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Levantamento é o primeiro a mostrar os efeitos causados pelas declarações do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa
Em Goiás existem 175 pontos que considerados de alto risco para a presença de crianças e adolescentes
Misael Oliveira é aliado do ex-candidato ao governo de Goiás, Vanderlan Cardoso, que recebeu no primeiro turno mais de 470 mil votos, ou 14,98% da preferência do eleitorado goiano
Com isso, o presidente interino do PSB, Roberto Amaral, e a deputada por São Paulo, Luiza Erundina, ficaram de fora da chapa oficial para a direção do partido
Como no primeiro exame, o material coletado também será enviado para análise laboratorial no Instituto Evandro Chagas, em Belém
Empresário afirmou que o decano peemedebista está cada vez mais isolado em "seus sonhos de grandeza e megalomania"
Em nota enviada a imprensa neste sábado (11/10), Junior Friboi (PMDB) rebateu as declarações do candidato ao governo de Goiás, Iris Rezende (PMDB), em relação ao seu apoio à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB).
Repudio com veemência as mentiras que Iris Rezende Machado, candidato do PMDB, cada vez mais desnorteado e inconsequente, assacou contra mim a pretexto de responder nota que eu, me dirigindo aos companheiros peemedebistas, anunciei que não deixaria o partindo assumindo o compromisso de, num amplo diálogo, reestruturá-lo modernizando-o para os novos temos que virão. Todos os que me conhecem mais de perto, como de resto a população do Estado de Goiá, sabem que jamais condicionaria meu apoio ao governador em troca de acerto ou solução para pendencias fiscais da empresa de minha família. Nunca conversei com Marconi Perillo sobre este assunto, mesmo porque, pessoalmente nada devo ao fisco e tampouco condicionei minha manifestação a qualquer coisa. O que afirmei na minha nota, foi que o projeto de Marconi Perillo, no momento, é o melhor para Goiás. O comportamento destrambelhado do Iris talvez possa se explicar no primeiro turno destas eleições, após ter sido abandonado pela maioria dos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças da legenda, inconformados com a prática do PMDB goiano. Deve se levar em conta ainda que o desespero de Iris também é motivado pelo seu fracasso em tentar reunir as oposições em prol de seu projeto pessoal por todos que militam na política conhecem métodos traiçoeiros e egocêntricos. Mas nem isso tudo pode justificar que ele use meu nome e venha assacar contra minha honra e assim já solicitei meu advogado que promova interpelação judicial do senhor Iris Rezende, como medida preparatória para as devidas ações no campo criminal e cível. Por fim quero me manifestar a respeito da afirmação do candidato peemedebista de que seria eu pessoa irrelevante. Se assim fosse eu não teria sido acompanhado por deputados, prefeitos e tantas lideranças em minha decisão em deixar a campanha. Como se nesse episódio e em tantos outros, no primeiro turno e nesta fase de campanha, Iris insiste em brigar com os fatos que lhe são adversos e continua se apegando, cada vez mais isolado, em seus sonhos de grandeza e megalomania.
Peemedebistas dizem que a derrota de Iris Araújo é um recado do eleitor para o irismo. Os goianos querem aposentar o casal retrô, Iris Rezende e Iris Araújo, o mais rápido possível. Resta saber se a dupla vai entender o “sinal”. Costuma-se dizer, nos arraiais do PMDB, que os ouvidos de Iris Rezende e Iris Araújo são “fechadinhos”. Eles só ouvem o que querem — elogios. Críticas verdadeiras, corretivas, são vistas como descortesia pela família. Iris Rezende, por exemplo, é tratado por suas filhas como representante de Deus na Terra. Se o tratassem como humano contribuiriam muito mais com o político, que, como o Jornal Opção insiste sempre, tem muito valor e contribuiu, e muito, para o desenvolvimento de Goiás.
