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Convite ao presidente da Comurg vai travar pauta na Câmara de Vereadores na próxima terça-feira

[caption id="attachment_2357" align="alignleft" width="620"]Oposição tentou aprovar requerimento, mas não houve quórum suficiente. Na foto, Elias Vaz (PSB, à esquerda), Thiago Albernaz e Geovani Antônio (ambos do PSDB). Foto: Alberto Maia/Câmara de Vereadores Oposição tentou aprovar requerimento, mas não houve quórum suficiente. Na foto, Elias Vaz (PSB, à esquerda), Thiago Albernaz e Geovani Antônio (ambos do PSDB). Foto: Alberto Maia/Câmara de Vereadores[/caption] Por falta de quórum na Câmara de Vereadores não foi aprovado em primeira votação nesta quinta-feira (24/4) o requerimento que convida o presidente interino da Comurg, Nelcivone Melo (PT), a dar explicações sobre as falhas no sistema de coleta de lixo da capital. De autoria de Elias Vaz (PSB) e de Geovani Antônio (PSDB), o pedido voltará para apreciação na próxima terça-feira (29) e vai travar a pauta de votação. Esta é a mesma data estabelecida como prazo máximo pela líder do governo na Casa, Célia Valadão (PMDB), para a apreciação do projeto de reforma administrativa do Paço Municipal. O placar registrou 16 votos favoráveis ao requerimento contra nenhum contrário. Como o texto faz um convite –– e não uma convocação ––, a aprovação requer a presença da maioria simples dos vereadores em plenário, que é de 17. O documento solicita também a ida do secretário de Gestão de Pessoas (Semgep), Paulo César Fornazier. No caso dele, serão feitos questionamentos a respeito do aumento de gastos na folha de pagamento do último mês de março se comparado a fevereiro. No fim da sessão desta quinta-feira, o Jornal Opção Online conversou com Elias e Geovani. Ambos informaram que o presidente da Casa, Clécio Alves (PMDB), irá aprovar a proposta na semana que vem. A garantia teria vindo ao final dos trabalhos, quando Elias e Clécio conversaram ao pé da orelha antes de saírem do plenário.

Governo do Estado assina acordo com Banco do Brasil para injetar R$ 1,5 bilhão em Goiás

Intitulado Mobiliza Goiás, o projeto determina investimentos nas áreas social, econômica e de infraestrutura

Papa celebra missa em português em homenagem a José de Anchieta

Estiveram presentes na cerimónia fiéis, religiosos e autoridades, tanto da Espanha como do Brasil, entre os quais, o vice-presidente brasileiro, Michel Temer O papa Francisco celebrou nesta quinta-feira (24/4), em português, a missa de ação de graças ao santo José de Anchieta, canonizado a 3 de abril, declarando que a causa da santidade do Apóstolo do Brasil foi “não temer a alegria”. O papa explicou que o santo, nascido em Tenerife, nas Canárias, foi um exemplo dessa alegria, fruto da “força de atração dos discípulos de Jesus”. Ele ressaltou que era isso precisamente que Anchieta ensinava, a “sua alegria”, que “para nós deve ser uma herança”. A missa foi celebrada em Roma, na Igreja de Santo Inácio de Loyola, um lugar simbólico, já que o espanhol Inácio de Loyola foi o fundador da Companhia de Jesus, ordem religiosa a que pertenciam Anchieta e o próprio papa. Estiveram presentes na cerimónia fiéis, religiosos e autoridades, tanto da Espanha como do Brasil, entre os quais, o vice-presidente brasileiro, Michel Temer. O próprio papa Francisco assinou o decreto para a canonização de Anchieta (1534-1597), graças à chamada “canonização equivalente”, que não necessita de milagres e é feita por reconhecimento do fervor popular. José de Anchieta - que ainda muito novo foi estudar em Portugal e onde entrou para a Companhia de Jesus - é conhecido como o Apóstolo do Brasil, pelo seu trabalho evangelizador e humanitário, sobretudo com os índios, que protegia da violência e da escravidão. É venerado especialmente em São Paulo, a maior cidade brasileira, tendo sido um dos seus fundadores. *Da Agência Brasil

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Departamento teria permitido a criação de monopólio, direcionando os documentos para que apenas a empresa Utsch do Brasil atendesse as exigências previstas

Em Goiânia, garota de 13 anos é suspeita de envenenar a mãe após ser proibida de ir a festa

Uma adolescente de 13 anos é suspeita de envenenar a própria mãe. A tentativa de homicídio teria sido motivada após a garota ser proibida de ir a uma festa no último final de semana. Conforme informações da Polícia Militar (PM), o fato ocorreu no domingo (20/4). Após ser descoberta pela mãe, que não chegou a tomar toda a água porque percebeu a presença do tipo de veneno usado para matar ratos em sua squeeze, a garota se refugiou na casa de um parente, no Setor Buena Vista, em Goiânia. Na residência, policiais militares abordaram a adolescente que confessou ter sido a autora da tentativa de homicídio. Com a jovem, os policiais encontraram um celular roubado. A garota contou com a ajuda de uma amiga para a execução do crime. As duas foram encaminhadas para o 20º Distrito Policial, mas devem ser transferidas em breve para a Delegacia de Apuração de Atos Infracionais de Goiânia (Depai).

