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Ebola: Guiné-Bissau abre campanha de limpeza em mercado da capital

O presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, lançou neste sábado (30/8) campanha nacional de limpeza e desinfecção, jogando duas pás de lixo em um depósito no mercado do Bandim, maior centro comercial de Bissau, capital do país. Vaz disse, na ocasião, que é um passo importante na luta contra o vírus do ebola, que já foi encontrado na Guiné-Conacri e no Senegal, países que fazem fronteira com a Guiné-Bissau. "É uma ótima iniciativa, e penso que, continuando assim, vamos atingir a higiene de que necessitamos", afirmou Vaz que, antes de declarar aberta a campanha, ouviu o Hino Nacionalguineense tocado pela banda do Exército. O presidente disse ainda que está na hora de os guineenses "meterem a mão na lama", expressão muito popular no país, que significa "trabalhar no duro" e foi usada por Vaz na campanha eleitoral, quando prometeu mudar a imagem do país. "O combate à pobreza começa precisamente aí, porque, caso contrário, a doença vai querer dar cabo da nossa gente", afirmou Vaz. Neste sábado, a Libéria anunciou a interdição do desembarque em seus quatro portos marítimos devido à epidemia de ebola que assola alguns países africanos. A autorização para livre circulação, normalmente concedida a marinheiros de embarcações comerciais que aportam na Libéria, foi cancelada e ninguém terá permissão para desembarcar, informou Matilda Parker, responsável pela administração portuária na Libéria, país mais afetado pela epidemia de ebola. Ela informou que todos os portos, incluindo o da capital, Monróvia, vão adotar a política de “tolerância zero” contra a epidemia, que já fez mais de 1.500 mortos desde o início do ano. Ao chegar hoje a Bruxelas para uma cúpula extraordinária da União Europeia, o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse que vai pedir aos parceiros do bloco uma maior coordenação para fazer frente à epidemia de ebola. A Espanha foi o primeiro país europeu a registrar casos mortais devido ao ebola – um missionário espanhol infetado com o vírus na Libéria foi levado para Madri, mas não resistiu à doença. Os países africanos mais afetados pela epidemia são Libéria, Guiné-Conacri, Serra Leoa e Nigéria. O primeiro caso no Senegal foi registrado ontem (29). De acordo com o último balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), já foram contabilizados 3.069 casos da doença, com 1.552 mortes, em quatro países da África Ocidental. A febre hemorrágica é uma doença infecciosa grave, causada pelo vírus ebola e foi identificada pela primeira vez em 1976, na República Democrática do Congo (antigo Zaire), perto do Rio Ebola. A doença é transmitida por contato direto com o sangue, secreções ou fluidos corporais de pessoas infectadas. Ainda não existe tratamento, nem vacina certificada.

Procuradoria Eleitoral investigará prestação de contas do PSB sobre avião

O procedimento foi instaurado pelo procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot

Dilma: queda do PIB é momentânea e segundo semestre terá recuperação

Dilma destacou a educação e a infraestrutura como condições para a retomada do crescimento

A recessão pegou Dilma distante da sala de trabalho, sem saber se vence o primeiro turno

