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Enel não recebeu notificação oficial do Governo Federal sobre concessão da distribuidora em Goiás

Governador Ronaldo Caiado (DEM) disse que, junto ao Planalto, tomará “medidas enérgicas" caso problema na distribuição de energia no Estado não seja resolvido

[caption id="attachment_200298" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução/Twitter[/caption]

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (Dem), se reuniu, nesta terça-feira, 30, com o ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, general Ramos. Após o encontro, o democrata utilizou as redes sociais para divulgar o que foi debatido: a “crise energética proporcionada pelo péssimo serviço da Enel em Goiás”. Para seus 466 mil seguidores, o governador adiantou, em seguida, que Ramos tomará “medidas enérgicas caso o problema não seja solucionado”. Veja:

[caption id="attachment_200296" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução/Twitter[/caption]

Ao Jornal Opção a Enel disse que ainda não recebeu nenhuma notificação oficial por parte do Governo Federal em relação à concessão de sua distribuidora em Goiás e aproveitou para contradizer as afirmações do governador ao enfatizar a “péssima” prestação do serviço. Veja, na íntegra, a nota assinada pela empresa:

"A Enel Brasil informa que não recebeu nenhuma notificação oficial do Governo Federal em relação à concessão de sua distribuidora em Goiás. Desde que assumiu o controle da distribuidora, a Enel Distribuição Goiás tem investido 3,5 vezes mais do que os níveis históricos anteriores à privatização, com melhorias significativas nos índices de qualidade medidos pela Aneel. Desde então, o DEC (índice de duração média das interrupções de energia) e o FEC (índice de frequência média das interrupções) melhoraram 21% e 39%, respectivamente, melhores índices históricos da companhia.

Como resultado desse plano de investimento, a Enel Distribuição Goiás recentemente foi premiada, pelo segundo ano consecutivo, como melhor distribuidora na categoria Evolução do Desempenho da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).

A Companhia continuará investindo na expansão da capacidade de energia e na modernização da rede elétrica para melhorar a qualidade do serviço em todo o Estado de Goiás."

Enel Brasil

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Sem pagamento, servidora do HDT relata que alguns colegas já estão “passando fome”

OS diz que quitação do salário dos trabalhadores será realizada assim que o instituto receber o devido repasse

[caption id="attachment_200270" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

Trabalhadores do Hospital de Doenças Tropicais de Goiânia (HDT) se mobilizaram, na manhã desta terça-feira, 30, para reivindicar o pagamento dos salários atrasados. O descumprimento dos prazos já se arrasta por diversos meses. Conforme mostrado pelo Jornal Opção anteriormente, esta não é a primeira vez que servidores do HDT se reúnem para cobrar o que lhes é de direito.

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A reportagem conversou com a técnica em enfermagem Úrsula Dantas. Ela, que trabalha na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade, relatou que muitos colegas já estão “passando fome”. “Vejo pessoas deixando de comer o alimento ofertado pelo hospital para levar para casa e dar aos filhos”, disse.

Dantas participou — minutos antes do início da mobilização — de uma reunião com diretores do hospital que informaram, segundo seu relato, que a instituição não tem recebido os repasses dentro do prazo estipulado em contrato.

“Eles falam que desde 2018 estão com um grande buraco por falta de repasse e quando o governador (Ronaldo Caiado) assumiu, ele se comprometeu a arcar apenas com as despesas geradas a partir de 2019. Porém, eles argumentam que o buraco ainda está lá e que os repasses não são suficientes para arcar com toda a despesa acumulada”, explicou. 

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Segundo a técnica, os gestores detalharam que foram realizados dois repasses ao instituto: o primeiro em 13 de junho e o segundo no dia 28 do mesmo mês. “Esses valores, segundo eles, foram utilizados para pagar as despesas hospitalares e a folha de pagamento do mês de maio. De lá para cá, nada mais foi repassado”, diz a profissional com base no que foi repassado pelos gestores. 

O ISG se posicionou por meio de nota onde disse que o instituto, mesmo com os efeitos da crise econômica afetando a regularidade dos repasses desde o ano passado, “tem procurado priorizar ao máximo o pagamento aos colaboradores”. O documento diz ainda que a “quitação do salário dos colaboradores em julho será realizada assim que o ISG receber o devido repasse do mês”.

Por fim, reiterou: “Confiando nos esforços do atual governo em promover o reequilíbrio dos contratos, o ISG segue com seu compromisso de salvar vidas, atuando para mitigar, assim que possível, os transtornos ocasionados pela escassez de recursos tão logo haja a normalidade dos repasses previstos para o contrato de gestão”.

A SES também se posicionou:

A atual gestão da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES) esclarece que trabalha para realizar regularmente os repasses às Organizações Sociais (OS) que gerenciam as unidades hospitalares da rede estadual. O contrato com o Instituto Sócrates Guanaes (ISG), que gerencia o Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), encerrou-se no fim do mês de junho, com os repasses referentes à 2019 regularmente em dia. Um novo aditivo foi assinado esta semana para prorrogação do contrato por mais 180 dias. Após a outorga da Procuradoria-Geral do Estado e de acordo com a liberação dos recursos para a SES, os valores referentes ao período sem vigência de contrato serão repassados à unidade, conforme preconizado pela legislação em vigor.

Neste mês de julho, a SES já notificou o ISG para regularização do pagamento dos trabalhadores do HDT e do Centro Estadual de Atenção Prolongada e Casa de Apoio Condomínio Solidariedade. De acordo com o contrato de gestão firmado entre a SES e o ISG, a Secretaria realiza os repasses e a Organização Social se responsabiliza integralmente pelo pagamento de salários, demais encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e outros dos trabalhadores da unidade.

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