Últimas notícias

Encontramos 79543 resultados
Cassada, Selma Arruda perde cadeira no senado para Carlos Fávaro 

Senadora eleita pelo MT foi afastada após TSE entender prática de abuso de poder e caixa 2 em 2018. Fávaro assume cadeira provisoriamente até que a realização de uma nova eleição seja possível

Governo estadual inicia distribuição de cestas básicas a municípios do interior

Alimentos foram arrecadados pela “Campanha de Combate à Propagação do Coronavírus” 

Fieg mobiliza quadro técnico do Senai para conserto de respiradores mecânicos

Iniciativa faz parte de uma ação integrada da rede nacional do Senai com indústrias e instituições em 19 Estados

Jovem de 17 anos vítima da Covid-19 foi tratada com cloroquina, aponta boletim

Uso do medicamento no tratamento da jovem foi confirmado pela Secretaria municipal de Saúde que disse seguir as recomendações do Ministério da Saúde

Estados e municípios poderão usar Lei Kandir para abater dívida com União

Proposta apresentada pela bancada do Psol tramita na Câmara dos Deputados

Projeto assegura pensão à família de trabalhador essencial morto por coronavírus

Projeto de Lei, apresentado conjuntamente por oito parlamentares, tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília

Projeto pode proibir instituições bancárias de usarem auxílio emergencial para descontar dívidas

"Dinheiro é para auxiliar no sustento das pessoas neste momento de crise e deve ser protegido para que não seja debitado automaticamente pelos bancos para cobrir eventuais débitos ”, explica Humberto Aidar

STF arquiva notícia-crime contra Bolsonaro por conduta durante pandemia

Ação foi apresentada por sete partidos de oposição (PT, PDT, PSB, PCdoB, PSOL, Rede e PCB)

“As pessoas não podem mais esperar e estão trabalhando escondidas, sem segurança”, diz Mabel

Presidente da Fieg apresentou aos deputados estaduais a plataforma "Retomada Responsável" que permite a reabertura gradual do comércio e depende de aprovação do Governo

Para Bolsonaro, Maia quer atacar o governo e não amenizar os problemas do Brasil

"Lamento, mas isso não se faz com o Brasil. É falta de patriotismo, falta de um coração verde e amarelo", disse ao criticar as atitudes do presidente da Câmara

Auxílio emergencial chega a 20 milhões de brasileiros até o fim de semana

Estimativa é de que as três parcelas do auxílio emergencial previstas em lei cheguem a um total de quase 70 milhões de brasileiros

Sessões remotas da Alego devem se estender até o mês de maio

"Os deputados se adaptaram bem às sessões virtuais e não teremos prejuízos com relação às votações das matérias”, argumenta o presidente da Casa

Prefeitura de Goiânia inicia distribuição de merenda escolar para alunos

Mais de 107 mil kits serão distribuídos a partir desta sexta-feira, 17, conforme cronograma organizado para evitar aglomerações