Em busca da garantia de vitória no primeiro turno antes de ir ao segundo, a presidente deixou de lado o Planalto, onde esteve apenas por um momento da semana [caption id="attachment_14001" align="alignleft" width="350"]Marina Silva, candidata do PSB/Rede: um furacão na sucessão presidencial Marina Silva, candidata do PSB/Rede: um furacão na sucessão presidencial[/caption] A. C. Scartezini A presidente Dilma Rous­seff se preparava para uma viagem eleitoral a Salvador quando o IBGE comunicou, na sexta-feira, que o país entrou em recessão com a queda do PIB em 0,6 no segundo trimestre do ano em comparação aos três meses anteriores. No primeiro trimestre, o governo anunciou o avanço de 0,2 por cento, depois passado a limpo como um tombo no mesmo valor de 0,2. A queda do PIB durante dois trimestres seguidos configura recessão técnica, segundo o manual de economia. Mas a economista Dilma tinha outro plano para aquela véspera do fim de semana: vencer o primeiro turno da eleição presidencial e depois, se for o caso, ir à segunda rodada. A situação se tornou mais do que dramática naquela sexta, quando a nova pesquisa Datafolha colocou Dilma e Marina Silva (PSB/Rede) com 34 por cento das preferencias cada uma. Abaixo da metade delas, veio o tucano Aécio Neves com 15 por cento. Rebaixado do Ibope, onde ele tinha 19 por cento três dias antes. Quando Eduardo Campo (PSDB) morreu na queda do avião e abriu vaga a Marina no dia 13, Aécio tinha 23. Conforme a pesquisa do Ibope anunciada na terça-feira, se o segundo turno fosse hoje, a concorrente Marina Silva (PSB/Rede) seria consagrada como nova presidente com nove por cento de diferença: 45 por cento a 36. Três dias depois, o Datafolha ampliou para 10 pontos a vantagem de Marina sobre Dilma: 50 por cento a 40. A amostragem do Ibope revelou que, hoje, Dilma venceria o primeiro turno com 34 por cento dos votos contra 29 de Marina, numa pesquisa onde a margem de erro é de dois pontos acima ou abaixo. Portanto, para não fazer feio, a presidente precisava garantir o primeiro, No segundo, Marina venceria com 45 por cento das preferências contra 36 da reeleição de Dilma. Depois, veio o Da­tafolha e revirou as contas. Quem pagou o pato foram os despachos no outro palácio, o Planalto. A única vez em que a presidente esteve ali durante a semana ocorreu no fim da segunda-feira. Dilma foi ao palácio para uma audiência inesperada com dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, às cinco da tarde. Saiu do palácio e pegou o caminho direto do aeroporto, rumo a São Paulo no avião presidencial para o de­bate de televisão, na noite do dia seguinte com outros candidatos a presidente - a mais de 24 horas de­pois de se retirar do Planalto. Voltou de São Paulo e concentrou-se novamente no Alvorada, de onde saiu para campanhas no Rio e Salvador.

O sucesso de Marina na pesquisa, onde a rejeição dilmista derrotou o apoio à presidente

As promessas de voto que elevaram Marina Silva desde a pesquisa do Ibope estão contaminadas pela comoção face à circunstância com que irrompeu na cabeça da chapa presidencial do PSB/Rede ao substituir Eduardo Campos em sua morte trágica. Agora, a cinco semanas da eleição, a questão é saber se a onda marineira se esvairá ou se consolidará até 5 de outubro. Numa forma correlata, surgiu o impasse com a reeleição da presidente Dilma. Na pesquisa, divulgada na terça-feira, a taxa de rejeição à candidata superou em dois pontos as promessas de voto na petista, com 36% a 34. Se o prestígio de Ma­rina se esvaziar até as urnas, a sobra se somará positivamente a Dilma? Sem outro caso de comoção coletiva, os rumos da psicologia de massa de eleitores tendem a imprevisíveis. Mas a presidente se meteu em brios e foi à luta agressivamente com os recursos do governo, como o simpático anúncio da promessa de elevação do salário-mínimo a partir de janeiro – dois me­ses depois do praticamente inevitável segundo turno da eleição a presidente. Mais fácil é constatar a dedicação extrema de Dilma à campanha eleitoral nos últimos dias, desde que, no fim de semana anterior, generalizou-se nos partidos a constatação de que Marina vinha por aí com força nos braços do povo. O PT, por exemplo, reconheceu publicamente que a rival surgia a atropelar por fora. Antes do Ibope, o PT já mandava Dilma sair mais do Alvorada, a residência oficial que se transformou em comitê da reeleição, onde passou a oferecer entrevistas à imprensa, a gravar propaganda política e a promover reuniões com petistas, que incluem Lula distante do público. Então aceitou e saiu mais de casa em campanha.

Entre os principais candidatos, apenas a ex-senadora melhorou de vida com a pesquisa

