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Em uma cerimônia marcada pela ausência dos principais integrantes da coalizão de centro-direita pelos cargos majoritários de 2018, mas com ares de palanque eleitoral, o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF) Ibaneis Rocha filiou-se, na quarta-feira (8/11), ao PMDB.
A abstenção, na solenidade, de figuras da frente política à qual a sigla integra sinaliza o mal-estar causado pela possível candidatura do advogado ao Palácio do Buriti.

A definição de pré-candidato do PMDB para o Palácio do Buriti provoca descontentamentos e faz com que dez siglas direitistas se distanciem.
No meio da briga está o ex-secretário de Saúde, Jofran Frejat (PV), cobiçado por todas as frentes.
Movimentações políticas nas articulações por cargos majoritários, com a filiação ao PMDB do ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF) Ibaneis Rocha, provocaram uma implosão na maior coalizão formada até o momento, com 10 partidos de direita.
Devido ao descontentamento de integrantes do grupo com a investida do pré-candidato ao Palácio do Buriti, a tendência é que a prematura coligação se divida.

Governador tucano disse que se preocupa mais com unidade do PSDB do que com saída do governo Temer

Câmara votou pela manutenção do veto do prefeito a 38 alterações propostas pelo Legislativo

Diferentemente de seus adversários, o pré-candidato da base aliada para a sucessão estadual ganha reconhecimento também na base da sociedade

Lideranças peemedebistas retomam o antigo discurso de que o partido é grande demais para não lançar candidatura própria ao governo do Estado

Marina Silva aparece em terceiro lugar. Pesquisa também apurou o cenário para as eleições de 2018 sem o ex-presidente como candidato

O promotor de justiça não afirma que pretende ser candidato, mas há apoiadores no meio político e no Ministério Público

Caminho até se atingir a unção partidária como candidato da sigla ao governo do Estado ainda está longe do fim, mas nome do deputado federal começa a despontar com mais densidade internamente

O governador Rollemberg perdeu o tempo de TV do ex-aliado PDT e deve perder o apoio do PSD, partido essencial para a sua reeleição. Segundo uma fonte, na segunda-feira (23/10) o governador de Brasília procurou o senador Tarso Jereissati, presidente interino da Executiva Nacional do PSDB, com quem fechou o compromisso de fazer palanque ao presidenciável Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, bem como abrir espaço no governo para os tucanos do DF. A proposta foi aceita. O desejo do governador de abocanhar o PSDB-DF e deixar Izalci fora do jogo vem sendo maturado desde junho passado após encontro com o prefeito de São Paulo, João Doria. Rollemberg sempre viu como uma ameaça a candidatura a governador do deputado federal Izalci Lucas, presidente interino da legenda no DF, com quem tentou convencê-lo a compor o governo e esquecer o projeto. Conversas para apear o tucano foram feitas com Geraldo Alckmin, Aécio e Tasso Jereissati, investidas que Izalci nunca deu crédito, mesmo sendo alertado por muitos que diziam que ele era um candidato competitivo, mas lhe faltava um partido. O enfraquecimento de Aécio no comando da Executiva Nacional do PSDB, após ter sido afastado do mandado de senador pelo STF, por crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa com base nas delações de executivos do grupo J&F, que controla a JBS, bem como o racha dentro do PSDB local, teria sido a gota d’água para que o desejo de Rollemberg de ter Izalci fora do páreo se concretizasse.

Presidente do partido em Goiás admite diálogo com Daniel e Caiado, mas sinaliza para permanência na base

Deputada federal e presidente do PTB Mulher esteve em Goiânia na última semana, quando defendeu prisão do ex-presidente petista

Entre os principais postulantes estão Iris Araújo, José Nelto, Humberto Machado, Osmar Negão e Ricardo Dourado

[caption id="attachment_107814" align="aligncenter" width="620"] Rodrigo Rollemberg
| Foto: Pedro Ventura/ Agência Brasília[/caption]
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), que deve disputar a reeleição no ano que vem, já não tem os apoios de 2014.
Vale dizer que não está morto politicamente e já articula objetivando permanecer por mais quatro anos no poder. No entanto, é importante dizer que alguns antigos aliados o querem bem longe.

Campo Madureira decidiu manter o apoio ao deputado do PRB e retirar apoio ao irmão de Oídes José do Carmo