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O caminho da senadora para castigar os donos do PT que não lhe dão a atenção devida

[caption id="attachment_26258" align="alignnone" width="620"]Senadora Marta Suplicy entorna o caldo no PT e busca jogar Lula contra Dilma em nome de seu projeto | Foto: Gervásio Baptista/Agência Brasil Senadora Marta Suplicy entorna o caldo no PT e busca jogar Lula contra Dilma em nome de seu projeto | Foto: Gervásio Baptista/Agência Brasil[/caption] Se Lula conseguir reeleger, em São Paulo, o impopular prefeito Fernando Haddad, a quem elegeu em 2012 numa das preterições a candidaturas da senadora Marta Suplicy, poderá aliviar o prejuízo que sofreu com o vexame da derrota de seu candidato a governador pelo PT, Alexandre Padilha, em outra preterição à ex-ministra da Cultura. O desempenho precário do PT, em São Paulo, no universo das eleições do ano passado, desde a presidencial, ajuda a minar o poder do ex-presidente perante o Planalto. O tucano Aécio Neves recebeu 64% dos votos dos paulistas, contra 36% para Dilma. Veja-se que a reeleição poderia cair ali: a diferença, no país, a favor da presidente sobre Aécio foi de 3,28%. Por isso, a prefeitura paulistana tem tudo para ser a prioridade municipal de Lula no próximo ano. Ele, que precisa de duas coisas: mostrar força ao Planalto rumo a 2018; e atender à gana pessoal contra sucessos eleitorais tucanos. Ainda mais neste momento em que o PSDB tem a garantia de visto de permanência por 24 anos contínuos no Palácio dos Bandeirantes. Aí entra o fator Marta Suplicy. Se ela sair mesmo candidata a prefeita por outro partido ou apoiar algum concorrente para participar da derrota da reeleição de Had­dad, terá uma revanche e tanta. Contra Lula e Dilma, os donos do PT, que não gostam dela, embora o ex mantenha relações pessoais com a companheira. Mais na frente, na eleição presidencial, se o candidato da presidente for o paulista Aloizio Mercadante, chefe da Casa Civil, Marta terá mais uma razão para estar do outro lado. “Mer­cadante é o inimigo”, comunicou na entrevista que concedeu há uma semana: “Mercadante mente quando diz que Lula será o candidato em 2018. Ele (Mercadante) é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha (2014), quando houve um complô dele com o Rui (Falcão, presidente do PT) e o João Santana (marqueteiro do Pla­nal­to) para barrar Lula.” Ainda sobre o ex, referência direta da senadora na entrevista para paparicar o companheiro e hostilizar Dilma, Marta definiu a posição dele no poder central desde a reeleição da sucessora: — O Lula está fora. Total­mente fora. E o que Lula tem a ver com a fala da ainda companheira Marta Suplicy que tenta aprofundar o desencontro político entre ele e Dilma? Nada a ver. Nem interessa a Lula procurar mais conflito com a sucessora, pois o seu plano para retomar o Planalto em 2018 precisa do apoio de Dilma, que não parece animada com o projeto do companheiro. A entrevista de Marta apoia-se em Lula para fustigar a presidente. Até com incoerência relativa, pois foi o ex-presidente quem torpedeou a ideia da companheira em ser candidata do PT a prefeita em 2012, quando preferiu Haddad. O mesmo filme que se repetiu no ano passado: Lula cortou a vontade de Marta em ser candidata ao governo, ficou com Padilha. Mas o que é incoerência relativa, no jogo político? No caso atual de Marta, é oportunismo com dose de cinismo. Ela valoriza Lula para se desforrar de Dilma. Atrevida, Marta, ministra da Cultura no ano passado, desafiou a presidente que a nomeou e procurou Lula com insistência para estimular o ex a ser candidato contra a reeleição da outra companheira.

A conta de luz de Dilma caiu na real, dois anos depois daquela festa de janeiro de 2013

Na última quarta-feira, completaram-se dois anos desde que a presidente Dilma assegurou a promessa de uma redução média de 20,2% na conta de luz. “No início de 2013, a conta de luz ficará até 16,2% mais barata para as residências e até 28% para as indústrias, dependendo do nível de tensão”, prometia dois meses antes, quando comemorou: — Será a maior redução nas tarifas de energia elétrica já registrada no Brasil. Naquele novembro de 2012, em seu programa de rádio, a presidente passou a afirmar que, todos os meses, a conta de luz se tornaria uma prova impressa de “menos gastos para as famílias e mais competitividade para nossas indústrias, que poderão oferecer produtos mais baratos para toda a população”. A promessa se tornou possível em 14 de janeiro de 2013, com a publicação da sanção de Dilma à lei que renovou as concessões de distribuição e geração de eletricidade que venceriam a partir deste 2015. Turbinada pela concessão de subsídios fiscais do governo a empresas da área, a nova lei, prometeu, derrubaria o preço da conta de luz e estimularia o consumo de outros produtos. Nove dias depois, a presidente comemorou em cadeia nacional com televisão e rádio. “Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico”, contava com a queda do custo da energia e o aumento da produção elétrica: “Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais do que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo.” A queda do governo na real estava impressa em uma entrevista do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nos jornais da última quarta-feira — outro 14 de janeiro, mas diferente do anterior porque, agora, aconteceu apenas duas semanas depois da posse de Dilma em novo mandato presidencial. O ministro anunciou que chegou o momento do “realismo tarifário” na conta de luz. A realidade passou a surgir com força na cobrança da eletricidade desde a reeleição da presidente em outubro, mas deve se tornar mais dramática ao longo deste ano. Na avaliação da equipe do Ministério da Fazenda, deve subir em torno de 30% desde janeiro a dezembro. Com isso, haveria o impacto de 0,9% na inflação medida pelo IPCA. Se o governo espera que a inflação anual não passe do teto da meta de 6,5%, o choque elétrico na da conta pode queimar 7,2% desse limite. É o preço que a equipe econômica paga pelo corte do subsídio de R$ 9 bilhões que iria para o setor elétrico neste ano. O ministro Levy parece estar preparado para colocar o dedo na tomada. O realismo tarifário conta com alguma concessão à inflação neste primeiro ano de novo governo. O lucro seria político. A incolumidade das contas públicas poderia significar pontos ganhos na conquista de confiança pela nova política econômica, como no corte de subsídio. Dilma? Não diz nada. Porém, o novo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, recomendou moderação aos consumidores. “Não é racionamento”, tentou acalmar os clientes da eletricidade. “Ela existe, mas é cara”, argumentou a respeito da nova bandeira tarifária, sistema que cobra mais caro de quem consome mais. Ele quer que cada um planeje o seu consumo para pagar menos na conta. l

