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Falcão apresenta ao público a credencial de porta-voz de Lula junto ao poder

[caption id="attachment_12870" align="alignright" width="269"]artigo_scartesini.qxd Presidente do PT, Rui Falcão: novo porta-voz do ex-presidente Lula[/caption] A senha inicial veio do companheiro Gilberto Carvalho poucos dias antes. Pela primeira vez, o secretário-geral da Presidência admitiu, em nota de jornal, que pode deixar o posto em dezembro. Não disse o motivo, nem precisava. Todos sabem da pressão que os dilmistas fazem para Carvalho se afastar logo do palácio e mergulhar na campanha da reeleição. A segunda senha veio do presidente do PT, Rui Falcão. Na última segunda-feira, o jornal “Valor” publicou uma entrevista na qual Falcão afirmou que Lula terá uma presença maior num segundo governo de Dilma Rousseff para garantir a volta dele ao Planalto daqui a quatro anos e desenvolver o projeto de poder do PT: “Precisamos eleger a Dilma para o Lula voltar em 2018. Isso significa que, ela, reeleita, começa o ciclo de debate, de planejamento para que o nosso projeto tenha continuidade com o retorno de Lula, em 2018, que é a maior segurança eleitoral de que o projeto pode continuar.” Abertamente, Falcão afirmou que um segundo mandato de Dilma será necessariamente melhor do que o primeiro porque ela “aprendeu muitas lições”. Uma delas seria a de aumentar a presença de Lula no governo. O ex-presidente não teria sido o protagonista, até agora, porque desejou, espontaneamente, não ofuscar a sucessora. Na versão de Falcão, não houve uma disputa de poder entre Lula e Dilma. “Houve esse distanciamento planejado e deliberado por parte dele” para evitar uma competição que seria comum “entre quem indica e quem sucede, entre criador e criatura”— dias antes, a presidente censurou a insistência com que o ex se refere a ambos, em público, como criador e criatura. Como Carvalho já disse antes, Falcão reiterou que, se houve o avanço social da “nova classe média”, a evolução não ocorreu pelo mérito de seus membros, que teriam se empenhado em melhorar de vida. A promoção social derivaria do fato de que o PT amparou as pessoas, que agora estariam alienando o dever de retribuir politicamente aos petistas. Trata-se da teoria da ingratidão, que Carvalho abordou, há dois meses, em entrevista a blogueiros amigos no Planalto, a propósito dos xingamentos a Dilma na abertura da Copa do Mundo há dois meses. As vaias e palavrões seriam oriundos de gente socialmente emergente que não reconhecia o valor do governo petista. Agora, Falcão retornou ao que seria alienação social. “Essa ideia do mérito próprio estimula fragmentação, o individualismo afasta as pessoas de coisas mais sociais, coletivas”, condenou o presidente do PT, que prefere o engajamento da nova classe média na militância em defesa do partido. A falta de gratidão justificaria, hoje, os riscos da reeleição de Dilma. O recado de Falcão quis dizer que falta ao Planalto uma política de comunicação eficaz dirigida as emergentes para ensinar que a melhoria de vida deles deriva de políticas públicas patrocinadas pelo partido. Seria um erro da presidente ao não “dialogar” com o povo, ensinou o porta-voz, jornalista mineiro que se elegeu deputado estadual em São Paulo.

Nesta 2ª-feira sai a nova pesquisa presidencial, depois vem a propaganda política de TV