[caption id="attachment_13994" align="alignleft" width="300"]Pastor Everaldo: perda de votos com entrada em cena de Marina Pastor Everaldo: perda de votos com entrada em cena de Marina[/caption] O mais recente levantamento do Ibope causou estragos maiores nas duas pontas do eixo formado pelos quatro presidenciáveis mais votados até então. Em cima, pegou a presidente Dilma com a rejeição de 36%, mais alta do que o apoio de 34% dos eleitores, que já não se entusiasmavam com a reeleição. As duas taxas vinham se aproximando uma da outra na série de pesquisas em relação à reeleição de Dilma. Mas a rejeição passou à frente apenas depois que a ex-senadora Marina Silva entrou em cena como candidata a presidente pelo PSB/Rede. Mais conhecida do que o tucano Aécio Neves, Marina o superou e assumiu a segunda posição. Se Dilma pagou mico na ponta de cima do eixo, na parte de baixo surgiu o drama do quarto candidato mais bem cotado, Pastor E­ve­raldo (PSC), representante dos evangélicos. Seria cômico se não fosse trágico. Com Marina na concorrência, Everaldo perdeu dois terços dos virtuais eleitores que nutriam sua posição privilegiada. Também evangélica, Marina chegou como uma opção mais popular nas urnas e na fé religiosa. Antes, Everaldo tinha 3% da cotação geral de votos medida pelo Ibope e caiu para um ponto na última pesquisa. Não é nada, não é nada, o pastor foi rebaixado. Não tem mais o prestígio de quem estava sozinho em quarto lugar na classificação. Ganhou a companhia de Luciana Genro (PSol), que se manteve com 1% de promessa de voto. A propósito, segundo o Ibope, mais da metade de evangélicos e pentecostais apoiam Marina, 53%, contra 27 de Dilma, candidata vacilante em demonstração de religiosidade. Entre católicos, a religiosa Marina supera a concorrente por pouco, mas supera: 42% a 40. Nas outras religiões, a vitória marineira sobre a reeleição é folgada, com 45% a 27. O impacto mais dramático, porém, está na ponta de cima do eixo. O PT da reeleição de Dilma em 2014 e eleição de Lula 2018 tenta reaproximar os dois líderes a tempo de evitar a quebra da continuidade de poder no segundo turno da atual disputa, daqui a dois meses, no fim de outubro. Se Dilma se reeleger, o PT completa 16 anos no poder e espera Lula para chegar a 20. A pesquisa do Ibope pós-Marina, apurada entre 23 e 26 de agosto, prognosticou a vitória de Dilma no primeiro turno, dentro de cinco semanas, com 34% de apoio, contra 29 da ex-colega de ministério no governo Lula, mais 19 pontos do tucano Aécio Neves. No segundo turno, Marina bateria Dilma por 45% a 36. E a rejeição? Dilma tem 36% contra 10 de Marina e 18 de Aécio. Depois do choque do Ibope-Marina, Lula e Dilma devem deixar de estar juntos apenas nas imagens e falas gravadas separadamente para propaganda na televisão e rádio. Até a pesquisa, persistia o isolamento ao vivo entre ambos porque Dilma desejava se apresentar ao público como autônoma. O comando do partido entende que também precisa ir às ruas e empurrar a militância consigo. A prioridade são as cidades com até 50 mil habitantes, nas quais o Ibope apurou a cotação de 43% para Dilma contra 24 de Marina. Ou seja, o PT vislumbra o interior como a saída do impasse da reeleição.

Onde estavam os votos marineiros que não vieram prestigiar quando Campos estava vivo?

[caption id="attachment_13990" align="alignleft" width="620"]O líder do PSB Eduardo Campos tinha apenas 9% das intenções de voto quando morreu na queda do avião O líder do PSB Eduardo Campos tinha apenas 9% das intenções de voto quando morreu na queda do avião[/caption] Se Marina Silva chegou como presidenciável e atropelou a reeleição com a perspectiva de vitória marineira no segundo turno, como é que ela não transferiu votos para Eduardo Campos, o presidenciável do PSB que morreu no dia 13 na queda do avião, enquanto ele esteve vivo? Ela não era a candidata a vice-presidente da chapa? Cinco dias antes do acidente, a pesquisa do Ibope atribuiu a Campos 9% da preferência dos eleitores – na rodada anterior, eram 8%. A reeleição da presidente Dilma sofria sustos, mas liderava com 38%. A cotação do tucano Aécio Neves subia penosamente e chegava a 23%. Aí, veio o furacão Marina (PSB/Rede) e agora ostenta a preferência de 29%, mais de três vezes o índice final de Campos. Reduz Dilma a 34 pontos e rebaixa Aécio a 19 – igualitariamente, cada um deles perdeu quatro pontos. Não se fale do Pastor Everaldo (PSC), que perdeu dois terços de seus eleitores depois do vendaval. Não bastava a Marina ser candidata a vice de Campos para transferir votos ao companheiro. Era necessária a comoção social depois da queda do avião. Veio o abalo e a figura de Marina ressurgiu na mente popular como a viúva e herdeira de Campos. O povo despertou e recordou-se de Marina, a quem conheceu e tornou a terceira mais votada na sucessão presidencial de 2010. Agora, é esperar o tempo passar apara verificar se Marina é um fenômeno passageiro ou veio para ficar com toda a força que lhe promete a vitória no segundo turno. A favor da consolidação de sua posição, a candidata oferece a perspectiva de poder que atrai eleitores, apoio político em outros partidos e financiadores de campanha. Tudo aquilo que Aécio tende a perder.

