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Comurg garante que até agosto mais 42 caminhões compactadores estarão circulando em Goiânia

Mesmo com denúncias da população de falhas no serviço, o presidente afirma que não há nenhum problema com coletas de lixo na capital

Espião-soviético provocou a Guerra Fria e revelou que Stálin iludia líderes ocidentais

“Como Começou a Guerra Fria — O Caso Igor Gouzenko e a Caçada aos Espiões Soviéticos” (Editora Record, 362 páginas), da doutora em Política Russa (pela London School of Economics) Amy Knight, é uma pequena obra-prima. Knight escreve com o rigor do historiador, apura como o mais preciso dos repórteres investigativos, especula com certa liberdade, mas dizendo ao leitor que está especulando, e explica os limites da documentação. Põe a nu, sem estardalhaço, conclusões sobre, entre outros Alger Hiss, considerado espião pelo FBI. Gouzenko era criptógrafo da Embaixada Soviética em Ottawa, no Canadá, quando, pressionado para voltar para seu país, optou por desertar, junto com sua mulher Anna, em setembro de 1945. Levou vários documentos da inteligência do Exército, o GRU, para o qual trabalhava e entregou-os ao governo canadense. Naquele momento, depois de ter lutado bravamente ao lado das democracias ocidentais, como Inglaterra e Estados Unidos, a União Soviética, apesar do tirano Stálin, era considerada uma nação amiga, com a qual era lícito partilhar informações. Mas o desconfiado Stálin — todo ditador é desconfiado e paranoico — não queria saber de “amizade verdadeira” e colocou um batalhão de espiões para roubar segredos militares e científicos dos ingleses e, sobretudo, dos norte-americanos. Esses espiões recrutaram cientistas, como Klaus Fuchs e Alan Nunn May, que, direta ou indiretamente, contribuíram para que os soviéticos pudessem desenvolver a bomba atômica. Stálin deu autorização para Beria recrutar os melhores cientistas, a quem foram dadas excepcionais condições de trabalho, mas tinha pressa para fazer a bomba atômica, acreditando que, sem ela, o país estaria permanentemente ameaçado pelos Estados Unidos. Como resultado disso, Stálin articulou uma gigantesca operação de espionagem em vários países. O Canadá era usado como base para se obter informações dos Estados Unidos e, também, da Inglaterra. Mas, ao desertar, Gouzenko pôs quase tudo a perder, porque canadenses, ingleses e americanos, além de outros povos, descobriram que Stálin era o mesmo de antes e que não queria relações diplomáticas transparentes. A “ovelha” Stálin havia virado “lobo” novamente. Esta é a grande contribuição de Gouzenko, ao revelar que o ditador soviético trapaceava o tempo todo. A Guerra Fria surge do desencanto dos aliados (ingleses e americanos) com Stálin, de quem o sábio Winston Churchill, embora tenha chegado a elogiá-lo, sempre desconfiou, tanto que criou a expressão Cortina de Ferro. Há quem diga que a descoberta da bomba atômica pelos soviéticos “segurou” os americanos e que a bomba atômica americana “segurou” os soviéticos e que, assim, evitou-se a Terceira Guerra Mundial. Há um filme sobre a história de Gouzenko — “Cortina de Ferro” (The Iron Curtain), de 1948, com direção de William Wellman e os atores Dana Andrews (Gouzenko) e Gene Tierney (Anna). Um dos relatos mais impressionantes do livro tem a ver com o diplomata canadense Herbert Norman. Acusado sobretudo pelos americanos de ter sido comunista, portanto suspeito de espionagem, Norman matou-se. Eis o relato quase literário de Knight: “Na manhã quente e ensolarada de 4 de abril de 1957, Norman acordou cedo, despediu-se da mulher e foi a pé de sua casa no Cairo até um edifício alto no fim da rua, com vista para o Nilo. Tomou o elevador para o último andar e subiu as escadas para a cobertura. Tirou o paletó, os óculos e o relógio. E arremessou-se do terraço para a morte”. Norman nem havia sido comunista, no máximo, sentira-se atraído pelo marxismo, quando muito jovem, na universidade. O cientista americano Arthur Steinberg, também acusado de espionagem pelo FBI de Edgar J. Hoover, foi perseguido e perdeu vários empregos. Não era comunista nem espião. O espião verdadeiro, o inglês Kim Philby, amigo do escritor Graham Greene, passou informações para os soviéticos durante muitos anos e, depois, escapou das garras da espionagem de seu país e morreu, como herói, na União Soviética. Ele próprio era um espião-chefe dos espiões ingleses. Knight é erudita, como observam os historiadores Margaret MacMillan e Simon Sebag Montefiori, autor do ótimo “Stálin — A Corte do Czar Vermelho”, e, como tal, discute os assuntos com extrema facilidade, mas sem o pedantismo de alguns acadêmicos.

