensamento do Raul no palco. E aí entrei em contato com a família dele, com a filha, com a Kika Seixas, com a mãe do Raul, ainda viva na época. Fui me aproximando das pessoas que conviveram com o Raul. E a partir daí fiz o roteiro do espetáculo, juntamente com os diretores,” conta Bontempo. Para o ator, Raul Seixas foi uma pessoa muito à frente de seu tempo e isso assegura a atualidade de seus escritos, de suas ideias – como a da Sociedade Alternativa - e de suas músicas. “É uma obra atemporal. O Raul falava do universo, do mundo, de uma forma muito ampla, abrangente, metafórica e isso acaba não envelhecendo. Pelo contrário, se torna eterno”, avalia. Nascido em Salvador, no dia 28 de junho de 1945, Raul Seixas era um adolescente quando o rock surgiu no cenário musical dos anos 50 e chegou ao Brasil. Uma febre que contagiou jovens nordestinos em plena época em que o baião e seu criador, Luiz Gonzaga, predominavam nas rádios e nos bailes da região. Fascinado pelo rock e pelo gestual de Elvis Presley, o adolescente Raul assistia a todas as sessões de um filme do cantor, Balada Sangrenta (1958), em cartaz na capital baiana naquela época. Em outro estado do Nordeste, um adolescente paraibano, dois anos mais novo que Raul, via o mesmo filme com idêntica fascinação. Admirador de Raul, embora nunca tenha sido exatamente um fã dele, o cineasta Walter Carvalho – o adolescente paraibano que também curtia Elvis – veio a se tornar o diretor do documentário Raul, o início, o fim e o meio, filme biográfico sobre a obra do cantor e compositor, lançado em 2012. Convidado pela distribuidora Paramount, Carvalho, documentarista e diretor de fotografia consagrado, aceitou dirigir o filme. “Eu não escolhi o Raul. O Raul me escolheu”, diz o cineasta, que para fazer o filme gravou mais de 250 horas de entrevistas e reuniu outras 200 imagens de arquivo. “Eu entrevistei 93 pessoas e coloquei 54 no filme. Na montagem, alternei entrevistas que falavam da vida privada de Raul com outras sobre a trajetória artística dele,” conta. Assistido por 171 mil espectadores, algo difícil de alcançar no gênero, o filme é recordista de bilheteria entre os documentários nacionais. “O filme saiu de cartaz na chamada curva ascendente, quando estava sendo exibido em 1,4 mil salas do país. Saiu para dar lugar a filmes da própria Paramount, que estavam na fila para serem exibidos”, destaca o diretor. Com 17 discos lançados em 26 anos de uma carreira iniciada em 1968, quando ele ainda integrava a banda Os Panteras, Raul Seixas é reconhecido pela crítica musical como um dos pais do rock brasileiro. Seu estilo musical, na verdade, tem muito de rock e outro tanto de baião, gêneros que ele conseguiu unir em músicas como Let Me Sing, Let Me Sing. “Na verdade, ele é o cruzamento do Elvis Presley com o Luiz Gonzaga e o Jackson do Pandeiro”, opina Walter Carvalho, que deixou isso claro na abertura do documentário. “Não é à toa que eu decidi começar o filme com Easy Rider, um filme emblemático da contracultura, passando para o Elvis e caindo no sertão com o Luiz Gonzaga,” ressalta.

Toca Raul!