As denúncias de irregularidades que se renovam coincidem com o alto interesse pela nova votação presidencial exposto nas pesquisas de tendências
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O ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa entrega o esquema de corrupção que favoreceu o PT e aliados / Foto: Luis-Macedo[/caption]
A.C. Scartezini
A duas semanas do encontro final com as urnas presidenciais, as denúncias de corrupção no governo se impõem como tema eleitoral no mano a mano da disputa entre o desafiante Aécio Neves (PSDB) e a reeleição da presidente Dilma. Emparelhados, mas o tucano com ligeira vantagem e em ascensão.
A novidade é que o ímpeto de resposta de Dilma se calou no primeiro momento depois que a televisão exibiu a gravação da voz da confissão de dois dos principais agentes do roubo de dinheiro público na Petrobrás, o ex-diretor Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Ambos em depoimento à Justiça Federal em Curitiba, como delação premiada.
Mais tarde, Dilma convocou coletiva, assustada com as falas de Yousef e Costa. “Acho muito estranho e muito estarrecedor que, no meio de uma campanha eleitoral, façam esse tipo de divulgação”. Repetiu — ou melhor, reafirmou — o discurso de que não aceita corrupção em seu governo:
— Queria reafirmar que tenho tolerância zero com a corrupção ou com qualquer outro tipo de irregularidade.
Há uma impaciência petista que revela fadiga diante de acusações que não se interrompem. “Não pode ser colocada na conta do PT”, antecipou-se o presidente do partido, Rui Falcão, a repórteres sobre aquele jatinho que pousou em Brasília e caiu nas mãos da Polícia Federal porque levava R$ 116 mil em dinheiro vivo no momento em que se iniciou o segundo turno.
Mas de quem é a grana e por que voou de Belo Horizonte a Brasília nas mãos de petistas? “Não conheço”, escafedeu-se o recém-eleito governador de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, sobre os dois companheiros que acompanhavam o piloto. Supõe-se que seja sobra da campanha de Pimentel que decolou em busca de outro destino porque ele foi eleito no primeiro turno.
O PT deseja que se investigue outra tentativa de voo com dinheiro, uma semana antes do primeiro turno. Em São Paulo, ao embarcar rumo ao interior, Mario Welber foi interceptado com R$ 102 mil em dinheiro vivo, mais cheques. Seria caixa dois da campanha a deputado federal de Bruno Covas, de quem Welber foi assessor. O neto de Mário Covas foi eleito.
Além da corrupção, a crise na economia age contra Dilma. “O brasileiro tem uma série de outros produtos substitutos para a carne, como frangos e ovos”, sugeriu o secretário de Política Econômica, Márcio Holland, no Ministério da Fazenda, a troca de dieta contra a alta da carne. Mas Dilma assegura que os reajustes do salário mínimo e os programas sociais elevam a renda.
Nesse ambiente, a campanha presidencial volta às ruas com o equilíbrio entre Aécio e Dilma revelado nas pesquisas do Datafolha e do Ibope divulgadas na quinta-feira. Os números vitais de ambas coincidem na apuração de tendência dos eleitores, com ligeira vantagem ao desafiante tucano, que pela primeira vez se iguala ao apoio à reeleição.
Coletadas na primeira metade da semana, as pesquisas atribuem a Aécio 46% dos votos, contra os 44 pontos concedidos a Dilma. Como a margem de erro é de dois pontos para cima ou abaixo, os candidatos estão com empate técnico. Porém, Aécio deu um salto e Dilma caiu.
No último Datafolha antes do primeiro turno há uma semana, o desafiante tinha 42% das preferencias. Agora escalou quatro degraus sem Marina na jogada. A reeleição ostentava 48%. Escorregou quatro pontos.
A última pesquisa do Ibope antes de domingo passado, atribuiu a Aécio 42%. Agora, subiu nove degraus inéditos a ele. Dilma exibia 45% e voltou a escorregar, mas apenas um ponto dessa vez.
