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Um deles será o governador

Eleitor tocantinense vai poder escolher entre Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso, Ataídes Oliveira, Élvio Quirino e Carlos Potengi. Esses são os nomes que concorrem às eleições como candidatos a governador, conforme as convenções partidárias

Galvão Bueno não vai se aposentar, mas poderia mudar de função

[caption id="attachment_9142" align="alignleft" width="300"]Galvão Bueno: hora de se dedicar a outra função na TV Globo | Foto: Reprodução Galvão Bueno: hora de se dedicar a outra função na TV Globo | Foto: Reprodução[/caption] Infelizmente, para muitos, é falsa a notícia de que Galvão Bueno vá se aposentar depois da Copa. Ocorre que, independente da turma do contra, ele tem competência para estar na principal equipe de esportes do País. Mas Galvão é mais do que um narrador: ele faz dublê de showman e comentarista e, por isso, acaba se desviando de sua função essencial. Como narradores, Cléber Ma­chado e Luiz Roberto são, hoje, melhores que o criador de bordões. E Milton Leite (do Sportv/ Glo­bosat e que já fez jogos pela emissora em rede aberta também) é melhor do que os três. Todo profissional, em qualquer ramo, tem seu ápice e depois vem a decadência. Ou se recicla ou entra em parafuso. Cid Moreira, depois de anos à frente da bancada do “Jornal Nacional”, ganhou longa sobrevida porque se adaptou. O mesmo ocorreu com Léo Batista no esporte da Globo. Galvão Bueno pode ser um caso desses: superado na narração, pode se dedicar mais à apresentação ou um programa de variedades.

11 belos gols da história das Copas

Jogadas eternizadas por grandes craques ou nomes até então desconhecidos, que assim fizeram do futebol um irmão gêmeo da arte

Overdose de mesas redondas

[caption id="attachment_9138" align="alignleft" width="300"]Tiago Leifert: bom humor, mas pouca profundidade no debate | Foto: Globo.com Tiago Leifert: bom humor, mas pouca profundidade no debate | Foto: Globo.com[/caption] Em época de qualquer Copa, os canais que trabalham com esporte têm de se desdobrar para atender à sanha do espectador, que quer se informar— e na verdade, à demanda que eles próprios se impõem. Imagine, então, se a Copa é no Brasil, como ocorre desta vez. Como era de se esperar, há uma overdose de mesas redondas, principalmente nos canais por assinatura. Algumas com teor mais técnico, convencionais, outras totalmente escrachadas. Ou seja, públicos para todos os estilos. Na Globo, o “Central da Copa” o formato de trazer convidados diversos faz com que vire uma espécie de “Altas Horas” sem Serginho Groisman. Como o público geral é pouco exigente com relação à crítica, predominam chistes e amenidades, comandados pelo bom (embora over muitas vezes) Tiago Leifert .

Confusão entre País e Seleção esconde o inegável fracasso da Copa

Do ponto de vista do planejamento estatal, que é o que interessa, a Copa no Brasil é um completo fracasso, mas resta saber quem vai gritar isso na cara do governo – até a oposição se esqueceu do Brasil e torce pela Seleção

Convênio com o governo estadual ajudará na recuperação do asfalto

[caption id="attachment_9216" align="alignleft" width="300"]Clodoveu Reis, secretário de Obras: “Vamos recuperar todo o asfalto da cidade” | Fernando Leite/Jornal Opção Clodoveu Reis, secretário de Obras: “Vamos recuperar todo o asfalto da cidade” | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Anápolis está em pleno programa de comemoração de seu aniversário de 107 anos. A data é no dia 31 de julho, mas a prefeitura deverá movimentar a cidade durante todo o mês, por meio das Secretarias: de Ciência, Tecno­logia e Inovação, que vai promover oficinas; Cultura, que irá trazer eventos; assim como a Sde Esportes, e outras. Mas aquilo que deve movimentar a cidade, de fato, são as ordens de serviço e entrega de obras. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) deverá ser entregue neste mês, assim como outras obras. Uma das ordens de serviço mais aguardadas é de recapeamento do asfalto das ruas da cidade, que será feito em convênio com a Agência Goiana de Trans­portes e Obras (Agetop). O convênio é de R$ 7,6 milhões, sendo que R$ 5 milhões são por parte do governo estadual e o restante é de contrapartida da prefeitura. O convênio foi firmado na semana passada e quem está responsável pela obra é a Agetop. Segundo o prefeito João Gomes (PT), a licitação já foi feita e espera-se que a ordem de serviço seja dada o mais rápido possível. Até o fechamento desta edição, na quinta-feira, 3, as informações eram de que as obras começariam ainda nesta semana. De acordo com João Gomes, basicamente, as vias que serão recapeadas são linhas de ônibus. Mas há outras. Como explica o secretário de Obras, Serviços Urbanos e Habitação de Anápolis, Clodoveu Reis, de fato, serão priorizadas as avenidas principais e as linhas de ônibus. Porém, ele ele diz que a prefeitura tem um projeto chamado “Gestão de Pavimentos do Muni­cípio”. “Esse projeto foi feito para recuperar todo o pavimento da cidade. Fizemos uma análise de todas as vias da cidade para analisar qual eram os problemas e ver qual o prognóstico de solução. Algumas vias já foram recuperadas com recursos próprios. Outras, nós buscamos parcerias com os governos federal e estadual. Enviamos um projeto maior, de R$ 40 milhões, e depois o diminuímos até conseguir esse de R$ 5 milhões, que deverá ser iniciado em breve”, conta. Especula-se que um outro convênio deverá ser firmado nas próximas semanas, no valor também de R$ 5 milhões visando a recuperação das vias asfaltadas da cidade. Mas ainda não há nada confirmado.