Operadoras aéreas querem apoio de governos contra novo coronavírus

Empresas apontam que em abril, perda de passageiros pode chegar a 10 milhões

[caption id="attachment_248516" align="alignnone" width="620"] Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, terceiro maior aeroporto do Brasil com pouca movimentação de passageiros[/caption]
Diante da redução de operações e de receitas, as operadoras aéreas da América Latina querem apoio dos governos para compensar as perdas. O pleito e os desafios durante a pandemia do novo coronavírus foram apresentados em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, 16, pela Associação Latino-americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta). Segundo estimativas da associação, deve haver uma queda de 25% do tráfego de passageiros em março. Neste mês, a perda de passageiros pode chegar a 10 milhões no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. Contudo, pelo balanço da entidade Brasil e México operaram em patamar “quase normal”. A Alta também projetou as perdas em receitas para a região, que diante da pandemia devem alcançar até os US$ 18 bilhões. Um problema adicional derivado do cancelamento de voos e do ajuste das operações é a demanda de resolução dos cancelamentos, como medidas de reembolso, de crédito ou de remarcação. O diretor executivo da Alta, Luis Felipe de Oliveira, apresentou as demandas que a associação vem apresentando aos governos para mitigar as perdas decorrentes dessa redução significativa de operações. “O que se pede é postergação para que não tenhamos que pagar de imediato ligado a custos governamentais, de prorrogar os pagamentos para reduzir o impacto no caixa das companhias aéreas”, ressaltou Oliveira. O setor também deseja que as regras trabalhistas sejam flexibilizadas. O intuito é poder demitir trabalhadores durante um período e recontratar parte depois, quando a atividade voltar a um nível melhor. “São trabalhadores especializados. Um piloto de avião, por exemplo, não vai ser caminhoneiro. Queremos uma exceção temporal de pagamentos ou encargos sociais para que tenhamos como ter essa mão de obra para que possa voltar a trabalhar”, defendeu o diretor executivo. No tocante às compensações, Oliveira defendeu a extensão do prazo para reembolso. Segundo ele, a devolução concentrada em um curto espaço de tempo pode ter um impacto muito grande no balanço das firmas. Uma das formas de mitigar esse problema pode ser a abertura de linhas de crédito por parte de instituições financeiras públicas. Estas seriam importantes para contribuir no caixa das empresas áreas.

Brasil

No caso do Brasil, que representa 40% do mercado da região, foram apresentadas propostas na linha da agenda formulada pela Alta. Em resposta, o governo federal editou a Medida Provisória Nº 925 no dia 18 de março com mudanças visando o socorro às empresas aéreas. Entre elas está a extensão do tempo para pagamento de tributos e taxas até dezembro de 2020. A MP também permitiu o cancelamento das passagens com transformação do valor em crédito, sem necessidade de pagamento de taxas normalmente cobradas para este procedimento. Além disso, estipulou o prazo para ressarcimento dos valores, que passou a ser de até 1 ano. (Da Agência Brasil)

Goiânia tem oito mortes por Covid-19

Mulher de 76 anos estava internada em um hospital particular morreu em decorrência da contaminação pelo coronavírus [caption id="attachment_247638" align="alignnone" width="620"] Sobe para 14 vítimas com suspeita de coronavírus no HCamp | Foto: Divulgação[/caption] Goiânia registrou a oitava morte por Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. A vítima é uma mulher, de 76 anos, que estava internada em um hospital particular. Ela tinha sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). De acordo com informe epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), na tarde desta quinta-feira, 16, Goiânia possui 184 casos confirmados de Covid-19 e oito mortes. São 100 homens e 84 mulheres com registro da doença na capital. Entre as mortes, cinco foram de pacientes do sexo masculino e três do feminino. A grande maioria dos pacientes tem entre 20 e 39 anos, com 79 confirmações. A faixa etária entre 40 e 59 anos possui 62 casos. A capital possui 35 casos confirmados com mais de 60 anos e seis entre 10 e 19 anos. Há somente um registro de paciente com Covid-19 entre crianças menores de 10 anos.

Transmissão comunitária

O informe epidemiológico elaborado pela SMS aponta que o tipo de transmissão da Covid-19 mudou em Goiânia. Até o dia 20 de março, a maioria das transmissões eram feitas a partir de casos importados, ou seja, de pacientes que haviam contraído a doença em outros locais e voltaram para a capital goiana. A partir do dia 21 de março, a chamada transmissão comunitária começou a prevalecer (com exceção do dia 23 de março). Esse tipo de transmissão é considerada mais veloz e mais difícil de ser rastreado, pois os agentes de saúde não conseguem determinar de quem o novo paciente adquiriu a doença. Desde o dia 31 de março, Goiânia registra somente transmissões comunitárias. Quer dizer que o avanço da doença na capital passou a ser foco de Covid-19.

Sintomas

Entre os sintomas de Covid-19 que mais manifestam entre os pacientes goianienses está a tosse e a febre, que apareceram em 79% e 58% dos casos, respectivamente. Desconforto respiratório se manifestou em 44% e dor de garganta em 34% dos pacientes confirmados com a doença causada pelo coronavírus.