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Veja fotos da manifestação que reuniu mais de 60 mil pessoas em Goiânia

Manifestantes pediam o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o fim da corrupção e prisão dos envolvidos no Petrolão

Sobre protestos, Marconi fala em “clima de indignação” e pede diálogo

Governador tucano sinalizou não ser a favor do impeachment da presidente petista. "Acredito que o diálogo e não a ruptura é o melhor caminho"

Há 30 anos poder voltava aos civis no Brasil

No dia 15 de março de 1985, com a doença do presidente eleito Tancredo Neves, Paulo Maluf tornou-se o primeiro presidente civil do Brasil, após 20 anos do golpe militar

Confira imagens das manifestações deste domingo Brasil afora

Protestos contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) ocorreram em ao menos 17 capitais e no Distrito Federal

Sob chuva, cerca de 60 mil manifestantes vão às ruas em Goiânia contra o governo do PT

Entre outras reivindicações, goianienses pedem pelo fim da corrupção no país e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff

Manifestações contra governo tomam conta das redes sociais

Termo "Tchau Dilma" figura entre os assuntos mais comentados do mundo no Twitter

Sem registro de violência, 45 mil pessoas ocupam a Esplanada dos Ministérios

Manifestantes ocupam os gramados e o Eixo Monumental, via que corta a Esplanada [caption id="attachment_30783" align="alignright" width="326"]Reprodução: Agência Brasil Reprodução: Agência Brasil[/caption] Segue sem registro de ocorrências de violência a manifestação em Brasília contra o governo e a corrupção. Segundo informações da Polícia Militar do Distrito Federal, o número de manifestantes na Esplanada dos Ministérios já chega a 45 mil. Eles ocupam os gramados e o Eixo Monumental, via que corta a Esplanada. Em frente ao Congresso Nacional foi desenrolarada uma grande bandeira do Brasil. Vestidos de verde e amarelo, os manifestantes também empunham faixas e cartazes com frases contra a corrupção e críticas ao governo federal.

Economistas dizem que não dá para prever quanto o dólar ainda pode subir

Para especialistas, é natural que o mercado exagere na especulação, retornando em seguida, mas a conjuntura de preocupação dificulta previsões sobre a moeda

Disputa pela presidência do PSDB goiano está entre Cyro Miranda, Olier Alves e Sérgio Cardoso

Tucanos pleiteiam vaga de Paulo de Jesus -- atual mandatário do partido -- nas eleições que devem ocorrer no dia 7 de junho

Oito cidades goianas têm protestos neste domingo. Veja locais e horários

Sete cidades do interior e Goiânia vão, junto a cidades em todo o país, ser palco de manifestações contra a corrupção e o governo atual

Paulo de Jesus lamenta saída de Lúcia Vânia, mas alerta que senadora pode perder o mandato

Presidente estadual do PSDB relata que ainda não há nada oficial, mas destaca que não há justificativa legal para filiação ao PSB: "Nós a ajudamos a se eleger"

Marconi inaugura novo cartão-postal da Cidade de Goiás

Governador garantiu que, a partir de agora, em todos os finais de semana obras e benefícios serão entregues aos goianos

Polícias de Goiás e Distrito Federal apreendem 37 toneladas de carne

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, responsável pela apreensão, o produto seria exportado para a Arábia Saudita

O pudor do PSDB ao sair às ruas e a franqueza de Dilma ao citar o termo impeachment

A cautela dos tucanos em relação aos protestos contrasta com o impulso da presidente ao referir-se ao próprio impedimento

Ao tentar um rumo para os tucanos, FHC se perdeu pelos caminhos entre as crises

O ex-presidente FHC ensaiou, em entrevistas no começo da semana, a construção de um rito de passagem para os tucanos se ajustarem aos protestos e pedidos de impeachment de Dilma. Era uma tentativa de encontrar um rumo para os companheiros que se reuniriam na quarta-feira para decidir a posição do partido diante das manifestações. “A rua, neste momento, não é dos partidos, é do povo”, recomendou que não se contaminasse partidariamente as manifestações populares. Seria uma maneira de assegurar legitimidade às mobilizações e afastar alguma especulação sobre o oportunismo dos partidos. Aí, o tucano caiu num impasse. “Também não se pode deixar que a sociedade avance sozinha”, recuou FHC. Ele não disse, mas se deduz que, se a oposição não participa, a evolução da massa nas ruas em confronto com o governo pode atrai-la, demandar a intervenção de partidos. Soltas, as massas são capazes também de atropelar as legendas. Então, o que fazer? Uma das opções tucanas é deixar que a presidente e o PT se desgastem sozinhos ao longo do aprofundamento das crises, mais o processo de manifestações que pretende ser contínuo, sem data para acabar. A adesão ao pedido de impeachment seria uma decisão radical não recomendável, pensou o ex-presidente: — Impeachment é como bomba atômica, é para dissuadir, não para usar. E se a dissuasão não causar efeito, se a presidente não renunciar, poderia se perguntar a FHC. “Tirar Dilma não adianta nada”, sugeriu nas entrevistas que, antes, os partidos precisam ter um projeto comum sobre o que fazer para oferecer consequência ao eventual vácuo presidencial. Seria a discussão de uma pauta sobre “como melhorar a situação política, econômica e social”. A agenda só “não pode ser um conchavo” entre partidos, aconselhou. Sumariamente, isolou o PT de Lula quanto ao acordo entre partidos para desatar o nó entre o povo e o governo: — Ele quer é acusar. Ele é o bom, nós somos os maus. Então, não há como dialogar com quem não quer dialogar.