artigo_scartesini.qxd A primeira pesquisa eleitoral depois da morte de Eduardo Campos deverá ser divulgada nesta segunda-feira, 18, pelo Datafolha em dois cenários presidenciais. Num dos cenários, está a cotação da sigla PSB sem o nome de candidato. No outro desenho, pede-se a intenção de votos em Marina Silva como candidata no primeiro turno, dentro de sete domingos. A ansiedade com que a presidente Dilma aguarda as oportunidades que a propaganda eleitoral oferece ao confronto com os adversários ficou clara há uma semana. Em pleno domingo de Dia dos Pais, a presidente antecipou-se à exibição em mídia de massa. Sem rede oficial à disposição, quebrou o sossego das redações ao convocar uma entrevista coletiva, no bucolismo residencial do Palácio da Alvorada. Em busca da audiência da televisão na noite de domingo, Dilma acusou a mídia e a oposição de produzirem “factoides políticos” para explorar a compra da Refinaria de Pasadena e lançar suspeitas sobre a Petrobrás e seus dirigentes. “Não é correto misturar eleição com a maior empresa de petróleo do país”, censurou como se fosse uma advertência à oposição. Dilma se dirigia em especial a dois então concorrentes presidenciais, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), interessados na apuração do escândalo junto às duas CPIs que, mesmo controladas pelo governo, arriscam-se a investigar no Congresso a compra de Pasadena, o que estimulou o Tribunal de Contas da União a bloquear bens de dirigentes da petroleira. Naquele domingo, o receio no palácio se agravou com a possibilidade de o TCU rever a decisão que livrou do bloqueio a primeira-amiga e presidente da Petrobrás, Graça Foster. Cada avanço sobre Foster é um passo que aproxima a investigação da própria Dilma, como presidente do conselho administrativo da petroleira na época da operação Pasadena. Numa espécie de luto cívico, a morte de Eduardo Campos, na quarta-feira, colocou em recesso, naquele dia, os poderes institucionais em Brasília, salvo duas exceções no Supremo Tribunal Federal. Numa delas o ministro Gilmar Mendes negou-se a editar a liminar pedida por diretores e ex-dirigentes da Petrobrás para sustar o bloqueio de bens deles pelo TCU. Porém, Mendes deixou em suspense a situação de Graça Foster, que mais tarde se incorporou ao grupo para se prevenir quanto à hipótese de seus bens também se tornarem indisponíveis. O ministro, sem a mesma ansiedade, preferiu deixar a decisão da liminar de Foster para depois de o TCU resolver se a inclui ou não no bloqueio — o que pode demorar. Numa extensão das ansiedades do aparelho do Planalto, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, como quem não quer nada, advertiu que o bloqueio de bens deixaria Foster sem condições de presidir a Petrobrás. Ou seja, a estatal seria abalada com a ruína de seu patrimônio de mercado, como o valor das ações. O aviso de Adams faz sentido, duplo. O candidato Aécio Neves, aparentemente, não deu bola à advertência. No começo da semana, passou por Manaus e gravou imagens para seu horário eleitoral nas emissoras. Admitiu que pode incluir a Petrobrás nas denúncias tucanas para demonstrar o “quanto faz mal ao país o aparelhamento da máquina pública em benefício de um projeto de poder”.

Presidente confia que tamanho é documento e assume o horário da reeleição nas emissoras

Os marqueteiros da presidente Dilma ficaram para trás. A candidata assumiu a direção do conteúdo dos programas da propaganda do PT na televisão e rádio, com uma certeza na cabeça: o tempo à disposição do partido nas emissoras é um latifúndio que torna a reeleição imbatível quando usado para divulgar obras e programas sociais com a presença da candidata no local. O PT, com 11 minutos e 24 segundos diários, possui quase o dobro do tempo somado pelos dois maiores adversários. O PSDB tem 4 minutos e 10 segundos. O PSB, dois minutos e cinco segundos. Eduardo Campos discursou, na paulista Araçatuba, que não trocava o seu tempo minguado com o gorducho de Dilma. “Porque eu vou ganhar a eleição, mas vou ganhar a eleição com as mãos livres e limpas”, disse que não inchou o horário com barganhas políticas. Na terça-feira, a presidente voltou a visitar a obra da Ferrovia Norte-Sul em Anápolis. Foi mais uma visita que repetiu para gravar novas imagens junto a obras e trabalhadores, para passar a ideia de que acompanha os trabalhos atentamente, como uma gerente zelosa com a engenharia e o bem-estar dos operários. “Quem manda aqui sou eu”, impôs as mudanças ao marketing. O risco que a candidata corre é o de transformar os quase 12 minutos do programa eleitoral num relato maçante de obras e inspeções, daqueles que provocam no público a vontade de ir ao banheiro. É o que ocorre a cada ato público com a presença da presidente nos últimos anos, transformar o discurso num relatório enfadonho sobre obras e programas sociais. A cena se repetiu há 11 dias, Dilma foi a um debate na Con­federação Nacional da Agricultura e Pecuária ao lado dos concorrentes. Era uma discussão estranha onde os candidatos não trocavam perguntas entre si. A presidente aproveitou e leu um relatório de realizações, que recebeu reclamações discretas de ruralistas, aqueles que aplaudiram Aécio em pé. Pura provocação. Lembre-se. A vice de Campos, Marina Silva, queixou-se porque não subiu ao palco junto com o companheiro de chapa, Aécio e Dilma. Ela queria estar lá em cima, mesmo que também estivessem lá embaixo dois vices concorrentes, o tucano Aloysio Nunes Ferreira e o peemedebista Michel Temer. Outro presidenciável que realiza um circuito de obras é Aécio. Mas o projeto dele é desconstruir a fala de Dilma. Mostrar obras federais inacabadas, dinheiro público malgasto, pessoas insatisfeitas... A ideia é demonstrar que, na prática, as coisas não são propriamente como Dilma promete. Também tomou uma resolução, a de ir apenas a debates onde a presidente estiver. No PSB, a ordem a Campos era ir a todos. O consenso entre o PT e o PSDB será a homenagem a Eduardo Campos no programa de abertura do horário eleitoral. Dilma e Aécio estarão de olho na conquista dos eleitores que se sentem órfãos do presidenciável que morreu. O PSB também prestará o seu tributo, até pelo dever de explicar ao público a ausência do companheiro como candidato do partido.