Também se repetem nas pesquisas dos dois institutos os números dos votos válidos, descontados os brancos ou nulos, mais os indecisos. Neles, Aécio tem 51% contra 49 de Dilma, em mais um empate técnico.
Essas três categorias de atitude do eleitor apresentam resultados baixos e coincidentes nas duas pesquisas. Os brancos ou nulos são 6%. Os indecisos, 4%. Portanto, em cada 10 eleitores, somente um dispensaria a sua opção entre Aécio e Dilma, o que comprova o alto interesse pela eleição.
Atrativo que tende a incrementar-se e a repercutir na audiência do horário eleitoral da televisão com o duelo de ataque e defesa em torno das denúncias. Embate mano a mano que promete marcar a frenética sucessão presidencial deste 2014, depois de um primeiro turno presidencial inflacionado por dez candidatos. Entre os quais apenas três interessavam.
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Doleiro Youssef: “Presidente Lula ficou louco, mas teve que empossar Paulo Roberto na diretoria”[/caption]
Em depoimento no Congresso como testemunha dos desfalques da Petrobrás, Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, admitiu que o esquema de operação pagou a multa de R$ 28,6 mil imposta pelo Supremo Tribunal Federal ao mensaleiro Enivaldo Quadrado, cambista condenado por lavagem de dinheiro no julgamento do mensalão.
A multa a Quadrado não passa de um pó diante do rombo na Petrobrás que se calcula em torno de R$ 10 bilhões, com a participação de Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira Paulo Roberto Costa. Mas pode explicar onde o PT arrumou dinheiro para pagar um total milionário de multas a mensaleiros, em 2012, como os R$ 667,5 mil devidos por José Genoino.
Os depoimentos de Youssef e Costa abastecem generosamente a campanha do PSDB neste caminho rumo ao final da eleição. O PT se articulou, nos últimos dias, para atribuir a FHC a responsabilidade pela bilionária carreira de Costa na Petrobras. Diziam que foi o ex-presidente quem buscou Costa em escalão modesto da empresa e o trouxe ao palco.
Com mais confiabilidade, a imagem e o som do depoimento de Youssef gravado pela Justiça Federal atribuiu a promoção de Costa ao ex-deputado José Janene, antigo líder do PP e mais um paranaense na turma. O doleiro disse que em 2004 os aliados de Lula trancaram a pauta de votações durante três meses para exigir do presidente Lula a promoção de Costa a diretor.
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou louco, teve que ceder e realmente empossar o Paulo Roberto na diretoria de Abastecimento”, entregou o doleiro, com elegância e respeito. Mencionou o nome completo do ex-presidente, que se endoideceu com a greve parlamentar e cedeu. Culpa de Janene, que comandou a operação e morreu há quatro anos e um mês.
O fato é que Lula se aproximou de Costa, o bom amigo Paulinho, que teria turbinado a eleição da presidente Dilma há quatro anos, com injeções no caixa do PT, PMDB e PP. O esquema cobraria o pedágio de 1% do contrato com cada fornecedor da Petrobrás, mais o que vinha de cobrança depois.
Sobre o valor líquido de cada contrato seria cobrada a propina de 3%. Deles, 2% seriam do PT e 1% do PP. Receberia pelos petistas o então polêmico tesoureiro João Vaccari Neto “Todo mundo sabia o que estava acontecendo”, referiu-se Youssef a petistas e políticos aliados ao comentar a transferência de dinheiro para governistas.
Treze empreiteiras gigantes são mencionadas como participantes do esquema. Todos esses dados transmitem credibilidade aos depoimentos, reforçados pelas gravações com áudio e imagem. Tem mais, os acusados trocam a delação pela redução da pena, mas a transação só vale se o acusado provar o que afirma.
