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Plenário da Câmara é invadido por manifestantes que pedem intervenção militar

Trabalhos legislativos tiveram que ser suspensos após invasão. Uma porta de vidro foi quebrada e há feridos no local [gallery type="slideshow" ids="80183,80182,80181,80180,80178,80177,80176,80173"] O plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi invadido por manifestantes na tarde desta quarta-feira (16/10). O deputado Capitão Augusto, do PR, fazia pronunciamento quando foi surpreendido pelos invasores. Em entrevista ao Jornal Opção, o deputado Fábio Sousa (PSDB) informou que os manifestantes são de extrema direita e defendem a intervenção militar. "Nós deputados estamos boquiabertos. Ninguém sabia o que era", informou o parlamentar goiano. O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), suspendeu os trabalhos e pediu à polícia legislativa que ajude na remoção dos manifestantes. São cerca de 50 a 60 pessoas que tomaram o entorno da mesa de onde os membros da mesa diretora comandam os trabalhos. Eles não portam faixas ou qualquer forma que possa indicar com precisão se há vinculação com algum grupo organizado. Alguns deles, na área dos lugares dos parlamentares, entram em conflito com os policiais legislativos. Segundo informações do "Estado de S. Paulo", uma porta de vidro foi quebrada e há feridos no local. https://www.youtube.com/watch?v=bJthvWKDmgw

Serial killer de Goiânia vai a mais um julgamento nesta quinta-feira (17)

Tiago Henrique será julgado pelo homicídio de Rosirente Gualberto da Silva, ocorrido em julho de 2014; ex-vigilante já foi condenado a mais de 463 anos de prisão

Corpo de pai que matou próprio filho não deve ser velado por família

Engenheiro de 60 anos cometeu suicídio após atirar contra o estudante de 20 anos. Engajamento político do jovem pode ter motivado o crime

Congresso prorroga vigência da MP do Ensino Médio por mais 60 dias

Proposta que amplia jornada escolar e flexibiliza currículo é alvo de protestos de estudantes em todo o País

Internautas destilam ódio em comentários sobre assassinato de jovem militante

Desde a morte do estudante Guilherme da Silva Neto, na última terça-feira, repercussão nacional expôs o pior lado da internet

UFG divulga nota de pesar por morte de estudante a favor de ocupações

Guilherme da Silva Neto foi assassinado pelo pai após discussão, que era contra o envolvimento do filho nas manifestações

Contra o Uber, vereador diz que taxistas escolheram “o lado certo” ao apoiarem Iris Rezende

Paulo Magalhães afirmou que o prefeito eleito "dá valor" ao trabalho dos permissionários de táxi de Goiânia

Ex-governador do Rio Anthony Garotinho é preso pela PF

Atual secretário de Governo de Campos dos Goytacazes é investigado por envolvimento em compra de votos na eleição de 2016

Movimento em homenagem a jovem assassinado pelo pai toma as redes sociais

Jovem militante de movimentos sociais foi morto após briga familiar motivada pelo movimento de ocupações contra a PEC do teto de gastos públicos Os amigos e "companheiros de luta" de Guilherme da Silva Neto, conhecido como Guilherme Irish, tomaram as redes sociais em homenagem ao jovem de 20 anos que morreu após ser alvejado pelo próprio pai. Nesta quarta-feira (16/11), mensagens de condolências tomaram as redes sociais, pela barbaridade do crime. "Lamentamos profundamente que o discurso fascista de ódio tenha atingido amplos setores da sociedade, chegando às nossas casas, e que cause vítimas dentre os que lutam por uma sociedade mais justa", diz uma das mensagens mais compartilhadas no Facebook, de autoria da página "Rebele-se Goiás". [relacionadas artigos="80119"] O envolvimento com movimentos sociais e a militância do estudante contra, entre outras coisas, a PEC 241/55 do teto de gastos públicos, OSs na educação e pela legalização do aborto, teria sido a motivação para o crime. O engenheiro Alexandre José da Silva Neto, de 60 anos, matou o filho e cometeu suicídio logo depois. Na Câmara Municipal, a vereadora Dra. Cristina Lopes (PSDB) pediu um minuto de silêncio na sessão desta quarta-feira (16) em homenagem "às vítimas da intolerância e da violência". "Diante da morte do engenheiro Alexandre José da Silva Neto e de Guilherme da Silva Neto, um pai que matou o próprio filho e depois suicidou, uma tragédia como essa significa que chegamos ao ápice da violência e intolerância, é o momento de refletirmos e pensarmos", disse a vereadora. Guilherme da Silva Neto, 20 anos, foi morto na tarde da última terça-feira (15/11) pelo próprio pai, no Setor Aeroporto, em Goiânia. Segundo informações da polícia, o engenheiro Alexandre José da Silva Neto não aceitava que seu filho, estivesse envolvido com movimentos sociais e de ocupação de escolas na capital. O conflito de ideias teria provocado a discussão que resultou na tragédia. Depois de ter alvejado o jovem com quatro tiros, o idoso atirou contra a própria cabeça. Guilherme morreu na hora. O autor dos disparos chegou a ser socorrido pelo Samu, mas faleceu no fim da tarde de terça.

Kajuru deve presidir primeira sessão da nova legislatura da Câmara de Goiânia

Segundo o regimento interno, os vereadores mais votados compõem a mesa diretora da 1ª sessão, que dá posse aos vereadores e elege a mesa definitiva

Em Goiânia, pai mata próprio filho após discussão sobre ocupações em escolas

Após atirar contra estudante, engenheiro de 60 anos cometeu suicídio. Crime aconteceu no final da tarde desta terça-feira (15), no Setor Aeroporto

Corpo de homem é encontrado em cisterna no interior de Goiás

Suspeita é de que se trata de um rapaz que estaria desaparecido há mais de dez dias; a vítima ainda não foi identificada

Diretora de órgão governamental chama Michelle Obama de “macaca de saltos”

Diretora foi removida de seu cargo após comentário; prefeita da cidade também se envolveu em polêmica e afirmou que não tinha a intenção de ser racista

Obama diz que ficou surpreso com vitória de Trump nas eleições dos EUA

Para presidente, o medo dos norte-americanos depois de uma crise longa ajudou a eleger o empresário

Taxistas realizam manifestação contra projeto que regulamenta Uber em Goiânia

Matéria pode ser apreciada nesta quarta-feira (16); intenção da categoria é pressionar Legislativo a não colocar o texto em votação antes de uma discussão com os taxistas