Ninguém sabe como começou, quem foi o primeiro. No meio de um show de rock, alguém gritou e isso virou um bordão, sempre repetido em shows pelo Brasil afora. De tão repetido, o Toca Raul! acabou virando em 2007 tema de uma música do cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro. “Mal eu subo no palco Um mala um maluco já grita de lá -Toca raul! A vontade que me dá é de mandar O cara tomar naquele lugar Mas aí eu paro penso e reflito como é poderoso esse raulzito Puxa vida esse cara é mesmo um mito”. Desde 2011, o bordão dá nome a um bloco do carnaval de rua carioca, criado por um grupo de amigos para reverenciar Raul Seixas. A cada ano, o bloco Toca Rauuul! leva cerca de 20 mil pessoas ao seu desfile na Praça Tiradentes, com um repertório que atravessa todas as fases da trajetória do “maluco beleza”, em ritmos diversos. Fenômeno de comunicação de massa, o culto a Raul tem outros rituais. Um deles é a passeata que todos os anos acontece no dia 20 de agosto – data da morte dele – em São Paulo, com os fãs saindo do Teatro Municipal em direção à Praça da Sé. “Ninguém organiza isto, é uma manifestação espontânea, as pessoas vão chegando e se juntando, já virou uma tradição”, diz Walter Carvalho, que registrou o fato em seu filme. Em agosto do ano passado, por ocasião dos 25 anos da morte de Raul, uma exposição no Teatro Sesi, no centro do Rio, apresentou fotos inéditas do artista, datadas de 1973, ano em que ele lançou o álbum Krig-ha, bandolo! e alcançou notoriedade nacional. De autoria do falecido fotógrafo Cláudio Fortuna, as fotos mostravam o gestual marcante do cantor, no show de lançamento do álbum, em 16 de outubro daquele ano, no então Teatro Tereza Rachel, em Copacabana. A exposição foi a execução de um sonho para sua curadora, Kika Seixas. Fortuna foi o responsável por levar naquele dia a então jovem ao show do artista do qual se tornaria fã e com quem viria a se casar anos depois. “O show me impressionou muito. Assisti 11 vezes. Ainda naquele ano, fui morar fora do Brasil e voltei em 1977, para trabalhar na gravadora Warner, da qual Raul era contratado. Em 1979, dei uma carona pra ele e foi amor à primeira vista. A gente ficou junto durante cinco anos, até 1985, quando nos separamos”, conta Kika, guardião do Baú do Raul e a única das cinco mulheres do cantor a manter uma ligaçao direta com a obra do artista. O depoimento de Paulo Coelho, parceiro de Raul Seixas entre 1973 e 1978, numa relação conflitante - “éramos amigos e inimigos íntimos”, disse o escritor numa entrevista em 2007 – é um dos momentos mais marcantes do filme de Walter Carvalho. O cineasta considera a mosca que apareceu de repente durante o depoimento o equivalente, para um documentarista, à sorte que um goleiro tem ao agarrar um pênalti. “Foi difícil a entrevista. O Paulo, que mora em Genebra, na Suíça, tem muitos compromissos na agenda e já considerei um tento ele concordar em fazer a entrevista. No meio, aparece uma mosca [coisa rara em Genebra] e o Paulo diz: 'É o Raul...Essa eu não vou matar'. Mas ele acaba matando a mosca, e isso para mim revela a relação de conflito entre os dois”. O reencontro de Paulo Coelho com Raul Seixas se deu numa das últimas apresentações do roqueiro, quatro meses antes de sua morte, em um show no Canecão, no Rio de Janeiro. O escritor, que estava na plateia, subiu ao palco e cantou com Raul o refrão "Viva, viva, a Sociedade Alternativa". No depoimento para o filme, Paulo Coelho diz que não há como explicar o mito em torno do cantor: “O Raul é uma lenda, e lenda não se explica”. Para Walter Carvalho, se ainda vivesse Raul Seixas continuaria sendo a metamorfose ambulante, a mosca na sopa. “Eu comparo ele com outro baiano, Glauber Rocha, que se não tivesse morrido cedo também continuaria com o seu espírito provocador. Os dois faziam parte de um mesmo tipo: o artista da contestação que mesmo envelhecendo mantêm a irreverência em relação à questão política e à questão mercadológica.”.

Governo abre seleção de shows goianos para Fica 2015

Resultado da seleção será divulgado no dia 17 de julho e o cachê para os shows varia de R$ 3 mil a R$ 6 mil

Marconi anuncia criação de dez novas orquestras sinfônicas em Goiás

Governador participou de apresentações no Teatro Goiânia na noite da última segunda-feira (25/5)

Vencedores do Oscar 2015 serão anunciados neste domingo

Cerimônia do prêmio será em Los Angeles, nos Estados Unidos. Produção O sal da terra, sobre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, concorre na categoria documentário

