Resultados do marcador: Cultura
Evento acontece em diferentes locais da cidade nos dias 14, 15 e 16 de março, com seis espetáculos gratuitos
Exposição de 17 artistas ocupa a partir do próximo sábado (13/2), o salão principal da Vila Cultural Cora Coralina
Professora do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e doutora em história, Janaína Oliveira aponta que Kbela rompeu essa lógica em 2015
O sábado do Canto 2015 mostrou que existe jazz, música popular, reggae e samba de qualidade em Goiás
Pirenópolis recebe seis atrações nesta quinta-feira. Marcus Biancardini, Diabo a Quatro, Fabiano Chagas Sexteto, Calango Nego, Môni-k e Cartola do Muçum sobem ao palco
José J. Veiga, Bernardo Élis, Eli Brasiliense e Carmo Bernardes serão lembrados em roda de conversa aberta ao público no Centro Cultural Oscar Niemeyer
Na tarde da sexta-feira, 20, a designer reitera a relação entre moda, cultura e economia criativa no ateliê Fê Palazzo [gallery type="slideshow" size="full" ids="51983,51984,51985"] “Meu jardim sobe pelas paredes de um apartamento. Muda com o tempo, tem vontade própria, algumas espécies secam, outras se multiplicam tanto que se arrastam pelo chão. Tentei controlá-lo, mas em vão... Ele realmente tem vontade própria”, escreve a designer Rosana Zarzur. Ela usa da imagem de um jardim em sua nova coleção. Juntos, moda, imaginário e poesia floreiam a primeira série de bolsas, inspiradas nos “jardins submersos” de diferentes mulheres. Em uma tarde aberta, o público pode ver o resultado do trabalho da designer, a coleção “Meu Jardim”, no ateliê Fê Palazzo. “Eu proponho às pessoas olharem e cuidarem do jardim que existe dentro delas. Plantar, colher, retirar as folhas secas e os sentimentos que as fazem mal”, conta. Segundo Rosana, as cores escolhidas representam o “Meu Jardim”; são elas o preto, vermelho, rosa-nude, azul-marinho, caramelo e dourado. Já os materiais para a criação da bolsa são couro píton, pelo bovino, camurça e metais inoxidáveis. “A coleção é um projeto que há tempos, desde quando me formei, tinha vontade de prosseguir. Agora ele já está palpável e pode ser conferido no lançamento”, expressa. A coleção convida diferentes pessoas para conhecerem um pouco mais do que é produzido em Goiás, num ambiente de aproximação. “As pessoas precisam saber que há uma opção a mais do que shoppings centers. Existe uma efervescente e criativa produção no Estado.” Serviço Coleção Rosana Zarzur: Meu Jardim Data: 20 de novembro Horário: 15h às 19h Local: Fê Palazzo Entrada franca
Espaço oferece apresentações na Série Música e Todas as Artes entre terça e sexta-feira, na Praça Universitária. Ingressos são gratuitos ou custam até R$ 20 a inteira
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Em exposição até 22 de outubro na Fnac do shopping Flamboyant, “Imersa” fala de mulheres delicadas, singelas, doces e destemidas
Através de diferentes olhares sobre os sentimentos e o universo feminino, a artista plástica Fabiana Queiroga promove a exposição “Imersa”, com obras inéditas produzidas nos últimos meses. Trata-se de uma nova série exclusiva e limitada com doze peças que refletem uma nova fase no trabalho de Fabiana. A abertura da mostra acontece no dia 22 de setembro às 19h, na Fnac Goiânia, e fica até o dia 22 de outubro.
Com um traço fino e lúdico em diferentes formas visuais, a artista apresenta os mais variados retratos de um sensível universo feminino: meninas e mulheres delicadas, singelas, doces e destemidas. O que permeiam essas personagens são as formas que elas podem ser revistas, todas imersas em famosos frascos de perfumes personalizados pela própria Fabiana.
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Artista Plástica Fabiana Queiroga: "A memória nos remete a fatos e narrativas que se passaram. Ela consegue resgatar fragmentos cotidianos escondidos de nós mesmos” | Foto: Divulgação[/caption]
Numa delicada capacidade de transmitir diferentes sensações e sentidos, é possível sentir e trabalhar o aroma e o olfato, personalizados pelas figuras. “O feminino é algo que toca. Acho que o público pode perceber na exposição um universo imenso de mulheres distintas”, explica a artista, que reitera o diálogo com a nostalgia, a memória e a saudade. “A memória afetiva é algo forte em nossas vidas. A memória nos remete a fatos e narrativas que se passaram. Ela consegue resgatar fragmentos cotidianos escondidos de nós mesmos”, pontua.
