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Veículo saiu de Porto Seguro, na Bahia, com destino ao Rio de Janeiro, levando 32 pessoas, incluindo o motorista

[caption id="attachment_24687" align="alignleft" width="620"] Líder argentina machucou o tornozelo quando estava em sua casa, em Río Gallego | Foto: Reprodução/EBC[/caption]
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi hospitalizada em Buenos Aires depois de ter sofrido uma fratura no tornozelo esquerdo na sexta-feira (26/12), anunciou o governo. O anúncio foi feito pela unidade médica presidencial, que indicou que o tratamento requer “imobilização” e “acompanhamento”.
A líder argentina machucou o tornozelo quando estava em sua casa, em Río Gallegos, e antecipou o regresso a Buenos Aires para fazer exames médicos.
Cristina Kirchner vai deixar a presidência do país depois das eleições de outubro de 2015. Durante o mandato, ela se afastou quatro vezes das funções por problemas de saúde.
Após ausência de quase um mês, depois de ter sido hospitalizada por um problema gastrointestinal, a presidente apareceu em público na terça-feira (23) para um discurso em Buenos Aires. O problema impediu que ela comparecesse a uma reunião do G20 na Austrália.
Em outubro, Cristina Kirchner se afastou das funções durante vários dias devido a uma faringite.
Em julho, também ficou afastada por causa de uma laringite, que a obrigou a cancelar uma viagem ao Paraguai.
Em março, tinha sofrido uma entorse no tornozelo esquerdo em Roma, durante visita oficial ao Vaticano.
Em novembro do ano passado foi submetida a uma neurocirurgia, que a impediu de trabalhar durante cerca de seis semanas. Isso depois de, no início de 2012, ter sido operada da tireoide.
Com 61 anos, Cristina Kirchner foi eleita pela primeira vez em 2007 e, depois para um segundo mandato, em 2011. A líder argentina sucedeu ao seu marido, Nestor Kirchner, que morreu no exercício do mandato.

[caption id="attachment_24702" align="alignleft" width="300"] Foto: Fellipe Sampaio/ SCO/STF[/caption]
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, negou na sexta-feira (26/12) pedido de liberdade de dois executivos ligados à empreiteira OAS. Eles foram presos durante a Operação Lava Jato, da Policia Federal, em novembro. O ministro manteve na prisão Agenor Franklin Medeiros e José Ricardo Nogueira Breghirolli por entender que não há ilegalidade na decretação das prisões.
Na decisão, o presidente do Supremo também argumentou que o pedido de liminar só pode ser analisado após julgamento do mérito de outro habeas corpus, que também foi rejeitado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os investigados estão presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a OAS e outras empresas investigadas na Operação Lava Jato participavam de um “clube” para acertar quem venceria licitações com a Petrobras. Seis pessoas ligadas à OAS já se tornaram réus em ações penais na Justiça Federal em Curitiba.
Mais cedo, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, rejeitou pedido de liberdade feito pelo presidente da OAS, José Aldelmário Filho, e Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da empreiteira.

A perspectiva para os próximos quatro anos é de uma gestão minada por denúncias de corrupção que a tornam mais incerta do que a dos últimos anos