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Sala de exibição de filmes foi fechada para reforma em dezembro devido problemas, que se arrastam na história do ponto cultural

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Prefeito faz balanço positivo dos dois primeiros anos da gestão tucana à frente da Capital da Fé e garante que quer continuar comandando a cidade

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Durante o início da obra, trânsito funcionará no "Sistema Siga e Pare", já que apenas uma pista estará liberada para tráfego

Após deixar clínica de reabilitação, Renner declara que seguirá carreira de cantor gospel

Renner já se envolveu em dois acidente, sendo que em um deles duas pessoas morreram

União Europeia discute medidas contra o terrorismo

Partido Popular Europeu pediu urgência à UE para enfrentar a ameaça terrorista e se antecipar a novos ataques

Homem que mantinha reféns na França é preso

[caption id="attachment_26164" align="alignleft" width="620"]Foto: Dario Spagnolo/ Twitter Foto: Dario Spagnolo/ Twitter[/caption] O sequestrador que mantinha dois reféns em uma agência de correios, em Colombes, cidade francesa próxima a Paris, entregou-se à polícia nesta sexta-feira (16). Ele foi preso e será interrogado. Conforme informações preliminares, o sequestrador não tem ligação com os terroristas responsáveis pelos últimos atentados na França, e sua motivação seria uma desilusão amorosa. Ninguém ficou ferido. Assim que tomou a agência, o próprio homem ligou para a polícia e disse que estava com uma Kalashnikov e granadas. Ele, que não teve a identidade divulgada, já havia sido fichado pela polícia.

Homem mantém reféns em agência de correios na França

[caption id="attachment_26160" align="alignleft" width="620"]Foto: Reprodução/ vídeo/Daily Mail Foto: Reprodução/ vídeo/Daily Mail[/caption] Um homem armado mantém entre dois e cinco reféns nesta sexta-feira (16/1), em uma agência de correios em Colombes, cidade francesa próxima a Paris. As informações são que ele tem uma "arma de guerra". Conforme divulgado, um refém foi liberado. O homem invadiu o estabelecimento pouco antes do meio-dia (9h no horário de Brasília). Não se sabe ainda se o sequestro tem relação com os atentados ocorridos na França na última semana.

Aeronáutica aponta falha do piloto em acidente que matou Eduardo Campos

Apontou-se que o piloto não seguiu as recomendações ao operar a aeronave, além de ter tentado pousar direto, sem fazer a manobra exigida para aquela pista

Brasileiro condenado por tráfico de droga será executado na Indonésia no domingo

O presidente indonésio Joko Widodo apoia a pena de morte para os traficantes de droga e negou clemência para os prisioneiros

Inflação de janeiro apresenta queda na primeira prévia do ano

Apesar da queda no primeiro mês do ano, o Índice de Preços ao Consumidor registrou variação maior que a de dezembro com destaque para o grupo alimentação

Anistia quer evitar execução de condenados por tráfico de droga na Indonésia

[caption id="attachment_26152" align="alignleft" width="300"]Foto: The Presidential Press and Information Office Presidente da República da Indonésia Joko Widodo, eleito em 2014 / Foto: The Presidential Press and Information Office[/caption] A Anistia Internacional pediu nesta sexta-feira (16/1) ao governo da Indonésia o adiamento da execução da pena de morte de seis pessoas consideradas culpadas por tráfico de droga. O cumprimento da sentença está previsto para domingo (18). “As execuções devem ser suspensas imediatamente. A pena de morte é uma violação dos direitos humanos”, disse Rupert Abbott, diretor de Investigação da Anistia Internacional para o Sudeste Asiático e Pacífico, em comunicado. Um dos presos é da Indonésia e cinco são estrangeiros: um brasileiro, um holandês, dois nigerianos e um vietnamita. Apesar de as autoridades indonésias não terem executado nenhum condenado em 2014, para este ano estão previstas 20 execuções de prisioneiros por fuzilamento. As leis da Indonésia contra os crimes de droga estão entre as mais duras do mundo.