Viaduto desaba em Belo Horizonte fazendo dois mortos e 15 feridos

O viaduto é uma das vias de acesso ao Estádio Mineirão, que fica distante cerca de 4 quilômetros do local do acidente e é uma das sedes da Copa do Mundo

Avançam negociações entre servidores da Educação e Prefeitura de Goiânia. Categoria sinaliza para fim da greve

Em reunião na sede do MPGO, foi deliberada a instituição de uma Comissão Permanente de Negociação

TRE-GO determina que Prefeitura de Goiânia apresente informações sobre programas sociais

A medida foi tomada após ação cautela de exibição de documentos, por parte da Procuradoria Regional Eleitoral em Goiás (PRE-GO), já que o prefeito não atendeu requisição para a apresentação das informações

Maguito Vilela inaugura Unidade Básica de Saúde nesta sexta-feira em Aparecida de Goiânia

A unidade vai atender ao setor Veiga Jardim. A obra é uma parceria da administração municipal com o governo federal e custou cerca de R$ 400 mil

Roberto Balestra enumera “vantagens” da base marconista. “Estamos duas voltas à frente dos adversários”

Pepista minimiza impasse quanto ao chapão estadual, ao qual o PP teve de ceder, e diz que ataques oposicionistas não prejudicam por falta de conteúdo

Acusado da morte de Valério Luiz está na lista de foragidos da Interpol

Açougueiro mudou-se para Portugal e teve a prisão decretada pela Justiça. Ele deveria comparecer em juízo todo mês e estava proibido de sair de Goiânia sem aviso prévio

Confira fotos da 2ª Guerra Mundial feitas por um soldado antes de morrer em batalha

A câmera de Louis J. Archambeau, morto em 1944, foi achada debaixo uma trincheira. Os registros históricos ficaram preservados durante 70 anos Quando encontraram uma câmera fotográfica com fotos da 2ª Guerra Mundial, o capitão Mark D. Anderson, da Marinha dos Estados Unidos da América, juntamente com o historiador Jean Muller estavam à procura de artefatos da "A Batalha das Ardenas" em Luxemburgo, o pequeno Estado situado na Europa Ocidental. Mark e Jean trabalhavam nas montanhas do pequeno país, exatamente no campo de guerrilha, quando o detector de metais os alertou para algo sob seus pés. Abaixo de uma antiga trincheira, os dois encontraram os pertences do soldado americano Louis J. Archambeau. Entre as coisas que Louis, que morreu na batalha, deixou para trás, estava uma câmera com um filme não revelado. O historiador revelou o filme e, depois de passar 70 anos em uma trincheira, as fotografias feitas por um soldado já falecido, foram, finalmente, reveladas. Apesar da exposição do rolo do filme ao meio ambiente por décadas, os registros históricos ficaram preservados. A Batalha das Ardenas, também conhecida como Ofensiva das Ardenas ou Batalha do Bulge, aconteceu de dezembro de 1944 a janeiro de 1945 e ficou marcada como a grande contraofensiva alemã no oeste, durante a 2ª Guerra Mundial. O soldado Louis J. Archambeau, a quem a câmera pertencia, foi uma das mais de 89 mil vítimas da batalha. Confira galeria abaixo: [gallery type="slideshow" ids="8882,8876,8877,8879,8880,8881"]

Aprovação de Dilma Rousseff avança 4% durante a Copa do Mundo, aponta Datafolha

Petista foi a que mais cresceu nas intenções de voto. Aécio Neves (PSDB) subiu um ponto porcentual e Eduardo Campos (PSB) dois

Há três dias do início oficial das propagandas eleitorais, a chapa PT Goiás segue sem marqueteiro

O Tribunal Superior Eleitoral permite propaganda eleitoral a partir do próximo domingo, quando as coligações já podem, por exemplo, realizar comícios

Mortes de moradores de rua em 2013 em Goiânia é tema de programa da TV Brasil

Casos chamaram a atenção em 2013, o que levou a presidência da República pedir a federalização das investigações. Em Goiás, 22 pessoas perderam a vide de janeiro a junho

Coordenador de marketing de Iris Rezende critica discurso marconista de que o peemedebista está no passado