O PSDB de Aécio e o PSB de Campos não estão bem nos Estados deles; em São Paulo, sim

Como presidenciáveis na época, Aécio Neves e Eduardo Campos tiveram a primazia de indicar os candidatos de seus partidos aos governos de Minas e Pernambuco. Mas os eleitores dos dois Estados, que ambos governaram, não parecem satisfeitos com os nomes que escolheram para governador. Conforme a pesquisa do Datafolha publicada na sexta-feira, em Minas o tucano Pimenta da Veiga está atrás de Fernando Pimentel (PT), até recentemente primeiro-amigo da presidente Dilma desde a mocidade estudantil. Pimentel tem 29% das preferências dos eleitores. Pimenta está com 16% e Tarcísio Delgado (PSB) com quatro pontos. Pimenta vence na rejeição: 14% contra 10 de Pimentel. Registre-se que Tarcísio Delgado, ex-deputado do grupo autêntico do velho MDB, está na corrida apenas para marcar presença. O objetivo era garantir um palanque a Campos em Minas, pois a então vice Marina Silva vetou a composição deles com o tucano Pimenta. Ele é pai do deputado Júlio Delgado, líder do PSB na Câmara. Em Pernambuco, o empresário Armando Monteiro (PTB), com apoio do PT, está na frente com 47% contra 13 de Paulo Câmara (PSB), ex-secretário do governo de Eduardo Campos. Câmara vence Monteiro na rejeição, quase o dobro: 17% a 9. Não se pode dizer que a morte de Campos influiu. A pesquisa foi a campo nos dias 12 e 13, data do acidente com o avião. Em São Paulo, os candidatos de Dilma e Lula perdem feio para a reeleição do governador tucano Geraldo Alkmin, que tem 55% e promete levar no primeiro turno. Há um mês, estava com 54%. Em segundo, o empresário Paulo Skaf (PMDB) manteve os 16%. Em terceiro, Alexandre Padilha (PT) subiu de quatro para cinco pontos. Todos estão estáveis em suas posições, menos em matéria de rejeição, quesito que Padilha lidera com 28%. Alkmin é o menos rejeitado, com 19%. Skaf tem 20%. A margem de erros das pesquisas é de 2% para cima ou baixo.

Bruna Marquezine confirma fim de namoro com Neymar e revela planos para o futuro

“Eu tenho um carinho muito grande por ele. Carinho, admiração, respeito...vai ser eterno”, declarou a atriz

Justiça rejeita pedido para impugnar candidatura de Agnelo ao governo do DF

agnelo quirozok_capa O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) negou hoje (15), por unanimidade, um pedido de impugnação do registro de candidatura de Agnelo Queiroz (PT) ao governo do Distrito Federal. Os desembargadores entenderam que não há nenhum fato que torne inelegível o candidato à reeleição. Após a decisão, o registro de Agnelo foi autorizado. O pedido de impugnação foi feito pela candidata a deputada federal Raquel Costa Ribeiro (PR). No pedido de impugnação, a acusação alegou que Agnelo não apresentou certidões negativas de processos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e que o atual governador responde a ações de improbidade na Justiça. A defesa do candidato afirmou que ele está apto a concorrer por ter apresentado todas as certidões negativas e não ter sido condenado em decisão colegiada, conforme previsto na Lei da Ficha Limpa.