Mesmo assim, Lula desdenhou ao se reunir com o PT em São Paulo, na noite de quarta-feira. “Estou de saco cheio de denúncias em véspera de eleição”, desprezou. “È todo ano a mesma coisa.” A culpa é da imprensa. “Ninguém precisa provar nada, é só insinuar”, sentenciou. A mentira ou denúncia só vale se vier dele, especialmente em eleição.
Ministra de Direitos Humanos da Presidência da República visitou o diretório municipal do PT da capital e fechou acordo entre o PT nacional e o PMDB estadual neste segundo turno das eleições
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Tucano Aécio Neves: a ameaça à reeleição de Dilma Rousseff / Foto: Igo Estrela/Coligação Muda Brasil[/caption]
Ao final da soma dos votos do primeiro turno, surgiu o cálculo de um professor de ciência política avaliando que basta à reeleição da presidente Dilma a conquista de um terço dos 21,3% dos votos legados por Marina Silva (PSB/Rede) ao ser excluída no primeiro turno. Se Dilma teve 41,6% dos votos, com mais alguns pontos viria o sucesso final.
Acontece que a política não é lógica, não evolui em linha reta, não se calcula com aritmética nem matemática. Se o processo fosse cartesiano, coerente, Marina transferiria automaticamente seus votos ao presidenciável Eduardo Campos ao assumir a vice dele. Mas não foi assim. Os votos marineiros se manifestaram apenas quando Campos morreu e ela assumiu a vaga do PSB.
Como no marketing comercial, o que move o eleitor é o mesmo impulso que conduz o consumidor ao produto na prateleira de uma loja. O impulso pode ser pragmático, ideológico ou revolucionário, sempre uma força que move o paciente rumo a um objetivo. Às vezes, solidário a uma onda social que pode se manifestar coletivamente, como no caso de Marina pós-Campos.
E agora Marina transferiria votos a Aécio ou Dilma? A pesquisa do Datafolha ofereceu uma pista, na quinta-feira: 40% dos eleitores que disseram marinar no primeiro turno admitem que ela possa influenciar o novo voto deles. Porém, 65% deles fizeram uma espécie de correção em outro item: disseram que não votam em Dilma de “jeito nenhum”.
No momento da coleta de dados pela pesquisa parecia certo o apoio de Marina a Aécio. Depois ela apresentou 13 condições ao apoio, desde o fim da reeleição à definição de fazenda produtiva. Ela parece esquecer que tudo aquilo estava no programa de governo do PB/Rede derrotado no primeiro turno. É como se desejasse governar sem ter sido eleita.
Era o mesmo charme que Marina fez antes de aderir pró-forma ao PSB no momento em que a sua Rede não recebeu o carimbo de livre trânsito do Tribunal Superior Eleitoral. Mais fácil foi o consentimento dela em ser candidata a vice de Eduardo Campos. Porém, teve toda a calma antes de declarar que aceitava substituir o companheiro morto.
Neste turno final, nem os votos que Dilma conquistou na primeira rodada são seguros. A configuração do campo de batalha mudou. A ameaça à reeleição não está mais em Marina, mas em Aécio Neves sob o novo contexto, onde o fator corrupção deve ter maior peso com a introdução de Lula entre os suspeitos de sempre.
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Presidente Dilma Rousseff diante da parede dourada do Palácio da Alvorada: imagem de luxo que pobres gostam / Foto: Cadu Gomes/ Dilma 13[/caption]
Há um mês, os jornais da televisão servem aos brasileiros a imagem diária de entrevistas com a presidente Dilma Rousseff diante de uma parede dourada que ilumina o salão principal do Palácio da Alvorada. O ouro soa como símbolo de luxo, poder e riqueza em torno de uma candidata que se apresenta como protetora dos pobres e oprimidos.
A fixação da televisão na parede de ouro, que Dilma, falante, aceita sem inibição ou constrangimento, pode ressoar na elite branca como uma ironia do poder presidencial ou deslumbramento da candidata dos pobres no palácio onde mora sem despesas pessoais. Mas a extravagância faz sentido, seduz o povo sem poder.