Publicitário Luiz Felipe Gabriel afirma que o principal candidato oposicionista não vai se ater a discursos pré-fabricados pela base aliada ao governo e que o eleitor está maduro para compreender coligações como a PMDB-DEM-SDD [caption id="attachment_8886" align="alignleft" width="620"]luiz feliz verus Luiz Felipe Gabriel: ““Querem colocar essa pecha de antiquado no Iris. É um discurso que vem sendo imposto e a imprensa acata” | Foto: Jornal Opção[/caption] Coordenador de marketing da campanha majoritária da chapa PMDB-DEM-Solidariedade, o publicitário Luiz Felipe Gabriel, proprietário do Instituto Verus de Pesquisa, trata com naturalidade o teor do discurso do candidato a governador Iris Rezende, que, como ex-governador e ex-prefeito, além de ex-ministro da Agricultura e da Justiça, sempre remete a fatos do passado. “Quem não tem passado não tem o que oferecer de perspectivas futuras”, enfatizou em entrevista ao Jornal Opção Online na manhã desta quinta-feira (3/7), emendando que seu principal adversário, o governador Marconi Perillo (PSDB), também enfocará “seus feitos.” [relacionadas artigos="8783,8779,8718"] “Querem colocar essa pecha de antiquado no Iris. É um discurso que vem sendo imposto e a imprensa acata”, diz. Para o publicitário, o passado se faz presente nos discursos políticos no sentido de referência à capacidade que se tem de realizações futuras. Luiz Gabriel ressaltou que diferentemente dos pleitos anteriores que disputou, o PMDB de Iris Rezende chega com uma coligação forte (DEM, SDD, PCdoB, PTN e PPL), que “une todas as cores partidárias.” Perguntado sobre a brecha a críticas da base aliada que se abriu com a união da legenda ao democrata Ronaldo Caiado, candidato ao Senado, tida como incoerente devido ao passado de incompatibilidades, ele disse: “As críticas feitas ao PMDB são encaradas da mesma forma que ele [Ronaldo Caiado] foi crítico do PSDB e do Marconi.” O publicitário justifica a forma de agir do democrata ao fato de ele “ser uma força política independente” e “sólida” em Goiás. “Caiado atua assim conforme o que ele julga ser o melhor para o Estado”, complementou, afirmando se tratar de “jogadinha” as críticas de governistas. “Na base a gente sabe que tem político que fica falando bem de outro só com holofotes, mas isso não pega mais o eleitor de hoje, que já está maduro e sabe reconhecer o jogo político das composições de aliança”, analisa.

Escolha por Dimas Thomas e equipe
[relacionadas artigos="8770"] “Todos os currículos dele publicados até agora em Goiás estão errados”, iniciou Luiz Felipe ao tratar do afunilamento pelo nome do publicitário Dimas Thomas como marqueteiro da chapa encabeçada por Iris Rezende, como adiantado pelo Jornal Opção Online na última terça-feira (1º). O coordenador de marketing de Iris Rezende se diz “assustado” com o provincialismo da mídia local, referindo-se especificamente a um blog goiano que aborda fatos políticos. Embora atue quase sempre com políticos do Distrito Federal, por passar a maior parte de sua vida em Brasília, Dimas Thomas é goiano de Iporá, conforme pontuou Luiz Gabriel. “É um dos melhores publicitários com que tive a oportunidade de trabalhar, conhece nossas características”, ressaltou. Ambos atuaram junto em 1998 para a campanha ao governo de Roraima por Teresa Jucá, esposa do senador Romero Jucá.
Goianidade
De acordo com ele, 60% da equipe de marketing e campanha da chapa PMDB-DEM-SDD será composta por goianos. “O restante estamos preenchendo com talentos nacionais, com destaque pela técnica e profissional. Mas o grosso da nossa tropa será de muito pequi com guariroba”, conta. A perspectiva é que a partir da próxima semana as equipes de todas as áreas estejam alinhadas no mesmo mote da campanha, que se centralizará na exploração de que o “novo” não corresponde, necessariamente, a ser “jovem” fisicamente.
Sem competir com a Copa
Segundo Luiz Felipe, seria infrutífero iniciar a campanha política enquanto o principal evento futebolístico do mundo acontece no Brasil. “[A política] seria uma pauta intrusa, porque o interesse do eleitor pela eleição começa mesmo com o início do horário eleitoral, a partir de agosto”. Desse modo, a previsão é que a campanha da majoritária peemedebista se inície a partir do dia 15 próximo, dois dias após o fim do mundial, mesma época das adversárias. “Com o Brasil campeão, é claro, para motivar”, descontrai. Neste interim, reforça o publicitário, dará tempo de concluir a confecção dos materiais gráficos. A partir deste quinta-feira, Iris Rezende inicia sua agenda de candidato com visita a Uruaçu, onde pretende reunir-se com adventistas; sendo que no sábado estará em Catalão e no domingo junto a atividades católicas em Trindade. "É para já começar a atender a demanda reprimida de populares que o apoiam", comenta o coordenador de marketing.