[caption id="attachment_24603" align="alignleft" width="300"] O ex-ministro Barbosa avisou e o procurador-geral Rodrigo Janot confirmou: Ministério Público não pode dar informação / Foto: Nelson Jr. / STF e Geraldo Magela/Agência Senado[/caption]
O comportamento da presidente Dilma a respeito da consulta externa sobre novos ministros sugere, a interessados, a reflexão sobre os componentes psicológicos no processo de decisão política. A presidente se traiu algumas vezes na entrevista de fim de ano a repórteres. Uma delas ocorreu no momento em que foi fotografada ao cobrir o rosto com as mãos e abaixar a cabeça na mesa de café da manhã.
Um gesto expressivo, mas às vezes banal, com componentes de desamparo, abandono, desespero, rendição, depressão, desânimo... Com certeza, o marqueteiro que serve o PT não aprovou o impulso, que o pessoal do cerimonial poderia considerar falta de compostura diante de fotógrafos e repórteres. Como a corrupção foi a conversa que mais se serviu no café, é lícito relacioná-la ao gesto.
Outra situação em que Dilma se traiu relaciona-se à pressão externa contra a presença da primeira amiga Graça Foster na presidência da Petrobrás. A propósito, Dilma apresentou este comentário significativo em 56 palavras:
“A situação dela não é uma situação fácil. Ela recebe todos os dias uma pressão que poucas pessoas seguram — e ela segura, pelos compromissos que ela tem com a Petrobrás. Acho que se criou um clima sem apontar sequer uma falha dela. Mas só porque o clima está muito difícil para ela eu preciso tirá-la?”
Em linguagem política, bastaria aquele “a situação dela não é uma situação fácil” para soar como um apelo à amiga Foster para que peça demissão e poupe Dilma do constrangimento em demiti-la. Porém, entre duas amigas, Foster poderia se sentir estimulada a permanecer diante de duas outras observações de Dilma: a petroleira suporta a pressão; e a presidente não sente que deva tirá-la de lá.
O terceiro ponto em que a presidente se traiu foi ao agraciar Janot em seu impulso. Pode ser que Dilma não conheça bem a função do Ministério Público, mas parece claro que ela o entende como uma instituição rigorosa e com credibilidade. Portanto, Janot poderia emitir atestados de bons antecedentes. Mas isso ele não fará. Já avisou informalmente que o MP não pode prestar consultoria.
Então a quem Dilma poderia recorrer? À Agência Brasileira de Informações (Abin)? Jamais. Poderia ouvir a Controladoria-Geral da República (CGU), diretamente subordinada à presidente. O problema é que o controlador Jorge Hage, com status de ministro, entregou seu cargo a Dilma há semanas, pronto a voltar para casa. Mas o Planalto não lhe dá satisfação nem quanto a nisso.
Há muito tempo, ele pediu espaço nas audiências da presidente para conversar sobre o combate à corrupção. Não mereceu resposta. Zangado, Hage espera para sair, mas Dilma o cozinha até na despedida. Em resposta, o controlador divulgou o resultado de auditorias horripilantes no governo e continua a esperar por sua liberação.
Enquanto isso, a CGU age. Denunciou o prejuízo de 659,4 milhões de dólares na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos – operação que contou com a assinatura da presidente. Concluiu que a operação custou além do que seria justo, considerando-se o estado das instalações da petroleira. Mas a presidente não está nem aí para a CGU e Hage. Também zangada.