Reunião com a Saneago
Na semana passada, o prefeito João Gomes se reuniu com a diretoria da Saneago — com quem a cidade também tem convênios. A reunião foi realizada para pontuar os problemas, inclusive em relação ao asfalto, visto que o órgão está fazendo obras na cidade. Perguntado sobre como foi, João Gomes disse apenas: “Excelente.”

Tendência de violência abrange o Brasil

semana.qxd Legislação penal, crescimento econômico e populacional e tráfico de drogas fazem Goiás ocupar o 4° lugar, no ranking de mortes violentas do país [caption id="attachment_9187" align="aligncenter" width="507"]Foto: Reprodução Foto: Reprodução[/caption] O Mapa da Violência 2014, divulgado na quarta-feira, 2, revela que o Brasil chegou a sua maior taxa de homicídios desde 2002, com 112.709 pessoas mortas violentamente. Os números são referentes aos casos registrados em 2012 e, minuciosamente, apresentam o quantitativo de casos de morte violenta ocorrido em todos os Estados. Goiás, que há uma década tinha um índice considerado regular e até baixo, passou de 13,4% assassinatos, para cada 100 mil habitantes em 1998, para 44, 3% no ano referente. Com isso, passou a ocupar o quarto lugar no ranking de cidades mais violentas do país. A Secretaria de Segu­ran­ça Pública de Goiás (SSPGO), em nota, considera alguns fatores nacionais e locais, tais como a brandura da legislação penal, o crescimento econômico e populacional goiano, com a constatação que a capital é a segunda unidade da federação a receber mais imigrantes, na última década. A profunda desigualdade social também é sublinhada. Segundo as autoridades policiais, os homicídios têm relação com o tráfico de drogas. No mês de junho, houve o maior número de assassinatos na capital. Ainda sem dados oficiais da SSP estima-se a perda de 80 pessoas por mortes violentas apenas no mês de junho. Em âmbito nacional, somente a Região Sudoeste não apresentou aumento de violência.

Luciana Genro à Presidência

O PSol pediu ao Tribunal Su­pe­rior Eleitoral (TSE), na quarta-feira, 2, o registro de candidatura à Pre­sidência da República da ex-deputada federal Luciana Genro (RS). Como candidato à vice-presidência, pelo partido, está Jor­ge Leonardo Paz. Luciana Genro foi aprovada como candidata do PSol, na convenção do partido, no dia 22 de junho. Na ocasião, ela anunciou que uma das plataformas da campanha será a tentativa de resposta às demandas das manifestações de junho do ano passado e disse que rediscutirá os tributos no país, promovendo “uma ver­dadeira revolução tributária”. Jorge Paz afirmou que a campanha do PSol tem grande responsabilidade e que o momento é propício para dialogar com diversos setores. “A conjuntura mundial e a de nosso país apresentam um espaço muito grande para conquistar corações e mentes”, afirmou na convenção. O primeiro turno da eleição presidencial será no dia 5 de outubro.

Comurg garante melhoras

O presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Ormando José, em entrevista ao Jornal Opção Online, garantiu que até agosto, cerca de 90 caminhões compactadores estarão nas ruas prestando o serviço de coleta de lixo orgânico (o lixo comum). Atualmente, 48 caminhos prestam o serviço. “Vamos melhorar o serviço aumentando o número de veículos”, afirmou. O presidente reiterou que não há problemas constantes de coleta, entretanto, não descarta dificuldades operacionais. Ele disse, por exemplo, que se um caminhão quebrar e não houver um veículo de reserva no momento, haverá um atraso: “Mas isso não acontece em toda região. Como tivemos, recentemente, a crise do lixo, as pessoas estão temerosas”. A Prefeitura de Goiânia adquiriu 23 caminhões, oriundos de um convênio com o Estado que começarão a rodar ainda esse mês.

