Resultados do marcador: Corrupção
O parlamentar faria parte do chamado "esquema secreto" e "mercadão das emendas"
Ele é investigado por suspeita de praticar rachadinha e nomear "funcionários fantasmas"
Não se sabe se o prefeito está envolvido na falcatrua. Mas dois auxiliares estariam exigindo de 500 a 800 mil reais
São cumpridos 21 mandados de busca em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo
Estudo é do Instituto Paraná Pesquisas que conversou com 2.006 brasileiros
As suspeitas recaem sobre a senadora Rose de Freitas (MDB-ES) e dizem respeito a desvios e fraudes em licitações
Investigação busca desarticular esquema de direcionamento e dispensa indevida de licitações para o serviço de transporte escolar no município
Barroso autorizou buscas na casa do senador nesta quarta, e político tentou esconder dinheiro na cueca. Senado vai decidir se mantém afastamento
"É triste ver o quanto existem pessoas que querem se dar bem a qualquer custo", afirma o deputado federal
Ex-governador é suspeito de receber R$ 4,6 milhões de propina em negociação de compra de leitos hospitalares
Eles são suspeitos de falsificação de documento público, peculato, concussão e corrupção passiva
Alexandre Otaviano afirmou que denuncia foi feita através de requisição do Ministério Público de Goiás, que observou exclusão de veículos com maior alcance
Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o chefe da Secretaria Especial da Comunicação Social (Secom) da Presidência, Fabio Wajngarten, continua no cargo
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Presidente Jair Bolsonaro | Foto: Reprodução[/caption]
"Se foi ilegal, a gente vê lá na frente", disse o presidente Jair Bolsonaro ao sair do Palácio da Alvorada na manhã desta quinta-feira, 16, sobre o conflito de interesse relatado por reportagem da Folha de São Paulo que envolve o chefe da Secretaria Especial da Comunicação Social (Secom) da Presidência, Fabio Wajngarten.
Bolsonaro disse que Wajngarten segue no cargo. até agora, tá tudo legal com o Fabio. Vai continuar. É excelente profissional. Se fosse um porcaria, como têm muitos por aí, ninguém tava falando”, disse.
A reportagem mostra que o chefe da Secom, que define gastos publicitárias do governo, ao mesmo tempo em que se mantém como sócio principal de uma empresa que recebe de emissoras e agências de publicidade beneficiadas.
Segundo a Folha, Wajngarten permanece como sócio da FW Comunicação e Marketing. Ele tem agências e TVs como clientes, entre eles a Band e a Record, que também recebem do governo, e cuja participação na verba publicitária da Secom vem crescendo nos últimos anos.
A prática implica conflito de interesses e pode configurar improbidade administrativa. A lei “proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões”.
Wajngarten fez um pronunciamento à imprensa na última quarta em que disse que a reportagem não foi justa, equilibrada, nem parcial. “A matéria tem nome e sobrenome. E, se determinados grupos de comunicação ou institutos de pesquisa tinham em mim a tentativa de construção de uma ponte de diálogo, essa ponte foi explodida agora”, disse.
Na última quarta-feira, Wajngarten fez um pronunciamento à imprensa. Na fala, ele contou sua história como empresário do ramo de medição de audiência e se recusou a responder às perguntas dos repórteres.
Promotores apresentam alegações finais na ação sobre pagamento de propina pela empresa de informática B2BR investigada na Caixa de Pandora
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Ex-governador do DF, José Roberto Arruda | Foto: Roosewelt Pinheiro/Abr (31/12/2006)[/caption]
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Federal e Territórios pediu a condenação do ex-governador José Roberto Arruda e do ex-vice-governador Paulo Octávio por corrupção passiva.
O pedido faz parte da finalização do processo da Operação Caixa de Pandora, que apurou esquema de corrupção no Distrito Federal. Os promotores que apuraram o caso pedem 24 anos e sete meses de reclusão para Arruda e Paulo Octávio.
O processo em questão é específico para o esquema que envolveu a empresa B2BR, que garantia contratos de forma indevida na área de informática com o governo do Distrito Federal.
Áudios da Polícia Federal revelam diálogos do magistrado com políticos e agentes de estado para viabilizar contratações