[caption id="attachment_24615" align="alignleft" width="620"] Rampa do Planalto: Dilma quer porque quer subi-la de novo no dia 1º / Foto: Anderson Santana[/caption]
Um capricho pessoal da presidente Dilma a separou da turma do cerimonial do palácio nos últimos dias. Ela quer porque quer subir a rampa do Planalto e ir ao parlatório e ser aclamada, ali, pelas caravanas de companheiros que o PT pretende atrair à Praça dos Três Poderes na próxima quinta-feira, quando inaugura o segundo mandato. Mas o quê, de tão peculiar, ela teria a dizer dali?
A ideia de escalar a rampa em caso de reeleição é bizarra porque o novo presidente, quando sobe, é para ser recebido pelo antigo lá em cima, aquele que lhe passará a faixa presidencial. Porém, se não há a figura do antecessor para passar a faixa, o que Dilma quer da rampa? Ela entregará a faixa a si própria? Retira o pano e depois o repõe no lugar?
Outro problema é a chuva diária que cai sobre a cidade nas últimas semanas. Toldos especiais serão colocados ao longo da rampa e sobre a tribuna? Se forem acionados, mancham a estética do palácio, projeto de Oscar Niemeyer, morto em dezembro de 2012. A própria figura de Dilma receberia menor projeção sob a lona.
Na primeira posse, em 2011, ela nem pôde desfilar em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios por causa da chuva torrencial. Algo que poderia ser tão imperdoável quanto o não desfilar na rampa e no parlatório. Para vê-la mais de perto, companheiros militantes precisaram correr na lama.
E o que a presidente diria daquela tribuna externa? Em busca de apelo à militância para se mobilizar em defesa do partido e do governo, é previsível que volte a recorrer à reforma política como tema caro ao projeto petista de governo de poder permanente. Ajuntaria o caso à proposta mais recente de um pacto nacional contra a corrupção.
A ideia de somar o país num pacto, como a reforma política petista é típica de governantes inseguros, com dificuldades para agregar apoio político a si ou a um projeto de governo. No caso de Dilma a tendência mais recente é a de colocar-se como vítima de processo antigo de corrupção, numa inversão de papel que lhe cabe e ao partido de Lula.
Como vítima, a presidente pensa sensibilizar massas populares. A concepção de Dilma quanto à rampa e parlatório pode estar por aí. Projetar sobre a militância a imagem de uma liderança carismática que lhe assegure socorro nas ruas e redes sociais entre os solavancos previsíveis em novas inquietações populares em momento de afirmação econômica do governo.
Por tabela, pressionados nas ruas e na loteada Esplanada dos Ministérios, os partidos aliados no Congresso poderiam se curvar mais facilmente à ordem-unida despachada pelo Planalto para ordenar a posição da tropa. Alinhamento a ser acionado contra uma oposição que promete ser a mais incômoda da era PT até agora.
Em entrevista, o jornal chileno “El Mercurio”, perguntou à presidente Dilma pelos efeitos políticos da corrupção no segundo mandato no Planalto. Queria saber como ela poderia liderar uma “campanha séria” contra a corrupção, se o partido dela se é responsável pelo que acontece no petrolão. Ela respondeu que não é bem assim, ao contrário. O saque à Petrobrás seria coisa antiga: — Essas investigações têm levado ao desmantelamento de um esquema que é suspeito de ter décadas de existência, antes dos governos do PT. Garantiu que “o Brasil não vive uma crise de corrupção, como afirmam alguns”. Ela negou a existência de esquema para arrecadar dinheiro na petroleira em benefício do PT e aliados que formam a maioria governista no Congresso. Em vez disso, o governo estaria é punindo corruptos, assegurou: — Nos últimos anos começamos a pôr fim a um largo período de impunidade. É um grande avanço para a democracia brasileira. Ao mesmo tempo em que o jornal chileno publicou a entrevista com Dilma às vésperas do segundo governo da companheira, o ex Lula surgiu em público com um vídeo gravado para circular em redes sociais na internet. Em seu pronunciamento, ele parece repreender a companheira, coisa para fazer média com os militantes do PT. Mostrar presença. Recomenda que Dilma seja mais aberta à convivência com a militância, justamente o movimento que a sucessora tenta seduzir com os seus planos para a nova posse presidencial, com vontade de marcar liderança sobre os militantes. Quem sabe com projetos para um terceiro mandato? Ela tem 67 anos. Em 2022, teria 75. Em 2026, 79 anos. Lula é dois anos mais velho. Cada um ao seu modo no cerco à militância, o ex apresentou em seu vídeo uma conclusão que retirou das últimas eleições, em outubro, e agora exibiu com os olhos na sucessora tendo todos os companheiros como testemunha de sua aula: “A lição que ficou foi a seguinte: o povo quer mais democracia, mais participação, mais esperança, mais ética. O povo quer ser mais ouvido e continuar sonhando. Essa é a mensagem que a presidenta Dilma deve assimilar e fazer do seu mandato um mandato histórico. Ou seja, o povo está mais exigente, o povo quer mais.” Recomendou à presidente combate à corrupção, com transparência. “Nós devemos conversar sempre com o povo no sentido de que nada seja escondido”, receitou Lula, que considera necessário “continuar” a punir a corrupção. “Continuar a política forte de combate à corrupção, onde toda e qualquer coisa deve ser dita e tem de ser dita porque um governo não pode esconder nada.” Sugeriu Lula que a sucessora se abra mais ao diálogo com a sociedade em geral, sem se desligar dos movimentos sociais. Incluiu políticos e empresários nesse universo. As denúncias sobre corrupção, pelos dados do ex-presidente, seriam responsáveis pela rejeição ao petismo, inclusive na dificuldade que Dilma encontrou para se reeleger no segundo turno contra o tucano Aécio Neves. “Se Dilma fizer uma relação com a sociedade, tal como foi o segundo turno das eleições terá toda possibilidade de fazer um governo exitoso e fazer com que o povo sinta que valeu a pena fazer a campanha e eleger a Dilma”, divulgou Lula, que, depois do susto da sucessora, não deseja correr risco em 2018, época que deverá ser adversa na economia.
Pergunta maldosa mas que provoca riso em Catalão: “Qual vai ser o próximo a surrar o deputado estadual Adib Elias?” Comenta-se que muitos em Catalão, inclusive no PMDB, querem, seguindo o caminho de César da PC, tirar uma casquinha no rosto “marcado” de Adib Elias. Haveria, até, uma fila. Mas não se incentivar a barbárie.

