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Operação do MP-GO revelou esquema que se aproveitava da desorganização na venda de ingressos para desvio de dinheiro

[caption id="attachment_9371" align="aligncenter" width="605"] Mauro Miranda, engenheiro brilhante e leitor de Montaigne, com Iris Rezende | Foto: Reprodução Leandro Vieira[/caption]
Quem tem dois Samuéis não tem nenhum articulador político na Câmara Municipal de Goiânia. Apaixonado —politicamente — por Ronaldo Caiado, Samuel Belchior descuidou da articulação na Câmara, o que estaria deixando o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, profundamente irritado. Mas Belchior alerta que não tem cargo no governo e que o articulador oficial do Paço Municipal é o secretário Samuel Almeida, que não ganha uma. Tanto que, na semana passada, Iris Rezende teve uma derrota acachapante numa votação.
Nos bastidores, Iris Rezende tem reclamado do pulso fraco do presidente da Câmara, Andrey Azeredo. Falta iniciativa e capacidade de articulação ao vereador.
Mauro Miranda é cotado para ser o novo articulador político de Iris Rezende.

Criação do Programa de Combate ao Assédio Sexual no Transporte Coletivo é de autoria do vereador Eduardo Prado (PV)

Autor da proposta, vereador Elias Vaz (PDB), já adiantou que vai pedir a inversão de pauta para analisar a matéria no Plenário

Após lei aprovada em 2015, aumento neste ano, em alguns endereços, chegou a 21%. Agora, matéria segue para votação final no Plenário

Em reunião com líderes partidários, ele articula apoio necessário para aprovar PEC que institui distritão até quarta-feira (29/8)

Pelo texto, pena prevista por este crime vai de um a três anos de reclusão, além de multa

Vereadores que integraram comissão vão apresentar proposta de usar parte do IPVA para subsidiar demandas do setor

Proposta tramita na Câmara Municipal de Goiânia e está na pauta do plenário nesta terça-feira (9/8) para primeira votação

Comissão investiga contas da Prefeitura de Goiânia de 2006 a 2016, nas gestões Iris Rezende (PMDB) e Paulo Garcia (PT)

[caption id="attachment_101362" align="aligncenter" width="620"] Foto: Antônio Augusto[/caption]
Michel Temer (PMDB) conseguiu, na noite da última quarta-feira (2/8), seis apoios contra o prosseguimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República. Ele precisava de 172 votos para barrar a denúncia e obteve cinco entre os parlamentares de Brasília e uma ausência.
Os deputados Alberto Fraga (DEM), Ronaldo Fonseca (Pros), Rogério Rosso (PSD), Laerte Bessa (PR) e Izalci Lucas (PSDB) votaram a favor do presidente. Róney Nemer (PP) não apareceu, o que, na prática, significou um voto pró-Temer. Ele está de licença médica por causa da morte do pai. Augusto Carvalho (SD) e Érika Kokay (PT), como era esperado, votaram pelo prosseguimento da denúncia por corrupção passiva proposta, Rodrigo Janot, contra Temer. A única dúvida era o voto de Izalci que fez suspense até a última hora.

Parecer da CCJ é contra a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer

Segundo deputado Vicente Cândido, pedido foi feito pelo próprio ex-presidente

Thiago Peixoto, que é presidente da Comissão de Cultura, comemora indicação de nome técnico ao ministério, mas faz alertas

Presidente da Câmara diz que dará falta para deputado que se ausentar de votação no dia 2 de agosto