Ex-presidente seria a bala de ouro do PT para garantir a manutenção do poder?

[caption id="attachment_13988" align="alignleft" width="620"]Lula da Silva: desepero vai levá-lo a substituir Dilma como candidato? Lula da Silva: desepero vai levá-lo a substituir Dilma como candidato?[/caption] Os resultados negativos para a reeleição da presidente Dilma nas pesquisas de opinião podem renovar nas duas próximas semanas a pressão sempre latente sobre o PT para trocar a candidatura e trazer Lula de volta e garantir a vitória, num prazo para substituição que termina em 15 de setembro, 16 dias antes do primeiro turno. Porém, seria um gasto arriscado de energia do partido e de poder político de Lula. Em primeiro lugar, no embalo com que irrompe a candidatura de Marina Silva com base numa comoção popular, o carisma de Lula pode ser derrotado numa configuração histórica onde o candidato apressado passaria por oportunista, senão golpista. A mesma consciência popular na qual viceja a candidatura de Marina depois de brotar nas circunstâncias da morte do candidato original do PSB, Eduardo Campos, pode sufocar a pretensão lulista. Mesmo a clientela petista do Bolsa Família teria condições de assumir a consciência a respeito do desespero e do casuísmo em causa. Apesar de tudo, é possível que a pressão interna no PT se acentue. A estrutura de mobilização so­cial e política que formou o PT e o levou a dominar o aparelho de Es­tado em nome da instalação de um projeto partidário de poder infinito pode, depois de 12 anos de êxito, recusar-se a apear sem luta. A consciência de que tudo é válido em favor do projeto de poder alimentou o financiamento da construção do aparelho com dinheiro público. Em nome da causa, irrigou-se o mensalão para comprar apoio ao governo. Assim surgiram os escândalos nas estatais, como a Petrobrás. A diferença é que, a certa altura, perdeu-se a noção de limite entre a causa e o bolso pessoal.

Depois de cortejar FHC e Lula, o PSB/Rede busca apoio político para administrar o poder

[caption id="attachment_13985" align="alignleft" width="620"]Fernando Henrique: no mandato de Aécio, Marina é bem-vinda l Foto: Valéria Gonçalves/AE Fernando Henrique: no mandato de Aécio, Marina é bem-vinda l Foto: Valéria Gonçalves/AE[/caption] Antes que se conhecesse a pesquisa do Ibope, o economista Eduardo Gianetti, conselheiro de Marina Silva em seu programa de governo, ofereceu um recado à praça política. Afirmou em entrevista que a presidenciável do PSB/Rede gostaria ter como aliados os ex-presidentes FHC e Lula. A entrevista de Gianetti quis dizer com isso que um futuro governo Marina apreciaria uma composição política com o PSDB e PT estabelecida por entendimentos da nova presidente com os dois líderes, cada um em nome do seu partido. O silêncio da candidata a respeito da proposta expressou a concordância com a fala do porta-voz informal. Conhecida a pesquisa do Ibope, Gianetti renovou o recado. Disse que ele próprio, economista, aceitaria trabalhar na companhia de Fernando Henrique Cardoso num governo tucano. Foi uma maneira de reforçar a mensagem anterior. Se Marina poderia colaborar com um governo Aécio Neves, os tucanos seriam bem aceitos numa presidência marineira. Respondeu FHC, com ironia, que “no mandato do Aécio, eu gostaria muito de ter a aliança da Marina”. Completou com a afirmação de que a “recíproca é verdadeira”. Estava feito o convite para a candidata se integrar a um futuro governo tucano. O próprio Aécio entendeu a troca de recados como um reconhecimento de que o esquema de Marina não dispõe de quadros nem de apoio político suficiente para governar. Gabou-se de uma superioridade tucana. “Ninguém tem propostas em condições melhores do que as nossas”, tripudiou. “Quem vai governar é o PSDB com figuras qualificadas.” O fato prático é que o núcleo dirigente do PSB, a partir dos números do Ibope, já busca alianças em nome da governabilidade numa gestão Marina com a Rede e os socialistas. O presidente do PSB, Roberto Amaral, programa se entender com líderes de outros partidos para a participação de todos num futuro governo. A preocupação faz sentido. Até porque o esquema PSB/Rede iniciou uma aproximação com empresários para vender as suas ideias de governo baseado em alianças políticas e sociais, o que inclui empresas e setores produtivos, como o agronegócio. Além da conquista de confiança da economia privada, trata-se de explorar um canal de financiamento eleitoral – urgente, pois a pouco mais de um mês da eleição.