Quem não percebeu foi o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Dias Toffoli, antigo militante do PT e advogado do Palácio do Planalto na era Lula. Aborrecido com a falta de atenção de Dilma a um pedido pessoal, Toffoli questionou o uso da residência oficial como comitê a serviço da reeleição, há três semanas.
A resposta da presidente veio em seguida na forma cínica de desafio, numa nova entrevista, no próprio Alvorada. “Se não pode ser no Palácio da Alvorada, serei uma sem-teto e irei para a rua dar entrevista porque não tenho casa aqui”, devolveu Dilma, que não comparece ao expediente do Planalto desde 19 de setembro, quando foi ao escritório receber um grupo de atletas olímpicos.
A ideia da parede de ouro faz sentido porque a opulência do poder eleva o orgulho, a autoestima da clientela dos programas sociais do governo, os eleitores do PT. No mínimo, a opulência é uma garantia de que não faltará dinheiro. Lembre-se a Lei Joãosinho Trinta, decretada há quase 40 anos:
— Pobre gosta de luxo, quem gosta de miséria é intelectual.
O carnavalesco Joãosinho sancionou a lei em 1976, ao conquistar o concurso de escolas de samba do Rio com o luxo das alegorias da Beija-Flor. A frase era uma resposta aos críticos que condenavam a opulência do desfile da escola de samba, sob os holofotes da avenida, em nome de uma população pobre de Nilópolis, sede da escola bancada por bicheiros.
A sentença era mais uma inspiração de Joãosinho Trinta, numa frase que tem tudo a ver com o perfil do jornalista Elio Gaspari, diretor na época da revista “Veja”, cujas páginas procuravam oferecer ao leitor sentimentos de luxo, poder e riqueza. Trata-se de uma satisfação íntima que o leitor nem sempre encontra entre as misérias da imprensa diária.
A fixação na parede de ouro do Alvorada ao fundo da presidente não surgiu necessariamente de uma percepção do marketing da reeleição. A origem pode estar em sugestão de fotógrafos e cinegrafistas que costumam solicitar aos entrevistados poses e fundos que valorizem a imagem. Porém, se a parede se fixou como produto diário, foi porque o marketing de Dilma a sancionou.
Em outra atitude, os marqueteiros prepararam o pano de fundo da reunião da candidata, na terça, com um grupo de aliados eleitos nos Estados dois dias antes. Atrás de Dilma, a parede do frio Centro de Convenções de Brasília trazia de ponta a ponta a ideia de impor a noção de que a guerreira a ser reeleita possui um coração valente a serviço dos fracos e oprimidos.
Era um painel com conceito de venda do culto da personalidade, típico do autoritarismo. Ao centro, um retrato da jovem Dilma do tempo em que estava na luta armada contra a ditadura. Os óculos pesados não ajudavam a enfeitar o rosto da moça, mas valorizavam a percepção de uma pessoa séria, compenetrada numa missão histórica, política.
Ao lado, a inscrição “Coração valente” (sic). É o tema de uma música feita por Anderson Freire para embalar a campanha da reeleição da guerreira, sob o título “Dilma Coração Valente”. Com certeza, o compositor se inspirou no filme norte-americano “Coração Valente”, tradução literal de “Heartbrave”, um épico que Mel Gibson rodou em 1995.
Em nota, Ministério da Saúde esclarece que ainda é necessário um segundo teste para confirmar se o africano internado no Brasil realmente está livre do vírus. Confira a íntegra do comunicado da pasta
Ato ocorreu em resposta a agressão de quatro jovens homossexuais que foram espancados em um bar de Brasília na noite da última terça-feira (7)
Na sede do partido, o tucano foi ovacionado pelos presentes, ainda que nem todos os integrantes da sigla se sintam confortáveis com a declaração de apoio