Para a construção das obras, Fabiana, que transita entre as artes visuais, design e escultura, precisou experimentar as mais variadas formas artísticas. De acordo com ela, o processo criativo da série é um desdobramento da escultura imersa, onde a figura feminina emerge do mobiliário. “A criação aconteceu naturalmente, com as experimentações em aquarela, que inevitavelmente transmite essa leveza e este aspecto sensorial e translúcido”, pontua.
Serviço
Abertura da exposição “Imersa” de Fabiana Queiroga
Data: terça-feira, 22 de setembro
Horário: 19h
Local: Fnac Goiânia (Shopping Flamboyant)
Entrada Franca
[gallery type="slideshow" size="large" ids="46060,46061"] Após uma longa turnê na Europa, Herz mistura ritmos brasileiros e africanos com a improvisação de jazz “Aqui é o meu Lá”, com Ricardo Herz Trio, lembra o resfolego da sanfona, parece o ronco da rabeca, mas é violino. E da mais alta qualidade. Com a influência de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Jacob do Bandolim, entre outros, eles misturam ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz. O trio, formado por Herz, Pedro Ito (bateria e percussão) e MichiRuzitschka (violão 7 cordas), se apresenta no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG), na sexta-feira, 18. As composições são próprias e se dividem entre o repertório do disco “Aqui é o Meu Lá” com músicas ainda inéditas, que estarão no próximo disco do trio, “Torcendo a Terra”. Destacando-se por seu suingue, originalidade e energia, o trio acaba de chegar de uma turnê de 18 shows na França. Desde que lançou seu mais recente trabalho solo, o “Aqui é o meu Lá”, o grupo tem se apresentado nos principais teatros e festivais do Brasil e exterior, com uma contagiante presença de palco. Músico Graduado em violino erudito pela USP, sua sólida formação vem da renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e da Centre des Musiques Didier Lockwood, escola do violinista francês Didier Lockwood, uma lenda do violino jazz. Com Lockwood, Herz tocou nas principais capitais brasileiras durante as celebrações do Ano da França no Brasil. Após viver nove anos na França, o violinista levou sua música para os quatro cantos do mundo: tocou em Festivais na Malásia, no México, na Holanda, em clubes de Jazz na Rússia, em Israel, na Dinamarca e gravou com músicos de diversos países. De volta ao Brasil em 2010, Herz tem participado de muitos projetos e colaborado com músicos de todo o país. Em 2011, se apresentou como solista ao lado de Dominguinhos, abrindo a temporada anual da Orquestra Jazz Sinfônica no Auditório Ibirapuera. Formou um duo com o vibrafonista, multinstrumentista e compositor mineiro Antonio Loureiro (com quem acaba de lançar um CD) e foi selecionado no Rumos Música 2010-2012, do Itaú Cultural, onde nasceu mais um duo, dessa vez com o gaúcho Samuca do Acordeon. Com a camerata Cantilena Ensemble, tem tocado o repertório do seu disco infantil. Herz também tem dedicado parte de seu tempo no ensino e difusão do violino popular. Serviço “Aqui é o meu Lá” com Ricardo Herz Trio Data: sexta-feira, 18 de setembro Horário: 20h Local: Centro Cultural UFG Entrada Franca
Pela primeira vez na capital, a atração de dança contemporânea produzida pelo grupo"A Lamira Artes Cênicas" será apresentada no Sesc
Laureado foi o primeiro desenhista de histórias em quadrinhos do mundo a entrar em uma academia de letras, a Academia Paulista de Letras
Concerto atraiu goianienses, que apreciaram um repertório diversificado, com clássicos, trilhas de filmes, música goiana e até baião
Já consolidado em Goiânia, festival promovido pela Associação Nipo-Brasileira de Goiás chega a sua 13a edição com organização competente e casa cheia
Marconi Perillo ressaltou que o festival tem se consolidado e ganhado um formato de acordo com a ideia original de debater cinema e meio ambiente