Datafolha: Marina Silva empata com Dilma no primeiro turno e vence no segundo

De acordo com os dados divulgados, Marina e Dilma têm a mesma porcentagem de intenção de votos: 34%. No segundo turno, são 50% contra 40%, em favor da pessebista

Caso de intolerância em partida de futebol comprova que, ao contrário do que apregoam alguns, o racismo ainda persiste no país

Por bem ou por mal, o ataque sofrido pelo goleiro Aranha, da equipe paulista, trouxeram novamente o tema da (in)tolerância de volta ao centro dos debates

Confira agenda dos candidatos ao governo de Goiás para este sábado, 30 de agosto

[caption id="attachment_10839" align="alignright" width="620"]Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado| Fotos: Reprodução e Jornal Opção Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado| Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption] Alexandre Magalhães (PSDC) Visita lideranças em Santa Cruz de Goiás Antônio Gomide (PT) 08H30 - caminhada no Jardim Nova Esperança 10h00 - carreata em Goianira 11h00 - carreata em Inhumas 12h30 - carreata em Itauçu 15h30 - reunião com lideranças em Aparecida de Goiânia 16h00 - carreata em Aparecida de Goiânia 19h00 - inauguração do comitê do candidato a deputado estadual Ricardo Marques 19h00 - comício em Trindade Iris Rezende (PMDB) 08h30 -  carreata em Itaberaí 10h30 -  carreata em Mossâmedes 12h00 - carreata em Sanclerlândia 13h30 - carreata em São Luiz dos Montes Belos 19h30 - formatura das turmas de Administração, Ciências Contábeis, Serviço Social, Gestão Ambiental, Gestão em Recursos Humanos, Processos Gerenciais, Marketing e Pedagogia da Universidade Norte do Paraná (Unopar) Marconi Perillo (PSDB) 08h00 - carreata em Mineiros 10h30 - carreata em Rio Verde 13h00 - carreata em Santa Helena 15h00 - carreata em Acreúna 19h30 - encontro com segmento evangélico, em Trindade Marta Jane (PCB) Manhã: encontro com militantes pela democratização da mídia Tarde : encontro com apoiadores de Antônio Neto, candidato a senador Noite : encontro com militantes pela visibilidade lésbica e contra a homofobia Vanderlan Cardoso (PSB) 08h00 - reunião com lideranças e inauguração do comitê na Cidade Ocidental 10h30 - reunião com lideranças em Brasília 14h30 - carreata e reunião com lideranças em Novo Gama 19h30 - reunião com líderes da Comunidade Luz para os Povos Weslei Garcia (PSOL) 08h00 -  caminhada pelo comércio do município de Valparaíso de Goiás 14h00 - encontro com grupo de mulheres do PSOL 18H00 - encontro com professores da cidade Ocidental

Primeiro foguete brasileiro com etanol será testado em Alcântara

O voo do VS-30 deve durar em torno de dois minutos e não haverá recuperação da carga útil. O tempo é pequeno, mas suficiente para a transmissão e coleta dos dados da performance do motor do foguete, segundo o coordenador da operação

Representante da ONU cobra medidas para reduzir mortes nos presídios do Brasil

O representante da ONU cobrou apuração “rápida e imparcial” das autoridades brasileiras dos crimes cometidos dentro das cadeias e reforçou ainda “ser urgente” a implementação de treinamentos para todos aqueles que atuam no sistema penitenciário