Lideranças políticas de Niquelândia reforçam apoio a Marconi Perillo

Entre os apoiadores estão inclusive políticos da oposição, como é o caso do prefeito do município, o peemedebista Luiz Teixeira

Encontro casual

O candidato ao governo do Estado Sandoval Cardoso (SD) foi à Romaria do Senhor do Bonfim e participou da Missa Campal, em Natividade, onde esteve também Marcelo Miranda, candidato a governador pelo PMDB.

Marina aceita substituir Campos e autoriza consulta ao PSB sobre candidatura

Na sexta-feira (15/8), o presidente do PSB, Roberto Amaral, foi à casa de Marina para saber se ela autorizava uma consulta ao partido sobre a candidatura dela ao cargo

TRE-GO proíbe divulgação de pesquisa Serpes

A pesquisa estava prevista para ser divulgada a partir deste sábado (16/8)

Diante de adversários, Marconi Perillo pede que “a política seja realizada em alto nível”

De frente a seus adversários, governador tucano finalizou seu discurso pedindo preces para que “a política seja realizada em alto nível e em benefício da sociedade”

Suposto programa eleitoral de Eduardo Campos vaza na web

No vídeo o presidenciável, que faleceu na última quarta-feira, critica alianças firmadas por Dilma Rousseff e a quantidade de ministérios

Dentista de Eduardo Campos considera inviável identificar corpos pela arcada

O dentista Fernando Cavalcanti, que atendia Eduardo Campos há 25 anos, disse hoje (15) que não foi possível fazer o reconhecimento do corpo do ex-governador de Pernambuco pela arcada dentária. Segundo ele, as vítimas do acidente aéreo de quarta-feira (13) em Santos, no litoral paulista, só serão identificadas com exames de DNA. “Vão ter que armar um quebra-cabeças e vão ter que montar. Os corpos foram pulverizados. É um trabalho difícil de quebra-cabeças. Infelizmente não encontraram corpos, encontraram partes de corpos. Foi impossível identificar, porque não temos sequer a arcada, pelo estrago em que estava [o local]. Levei a documentação, radiográfica completa, mas, infelizmente a explosão foi muito grande”, explicou o dentista, que é casado com uma prima de Renata Campos, viúva do ex-governador e candidato à Presidência da República pelo PSB. Cavalcanti esteve hoje na casa da família de Eduardo Campos. Desde o acidente, Renata e os cinco filhos têm recebido visitas de parentes e amigos, além de políticos, na casa da família, que fica no bairro Dois Irmão, no Recife.

Vírus de computador é enviado por falso e-mail do MPF

O envio de um e-mail com a logo do Ministério Público Federal (MPF) virou discussão nas redes sociais nesta sexta-feira (15/8). Na mensagem o MPF estaria intimando a pessoa para prestar depoimento, porém o órgão não faz notificações via e-mail. “Intimação para comparecimento em audiência, relativa ao procedimento investigatório em epígrafe, em tramitação nesta regional, conforme despacho anexo”, consta no texto. [caption id="attachment_12702" align="alignnone" width="654"]E-mail fala sobre audiência e leva logo do MPF Foto: Reprodução E-mail fala sobre audiência e leva logo do MPF Foto: Reprodução[/caption] A denúncia foi feita ao Jornal Opção Online por um goiano por meio do Facebook. No post ele alerta aos colegas para que não cliquem, pois se trata de um vírus. No Paraná o mesmo e-mail era encaminhado para a população. O MPF teve que declarar em nota que não faz uso de mensagens eletrônicas para qualquer tipo de intimação ou notificação. O órgão reitera que, caso o e-mail tenha sido aberto, o usuário não deve, em nenhuma hipótese, clicar em outros links ou prestar informações pessoais.

Quadrilha presa em Goiás tinha limite de meio milhão em banco

De acordo o titular do Grupo Antirroubo a Bando da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), Alex Vasconcelos, um dos sete membros agia de dentro da cadeia em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.