Conheça a história das escolas de samba

Para o historiador Hiram Araújo, o carnaval é a válvula de escape que libera as tensões sociais e permite a convivência nas sociedades divididas por classes Da festa agrária do Egito antigo, passando pela celebração a Dionísio na Grécia, a Baco em Roma, pelos bailes de rua da Veneza renascentista e pela coroação dos Rei e Rainha do Congo no século 18, a festa da carne ganhou novo contexto no Rio de Janeiro do século 20, com a popularização das escolas de samba. Festa universal com origem nos rituais agrários primitivos, o carnaval reuniu em um único conceito brincadeiras e fenômenos sociais de origens diversas, que ocorriam em datas distintas, mas mantinham características em comum. Para o historiador Hiram Araújo, o carnaval é a válvula de escape que libera as tensões sociais e permite a convivência nas sociedades divididas por classes. Nas festas dionisíacas da Grécia, celebrava-se a primavera com procissão e concurso de beberrões. Já nas saturnálias romanas, os tribunais e escolas ficavam fechados e os escravos podiam dizer verdades a seus senhores e ridicularizá-los, além de sair às ruas para cantar e se divertir sem ordem nenhuma. A Igreja Católica oficializou o carnaval no ano de 590 d.C como um momento festivo para anteceder o período de privações da quaresma. A festa tomou formas mais parecidas com as atuais no período Renascentista do início do século 17 e chegou ao Brasil com os primeiros bailes nos anos 1840. A organização das primeiras sociedades carnavalescas ocorreu a partir de 1855. Os blocos e cordões que surgiram reuniam elementos de batuques do candomblé e cortejos religiosos como o da Senhora do Rosário e o dos afoxés. Em seguida, foi a vez do surgimento dos ranchos carnavalescos, no fim do século 19. Em 1909, é realizado o primeiro concurso de desfile de ranchos, organizado pelo Jornal do Brasil. Na competição, era obrigatório o desenvolvimento de um tema com abre-alas, comissão de frente, alegorias, mestre de canto, mestre-sala e porta-estandarte e orquestra, com coreografias rígidas. As bases das escolas de samba surgiram nos anos 1920 com os sambistas do Estácio, entre eles Ismael Silva, que organizaram a escola Deixa Falar e o primeiro concurso de sambas, em 1929, que contou com a participação da Mangueira. O vencedor foi o Conjunto Oswaldo Cruz. Segundo o historiador Luiz Antonio Simas, coautor do livro Pra Tudo Começar na Quinta-Feira – o enredo dos enredos, o surgimento das escolas coincide com a luta dos negros por aceitação na sociedade urbana, ao mesmo tempo em que o Estado tentava disciplinar as manifestações culturais dos descendentes de pessoas escravizadas. As escolas de samba aparecem, nesse contexto, como uma solução negociada para o conflito. “Ali há uma instância de negociação com o Estado para quem é interessante, pelo menos, disciplinar as manifestações das camadas populares, sobretudo aquelas de descendentes de escravos. E para os sambistas, evidentemente, era importante buscar uma legitimação. Então, desse encontro entre o Estado que quer disciplinar e certos segmentos da população que querem legitimar suas manifestações é que surgem as escolas de samba”, argumenta Simas. As escolas de samba eram consideradas variações dos blocos até o jornal Mundo Esportivo, de Mário Filho, promover, em 1932, o primeiro desfile das agremiações, na Praça 11, no qual participaram 19 grupos. O concurso estabeleceu alguns critérios de julgamento e elementos mínimos para o desfile, como a Ala das Baianas, o samba inédito, ter mais de cem componentes e não utilizar instrumentos de sopro. A vencedora foi a Estação Primeira de Mangueira. Na década de 30, a Ala das Baianas era formada por homens que desfilavam nas laterais e levavam navalhas para defender a agremiação em caso de brigas. Ela foi criada em homenagem às “tias baianas”, que abrigavam os sambistas em suas casas na época em que esse gênero musical era marginalizado, bem como para lembrar as raízes africanas do samba. No começo das escolas, não havia uma ligação entre a música, o enredo e o desfile. Foi apenas em 1939 que a Portela apresentou o enredo Teste ao Samba, no qual o visual da escola e a dramatização na avenida dialogavam com o enredo e a letra do samba. Simas explica que, nessa época, as próprias escolas decidiram apresentar apenas temas nacionais, o que foi aproveitado pelos governantes para exaltar a pátria. O ápice da exaltação ufanista ocorreu em 1946, após a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Também na década de 40 houve a tentativa de usar os enredos didaticamente para “livrar o povo das ideias africanistas”. “Havia a obrigatoriedade, inclusive de enredos de cunho nacionalista, na construção de uma certa ideia de identidade nacional”, diz o historiador. Para ele, a mestiçagem do país, que era vista como uma marca degeneradora da nacionalidade, passou a ser definidora da identidade com a legitimação das manifestações afro-brasileiras ocorrida na Era Vargas. Mas Simas ressalta que, desde aquela época, a ideia era tirar o aspecto de conflitos raciais. “A Era vargas começa a fazer isso, a ideia era construir uma identidade mestiça abrandando as tensões raciais, varrendo isso para debaixo do tapete”, afirma. Até a década de 60, Simas lembra que as escolas eram formadas, em sua maioria, por pessoas negras que cantavam a “história branca”. “As escolas de sambas eram essencialmente negras na sua origem, mas os enredos não eram, porque contavam a história oficial. A temática negra começa a entrar nas escolas de samba especialmente a partir da virada para os anos 60, quando a África estava sendo discutida, o processo de descolonização afro-asiática”. Foi também a partir dos anos 60 que começou a espetacularização dos desfiles, com a incorporação das escolas por segmentos de fora das comunidades de origem e a aproximação das classes médias urbanas. Além disso, a popularidade cresce com os primeiros registros fonográficos em disco que continham todos os sambas do ano e a transmissão televisiva. O historiador considera que as escolas de samba são um grande sucesso da organização das comunidades, mas atualmente as origens festivas se perderam. “Hoje, na verdade, você tem a onda dos enredos patrocinados, as escolas de samba que vendem, negociam seus enredos com marcas, que é uma questão polêmica, até porque essas marcas percebiam que as escolas de samba podem ser veículos de propaganda poderosos. A questão da escola de samba como uma estrutura comunitária está em xeque. Isso se perdeu e está muito comprometido”. Apesar de o carnaval na Sapucaí movimentar o turismo no Rio de Janeiro e milhões de reais durante todo o ano, Simas questiona o real valor cultural que “o maior espetáculo da terra” representa atualmente. “A questão é a gente entender que cultura e evento, às vezes, não são sinônimos. A escola de samba hoje faz um grande evento, mas a discussão é se esse grande evento ainda se preserva dinamicamente como uma força cultural. Preserva em alguma instância, mas, sem dúvida alguma, é um momento de reflexão, as agremiações estão em xeque de certa maneira.”