Pedido para ingressar em novo partido partiu de líder evangélico. Empresário também criticou possível candidatura de Iris Rezende à prefeitura da capital

O sistema de bandeiras tarifárias começa a valer a partir do dia 1º de janeiro, entenda como ele afeta a sua conta de luz

Para o prefeito de Aparecida de Goiânia, seu partido tem que buscar novas forças políticas de olho em 2016

[caption id="attachment_19666" align="alignleft" width="620"] Deputado federal quer Iris Rezende para a prefeitura da capital. Mas desde que o líder tenha disposição | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O deputado federal Sandro Mabel (PMDB) avaliou que o ex-governador Iris Rezende é o melhor nome do partido para disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016. Em entrevista ao Jornal Opção Online, o parlamentar afirmou que basta o líder da legenda ter disposição para o pleito, pois o goianiense já o conhece como um “bom gestor”.
“Diferente das eleições para governador [em outubro], que muita gente não sabia dele, pois esteve afastado do cenário político estadual há anos, na capital o povo sabe a falta que Iris Rezende está fazendo. Não tem um candidato melhor para fazer uma boa administração aqui”, analisou.
Sandro Mabel disse ainda que não sabe se o ex-governador vai encarar o desafio. Até mesmo pela distância das eleições. Mas avisou: “Se ele topar, estaremos juntos.”
Neste ano, o parlamentar federal optou por não disputar a reeleição. Dedicou-se apenas a auxiliar o ex-prefeito na campanha ao Palácio das Esmeraldas.
PMDB x PT
A declaração de Sandro Mabel vem em momento em que circulam especulações de uma suposta ruptura na aliança PMDB-PT para 2016 em Goiânia. “Isso é uma avaliação feita pelos vereadores da base aliada [ao prefeito Paulo Garcia, PT]. Mais para frente, a questão deve ser levada ao diretório, caso alguma decisão mais dura tenha que ser tomada”, sublinhou.
A cinco dias da posse, eleitos pelo Brasil para a gestão 2015-2018 reclamam de falta de transparência, descontrole financeiro, crise administrativa e orçamento comprometid

Comércio deve iniciar período de promoções com queda de 0,7% no volume de vendas
O cantor Renner aparentava estar alcoolizado e testemunhas dizem que ele tentou fugir do local do acidente; ele segue detido aguardando o pagamento de fiança