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Apresentadora veio à capital para divulgar biografia e falou com exclusividade ao Jornal Opção
A economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, esteve em Goiânia nesta terça-feira, 15, para falar a um seleto grupo de empresários, economistas e jornalistas. O tema não poderia ser outro: o cenário macroeconômico brasileiro, a crise e a relação disso com o resto do mundo. Entre as (muitas) coisas importantes que pontuou — entre elas a da necessidade de um ajuste fiscal o mais duro possível, em sua opinião —, uma questão ficou clara: a presidente Dilma Rousseff não soube entender a demanda de seu tempo de governo. Doutora em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), Zeina disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso soube ver que seu governo deveria primar pela busca da estabilidade do País (e conseguiu); que seu sucessor, Lula, deveria fazer o País crescer e diminuir as desigualdades (e fez); mas que Dilma não entendeu qual deveria ser seu alvo de atuação, talvez por ser uma técnica e não uma política. Dilma tem três anos, três meses e 15 dias para mostrar que se encontrou. Mas precisa fazer isso "para ontem". Ou seja: ela tem esse tempo todo em teoria; na prática, talvez não tenha mais.

Apresentadora está na capital para divulgar biografia. Em entrevista exclusiva, ela contou detalhes sobre a obra e falou de polêmicas que marcaram sua trajetória
Olha, eu não falei na época, mas falo agora: nada justifica um atentado a qualquer lugar, mas o humor dos franceses chargistas do "Charlie Hebdo" não me pega. Já fizeram muita porcaria, mas a última foi agora com as zombarias com que transformaram a tragédia do menino sírio em Aylan Kurdi em humor negro na internet. Dizem que é censura se tirar do ar, e realmente é. Prefiro dizer que ter o desprazer de ver uma charge dessas ou um stand-up televisivo do Danilo Gentili é o preço oneroso que temos todos de pagar pela liberdade de expressão. Resumindo: é melhor ter essas aberrações chamadas "Charlie Hebdo" e Danilo Gentili do que ser tolhido no direito de se expressar.

O polêmico semanário francês Charlie Hebdo é o centro das discussões mais uma vez. A manchete do jornal traz uma charge em que faz menção a Aylan Kurdi, o menino sírio encontrado morto em uma praia na Turquia.
A charge de capa mostra um menino morto ao lado de uma placa com símbolos similares aos do Mc Donald's e com os dizeres: "Bem-vindos imigrantes! Tão perto do objetivo... Promoção! 2 menus infantis pelo preço de 1".
Há também outra charge em que aparece a figura de Jesus e a de um menino se afogando. O texto diz: "Prova de que a Europa é Cristã: cristãos andam sobre a água, crianças muçulmanas afundam".
As charges têm gerado polêmica. Uns acusam a revista de utilizar a foto do menino Kurdi para fazer suas críticas. Alguns usuário do Twitter já começaram a usar a hashtag #jenesuispasCharlie [Eu não sou Charlie, em francês], frase que faz oposição a #eusouCharlie, lançada quando a revista sofreu ataques terroristas em fevereiro deste ano.
Algo é certo: as críticas da revista vão ao encontro daquilo que muitos já disseram: uma grande parte dos problemas da imigração do Oriente Médio para a Europa pode, sim, ser atribuída às ações históricas tanto de europeus quanto dos Estados Unidos na região. Logo, a crítica, embora pesada, pode ser considerada acertada. E a charge? Exagerou? Sim, mas nada diferente daquilo que a revista vem fazendo já há muito tempo. Se é bom ou ruim, aí já é outra história.

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[caption id="attachment_45783" align="aligncenter" width="620"] Imagem da Terra feita pelo equipamento da equipe de Stanford | Reprodução BBC[/caption]
Em 2013, um grupo de pesquisadores da Universidade de Stanford anexou uma câmera a um balão metereológico e o soltou na região próximo ao Grand Canyon (EUA). A câmera gravou a viagem que fez até a fronteira com o espaço, produzindo imagens magníficas do planeta Terra.
Porém, depois de 1 hora e 27 minutos, o balão explodiu e um erro técnico impediu a equipe de encontrar o local de pouso do equipamento, que só foi achado agora, dois anos depois, por um caminhante. A BBC de Londres divulgou o vídeo gravado pela câmera da equipe de Stanford.
Veja o vídeo neste link: http://migre.me/rwW27
Felizmente, para os quase marujos, a baleia jubarte não era nenhum Moby Dick