Cia de Arte Poesia que Gira apresenta cenas curtas no Edelweiss Café e Bar

[caption id="attachment_26625" align="alignright" width="300"]Foto: Layza Vansconcelos Foto: Layza Vansconcelos[/caption] Hoje tem cena curta de Thaise Monteiro no Edelweiss Café e Bar. “Um meio bem nosso” é o novo trabalho da Cia de Arte Poesia que Gira. A estreia da Cia foi em dezembro de 2014, no Festival Juriti de Música e Poesia Encenada, que tem aberto às portas para bons artistas da nossa terrinha. E, se não bastasse, vale dizer que o trabalho levou o prêmio do Juri Popular. No Café e Bar, Thaise não dá vida apenas ao texto do escritor, crítico literário e professor de literatura brasileira da UNB, Alexandre Pilati, como delira no próprio poema “Bêbado eu?” –– segunda cena da noite. Pode chegar, puxar uma cadeira, pedir um cafezinho lá pelas oito da noite que, um pouquinho depois, a arte ali gira. Serviço Apresentação Cenas Curtas com a Cia de Arte Poesia que Gira Dia: 21 de janeiro Hora: 20h30 Local: Edelweiss Café e Bar (Rua R-2, N.:78, Setor Oeste ) Entrada: R$ 8

Canto da Primavera 2014 seleciona 14 artistas goianos para apresentações

Curadoria escolhida pela Secretaria de Estado da Cultura divulgou os artistas e bandas que vão tocar na 15ª edição da mostra de música que acontece em Pirenópolis

