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Ex-governador de Mato Grosso, do PMDB, tem prisão decretada e está foragido

Silval Barbosa é acusado de participar de uma organização criminosa que cobrava propina de empresários

TSE aprova registro do Partido Novo

Sigla é contra a intervenção do Estado na economia e quer a redução da carga tributária. Com a criação, país conta com 33 legendas partidárias

Aparece a suposta nova paixão do cantor Roberto Carlos. Veja as fotos

O jornal “Extra!” descobre a morena Viviane, de Mato Grosso do Sul, e publica várias fotografias

Prefeitos pedem que Estado e União assumam despesas dos municípios

Sem acreditar na possibilidade de aumentar receita ou ter maior repasse, prefeitos pedem que governos tomem algumas responsabilidades que acabaram sendo repassadas para as gestões municipais

Em Goiânia, Andressa Urach desabafa sobre polêmica do Real Privê

Apresentadora veio à capital para divulgar biografia e falou com exclusividade ao Jornal Opção

Economista diz que FHC e Lula fizeram a coisa certa. Já Dilma…

A economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, esteve em Goiânia nesta terça-feira, 15, para falar a um seleto grupo de empresários, economistas e jornalistas. O tema não poderia ser outro: o cenário macroeconômico brasileiro, a crise e a relação disso com o resto do mundo. Entre as (muitas) coisas importantes que pontuou — entre elas a da necessidade de um ajuste fiscal o mais duro possível, em sua opinião —, uma questão ficou clara: a presidente Dilma Rousseff não soube entender a demanda de seu tempo de governo. Doutora em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), Zeina disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso soube ver que seu governo deveria primar pela busca da estabilidade do País (e conseguiu); que seu sucessor, Lula, deveria fazer o País crescer e diminuir as desigualdades (e fez); mas que Dilma não entendeu qual deveria ser seu alvo de atuação, talvez por ser uma técnica e não uma política. Dilma tem três anos, três meses e 15 dias para mostrar que se encontrou. Mas precisa fazer isso "para ontem". Ou seja: ela tem esse tempo todo em teoria; na prática, talvez não tenha mais.

Andressa Urach defende público gay. “Evangélicos são preconceituosos, mas a Universal não”

Apresentadora está na capital para divulgar biografia. Em entrevista exclusiva, ela contou detalhes sobre a obra e falou de polêmicas que marcaram sua trajetória

“Charlie Hebdo” nada mais é que um Danilo Gentili na versão charge

Olha, eu não falei na época, mas falo agora: nada justifica um atentado a qualquer lugar, mas o humor dos franceses chargistas do "Charlie Hebdo" não me pega. Já fizeram muita porcaria, mas a última foi agora com as zombarias com que transformaram a tragédia do menino sírio em Aylan Kurdi em humor negro na internet. Dizem que é censura se tirar do ar, e realmente é. Prefiro dizer que ter o desprazer de ver uma charge dessas ou um stand-up televisivo do Danilo Gentili é o preço oneroso que temos todos de pagar pela liberdade de expressão. Resumindo: é melhor ter essas aberrações chamadas "Charlie Hebdo" e Danilo Gentili do que ser tolhido no direito de se expressar.

“Charlie Hebdo” causa indignação ao publicar caricatura de menino sírio morto

CharlieHebdo O polêmico semanário francês Charlie Hebdo é o centro das discussões mais uma vez. A manchete do jornal traz uma charge em que faz menção a Aylan Kurdi, o menino sírio encontrado morto em uma praia na Turquia. A charge de capa mostra um menino morto ao lado de uma placa com símbolos similares aos do Mc Donald's e com os dizeres: "Bem-vindos imigrantes! Tão perto do objetivo... Promoção! 2 menus infantis pelo preço de 1". Há também outra charge em que aparece a figura de Jesus e a de um menino se afogando. O texto diz: "Prova de que a Europa é Cristã: cristãos andam sobre a água, crianças muçulmanas afundam". As charges têm gerado polêmica. Uns acusam a revista de utilizar a foto do menino Kurdi para fazer suas críticas. Alguns usuário do Twitter já começaram a usar a hashtag #jenesuispasCharlie [Eu não sou Charlie, em francês], frase que faz oposição a #eusouCharlie, lançada quando a revista sofreu ataques terroristas em fevereiro deste ano. Algo é certo: as críticas da revista vão ao encontro daquilo que muitos já disseram: uma grande parte dos problemas da imigração do Oriente Médio para a Europa pode, sim, ser atribuída às ações históricas tanto de europeus quanto dos Estados Unidos na região. Logo, a crítica, embora pesada, pode ser considerada acertada. E a charge? Exagerou? Sim, mas nada diferente daquilo que a revista vem fazendo já há muito tempo. Se é bom ou ruim, aí já é outra história.

Obra do mega-empreendimento da Consciente foi contestada pela Prefeitura

Conforme denúncia, a Semdus emitiu em 2014 parecer contrário ao Estudo de Impacto de Vizinhança. Prédio em construção fica na esquina das avenidas D e 85, no Setor Oeste

Testemunhas afirmam que ônibus estava acima da velocidade

Polícia ainda apura circunstâncias do acidente que deixou duas vítimas fatais, dentre elas uma mulher grávida. A princípio, autoridades acreditam que ônibus está irregular

Justiça anula decisão que suspendia a absolvição de vereadores de Morrinhos

Oberdan Mendonça (SD) e Wellington de Souza (PMDB) estavam sendo julgados por improbidade administrativa. Suspensão segue até o julgamento final do recurso

Dupla escapa por pouco de ser esmagada por baleia jubarte

Turistas passeavam de caiaque na Califórnia quando foram surpreendidos pelo enorme animal. Momento foi registrado em vídeo incrível

Equipe de Stanford acha câmera perdida após dois anos e divulga imagens fantásticas da Terra

[caption id="attachment_45783" align="aligncenter" width="620"]Imagem da Terra feita pelo equipamento da equipe de Stanford | Reprodução BBC Imagem da Terra feita pelo equipamento da equipe de Stanford | Reprodução BBC[/caption] Em 2013, um grupo de pesquisadores da Universidade de Stanford anexou uma câmera a um balão metereológico e o soltou na região próximo ao Grand Canyon (EUA). A câmera gravou a viagem que fez até a fronteira com o espaço, produzindo imagens magníficas do planeta Terra. Porém, depois de 1 hora e 27 minutos, o balão explodiu e um erro técnico impediu a equipe de encontrar o local de pouso do equipamento, que só foi achado agora, dois anos depois, por um caminhante. A BBC de Londres divulgou o vídeo gravado pela câmera da equipe de Stanford. Veja o vídeo neste link: http://migre.me/rwW27