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Senador eleito por Goiás critica "blindagem" do Planalto e questiona participação da atual e do ex-presidente no esquema de desvio de verbas na estatal
[caption id="attachment_21697" align="alignright" width="620"] Foto: reprodução / Site oficial[/caption]
Um dos líderes da oposição no Congresso Nacional, senador eleito e deputado federal por Goiás Ronaldo Caiado (DEM) apresentou dois requerimentos pedindo a convocação da presidente da República, Dilma Rousseff, e de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, na CPMI da Petrobras.
De igual teor, os documentos protocolados nesta terça-feira (25/11) relatam as recentes descobertas feitas pelas investigações, como um e-mail do ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa destinado a Dilma em 2009, quando ainda era ministra-chefe da Casa Civil. No correio eletrônico, ele alerta para o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que apontou pelo terceiro ano seguido indícios de superfaturamento em três grandes obras da estatal.
“Neste e-mail do Paulo Roberto Costa, onde ele desrespeita toda hierarquia da Petrobras, ele vai diretamente à então ministra e presidente do Conselho da Petrobras. Todas as informações chegam a ela. Se ela sabia dos indícios de irregularidades, por que nada fez? E todos os fatos sinalizam que o processo foi iniciado pelo deputado José Janene (PP-PR) ainda no Governo Lula e que foi ele, conforme Alberto Youssef delatou, que deu carta branca para que o processo avançasse. Também precisa se explicar”, argumentou Caiado.
Na justificativa apresentada junto ao requerimento, o democrata ressalta que ambos tiveram totais condições de adotar medidas concretas no sentido de reparar as irregularidades apontadas pelo TCU. “Todavia, tudo leva a crer que optaram por manter a execução de obras sabidamente superfaturadas, o que terminou por causar estratosféricos prejuízos à companhia e, indiretamente, ao Erário”, relata.
Caiado acredita que a presença de ambos é imprescindível para o andamento das investigações, visto que à medida que o processo avança, também avança o nível hierárquico dos envolvidos.
“Não há mais saída retórica para que a base governista mantenha essa blindagem sobre o Palácio do Planalto. Já está provado que ambos são, no mínimo, negligentes ao Petrolão, o que já corresponde ao crime de prevaricação. Mas vamos comprovar que se trata de muito mais: eles não só o protegeram, como se beneficiaram do esquema. Ambos representam o fim de linha do propinoduto”, argumentou Caiado.

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