14ª edição do Canto da Primavera será realizada em dezembro

A Secretaria de Estado da Cultura de Goiás (Secult-GO) informou que o Canto da Primavera deste ano será realizado entre os dias 17 e 21 de dezembro, na cidade de Pirenópolis. Outro evento, a Mostra de Teatro Nacional de Porangatu (TeNpo), também será realizada no mês de dezembro, entre entre os dias 11 e 14. A programação de ambas as mostras ainda não foram divulgadas e a secretaria disse apenas que "em breve" chegará ao público. A Secult informou que "excepcionalmente este ano" os eventos estão sendo realizados em dezembro. Entretanto, os atrasos do Canto da Primavera são recorrentes, como por exemplo no ano passado, quando o evento ocorreu em novembro. A Secult explica que este ano as datas foram adiadas em virtude do período eleitoral e da disponibilidade de artistas consultados para compor a programação dos dois festivais. “As novas datas não prejudicarão o excelente desempenho dos eventos que estamos preparando. O público do Canto e do TeNpo serão surpreendidos com duas programações de altíssima qualidade”, afirma o secretário Aguinaldo Coelho.

Dia Internacional da Animação em Goiás estreia nesta terça

No primeiro dia da programação, será realizada a exposição de originais do filme O Menino e o Mundo na galeria de exposições do Museu de Imagem e Som de Goiás (MIS), também instalado no Centro Cultural Marietta Telles Machado

Secult-GO comemora mais de 500 horas de produções culturais no Goiás Gira Arte

A premissa do projeto é oferecer à população do interior do Estado e da região metropolitana atividades itinerantes gratuitas, como oficinas, exposições, espetáculos cênicos, mostra de vídeos e apresentações musicais

Figo 2014 começa nesta sexta-feira em Alto Paraíso

As 33 atrações que vão se apresentar no festival se dividem entre Alto Paraíso, Pirenópolis e Goiânia

Site resgata 66 anos de história do teatro infanto-juvenil no Brasil

Estão disponíveis no site 23 novos textos teatrais de autores contemporâneos como Rogério Blat, Fátima Valença, Denise Grispun e Guto Grecco

Paul McCartney volta ao Centro-Oeste e se apresenta em Brasília

Ex-beatle já gravou mais de 20 álbuns em carreira solo e constantemente é taxado como uma das maiores referencias da música mundial [caption id="attachment_14429" align="alignleft" width="620"]Paul Paul McCartney em apresentação icônica no Estádio Serra Dourada: um gafanhoto posou em seu ombro. "Esse é meu novo amiguinho. O nome dele é Harold. Diga oi, Harold", brincou.[/caption] O ex-integrante dos Beatles Paul McCartney voltará ao Centro-Oeste depois de mais de um ano de sua última apresentação nesta região do País, que ocorreu em Goiânia em maio de 2013. Desta vez Paul McCartney vai se apresentar no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, no dia 23 de novembro. Nesta quarta-feira (3/9) o secretario de Turismo e Projetos Especiais do GDF, Claudio Monteiro, anunciou que a produção do cantor procurou a pasta para a realização do show no estádio. “A partir disso reservamos essa data para ele e sua equipe", disse. Segundo o secretário, o show pretende atrair o público brasiliense e dos Estados vizinhos.  “É mais um grande evento que pretende vir para Brasília devido ao potencial do Mané Garrincha. Eventos como esse aquecem a economia da nossa cidade e fomentam o turismo", afirmou Claudio Monteiro. O ex-beatle já gravou mais de 20 álbuns em carreira solo e constantemente é taxado como uma das maiores referencias da música mundial. Atualmente, viaja pela turnê Out There, lançada em 2013 para divulgar as canções do disco New. Essa será a primeira vez que Paul McCartney se apresentará em Brasília. Confira algumas músicas que Paul deve tocar: My Valentine https://www.youtube.com/watch?v=6wxdtq1NpGI Another Day https://www.youtube.com/watch?v=J_Vr75317bk Maybe I’m Amazed https://www.youtube.com/watch?v=cm2YyVZBL8U Here Today https://www.youtube.com/watch?v=sPuIlWGhYms Hope of Deliverance https://www.youtube.com/watch?v=9ypKvNt81RY Live and Let Die https://www.youtube.com/watch?v=qXTHU-YrCcI