Entenda as mudanças para o usuário trazidas pelo Marco Civil da Internet

O advogado e professor de Direito Digital Rafael Maciel concedeu entrevista ao Jornal Opção Online e falou sobre os vários aspectos da lei, como também suas aplicações diretas na vida do usuário

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Entre outras questões, Hélio acredita que operadoras de Internet vão usar o Marco Civil para tentar receber dos provedores de conteúdo o lucro que tem pelo acesso de usuário

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Secretário de Finanças afirma que reforma administrativa deve propor mais cortes de pessoal

Gastos com pessoal aumentaram em R$ 5,5 milhões. Cairo Peixoto sustenta que sua parte está sendo feita, e se custos não forem reduzidos, município corre o risco de não receber repasses do governo federal

Líderes do PT e do governo divergem sobre adiamento da votação da reforma administrativa

[caption id="attachment_2316" align="alignleft" width="300"]Líderes têm opiniões distintas a respeito de suspensão da votação de projeto. Fotos: Câmara de Vereadores/Divulgação Líderes têm opiniões distintas a respeito de suspensão
da votação de projeto. Fotos: Câmara de Vereadores/Divulgação[/caption] A líder do governo na Câmara Municipal de Goiânia, a vereadora Célia Valadão (PMDB), afirmou nesta quarta-feira (23/4) que o prazo limite para a votação do projeto de lei da reforma administrativa do Paço Municipal será o próximo dia 29 de abril. "A partir partir daí, não temos mais o compromisso com esse prazo. Depois disso, corre toda a tramitação normal do projeto", pontuou. A peemedebista se referia ao período estabelecido pelo Poder Executivo para a aprovação ou não da proposta. No entanto, o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e líder do PT na Câmara, Carlos Soares, discordou dela. Enquanto Célia cravou o referido dia como o prazo máximo, o petista ressaltou que se a procuradoria do Ministério do Trabalho pedir mais tempo para entregar seu parecer sobre a extinção e o realocamento da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda (Setrab), prevista no projeto, a Casa acatará o pedido.

Reunião em Brasília

As afirmações vieram após a apresentação de requerimento de Paulinho Graus (PDT) que pedia maior prazo para que o texto sobre a reforma seja analisado. Após o sobrestamento (suspensão) da votação do projeto na sessão, ele foi a Brasília para se reunir com o ministro do Trabalho, Manoel Dias. O motivo é esclarecer dúvidas sobre o repasse de recursos do governo federal à prefeitura caso a secretaria seja extinta. Paulinho é presidente municipal de seu partido e Dias é secretário-geral da legenda a nível nacional. Até o momento, somente um estudo técnico da prefeitura foi apresentado para justificar a reforma. Por isso, parte dos vereadores reclama que o ministério também deveria fazer um levantamento. Isso, para apurar se haverá consequências aos convênios firmados entre União e município.

Soberano

Sobre a apreciação da reforma na CCJ, Carlos Soares e Célia Valadão novamente discordam. Ele diz que não haverá votação até que sobrestamento acabe. "Como o plenário é soberano a todas as comissões, e hoje foi aprovada a suspensão do projeto, temos que esperar esse prazo para analisá-lo", comunicou. Em contrapartida, Célia Valadão relatou que o adiamento da apreciação não travaria, necessariamente, a votação na comissão presidida pelo aliado. "O sobrestamento vale para votação em plenário", destacou a líder do governo. O líder petista avaliou ainda que não há contestamento jurídico ao trâmite do projeto e que o atraso na votação é válido. O vereador falou que o prefeito Paulo Garcia (PT) e a base aliada desejam aprovação urgente, mas que é preciso cautela. "Entedemos que a consulta ao Ministério do Trabalho é extremamente importante para a manutenção das políticas públicas implementadas em Goiânia, principalmente na geração de emprego e renda e qualificação", observou.

Iris Rezende e Júnior Friboi se reúnem, mas não recuam de pré-candidatura

[caption id="attachment_2314" align="alignnone" width="620"]Pré-candidatos peemedebistas não entraram em consenso após reunião na tarde desta quarta-feira. Fotos: Jornal Opção Pré-candidatos peemedebistas não entraram em consenso após reunião na tarde desta quarta-feira. Fotos: Jornal Opção[/caption] Um local ainda não confirmado foi palco de encontro entre o ex-governador Iris Rezende e o empresário Júnior Friboi na tarde desta quarta-feira (23/4). A conversa entre eles terminou sem definição, já que nenhum dos dois recuou da pré-candidatura ao governo do Estado pelo PMDB. Esperava-se que os pré-candidatos entrassem em consenso a fim de evitar a realização das prévias partidárias, proposta pelo empresário no último dia 11 de abril. Já o ex-governador defende posição contrária: prefere antecipar a convenção para o dia 10 de junho. A reunião havia sido marcada pelo presidente estadual do partido, o deputado Samuel Belchior, com o objetivo de se evitar uma divisão na legenda. A informação é a de que Iris e Friboi se encontraram na casa de um amigo em comum deles, em um condomínio fechado, por volta das 16h.

Marconi tem pedido de indenização contra Íris de Araújo negado pela Justiça

O governador exigia compensação por conta de declarações da peemedebista feitas em junho do ano passado, quando ela disse que Marconi era um “chefe de quadrilha”

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Condenação a ex-dirigentes da Comurg é anulada

Em agosto de 2013, o juiz Aureliano Albuquerque Amorim suspendeu, por cinco anos, os direitos políticos de Neyde Aparecida da Silva e Paulo Cézar Fornazier