Iris Rezende apresenta plano de governo

Saudosamente, o candidato ao governo de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, apresentou seu plano de governo em cerca de duas horas de discurso na terça-feira, 1°. Lem­brou-se de quando foi governador pela primeira vez, da ditadura militar e também criticou o atual governo: “Tem gente que apresenta plano mirabolante, e eu fico pensando: ‘Será que vai conseguir levar para frente?”. Com base nos planos de governo das últimas eleições do partido, o projeto apresentado tem quatro pontos, resumidamente: desenvolvimento econômico com sustentabilidade ambiental; desenvolvimento institucional e reforma do Estado; desenvolvimento da infraestrutura de Goiás e desenvolvimento social; e qualidade de vida da população. A campanha é chamada Amor por Goiás. “Temos que dar, ao próprio Estado, condições financeiras para desenvolver políticas nas áreas prioritárias, como Educação, Saúde e Se­gu­rança Pública”, disse Iris. Des­cen­tralização, transparência, participação, inovação, cooperação, sustentabilidade e integralização são os “princípios da administração” também apresentados.

Ação civil contra SMSs piratas

Integrantes da ONG Associação Nacional para Defesa da Cidadania, Meio Ambiente e Democracia (Amarbrasil) entraram com uma ação civil na Justiça Federal para coibir os riscos à democracia, os ataques à privacidade dos cidadãos, ocasionados pelo envio de SMSs piratas. A entidade identificou 85 empresas que prestam serviços de envios de publicidade, por meio de mensagens de celular, e as contatou para averiguar suas legalidades. Dentre elas, 42 retornaram o contato, sendo que em 31 há indícios de que ajam irregularmente. As empresas estariam, também, cometendo fraudes, sonegando impostos e encargos sociais, e contrariando direitos trabalhistas, além de fugirem à responsabilidade civil e às normas e regulamentos da Anatel. A maior preocupação da ONG está com o período eleitoral, visto que muitos candidatos poderiam utilizar desse artifício em suas campanhas, para cooptar possíveis eleitores.

Sarkozy é interrogado

O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy depôs na terça-feira, 1°, na Polícia de Nanterre, localidade próxima a Paris. Sarkozy foi, ineditamente, posto em custódia para um interrogatório sobre suposto tráfico de influências e violação de sigilo da investigação. O chamado “Caso das Escutas” é para saber se o político conservador recebeu financiamento ilegal para sua campanha presidencial, pela multimilionária herdeira do grupo de cosméticos L’Oréal, Liliane Bettencourt, e do então líder líbio, Muamar Khadafi, em 2007. As investigações foram abertas em abril de 2013. Um dia antes, seu advogado, Thierry Herzog, e dois altos magistrados do Tribunal de Cassação (Tribunal Superior), Gilbert Azibert e Patrick Sassoust, também foram interrogados.

Sem o Supremo, Barbosa diz querer distância da política, e por isso pode ser político

[caption id="attachment_8739" align="alignright" width="620"]Ministro Joaquim Barbosa poderá ser candidato à Presidência da República daqui a quatro anos? Ministro Joaquim Barbosa poderá ser candidato à Presidência da República daqui a quatro anos?[/caption] Ao retirar-se precocemente do Supremo Tribunal Federal na qualidade de presidente da casa, o ministro Joaquim Barbosa afirmou que não deseja nada com a política, como quem não se seduz com a imagem de herói popular que deixa atrás de si depois de sustentar o rigor original na punição a mensaleiros. “Pode ser uma mera impressão momentânea”, questionou a resistência da imagem de prestígio que ostenta nas ruas e nas pesquisas de opinião. “Conheço bem o povo brasileiro e sei o quanto ele é, às vezes, mutante, cambiável”, ponderou a relatividade da popularidade que conquistou no julgamento do mensalão, do qual sai agora como vítima sendo presidente do Supremo. Meses atrás Barbosa admitiu a possibilidade de apresentar-se às urnas, o que não é mais possível neste ano eleitoral. Agora, esnobou o valor que atribui à política: — A política não tem na minha vida essa importância toda, a não ser como objeto de estudos e reflexões. O fato é que Barbosa deixa as portas abertas para o futuro. A estrutura básica das frases que passou ao público está no condicional: a imagem pessoal de hoje pode ser apenas momentânea; o povo, às vezes, é instável; e a política não tem muita importância pessoal, a não ser como objeto de estudos. Ele pode ser candidato mais adiante por dizer agora que não quer nada com isso. Sendo candidato no futuro, não se poderá dizer que, por oportunismo, Barbosa usou o mensalão para se promover politicamente. Além do mais, a construção psicológica de Barbosa permite a conclusão de que se afasta precocemente do Supremo por se sentir expulso pelo aparelhamento partidário da casa, montado para proteger mensaleiros. Ao mesmo tempo, o incontrolável temperamento de Barbosa colaborou para um inédito levante de advogados em desafio ao presidente do tribunal. Na realidade, ele ajudou na queda, mas é uma vítima que desafiou o poder que interveio na conclusão do julgamento para aliviar a situação dos mensaleiros que Barbosa queria na prisão. Do ponto de vista da construção da imagem de um candidato, Barbosa pode se passar por vítima de uma conspiração desencadeada por vingança de pessoas mais po­derosas do que ele. Com a saga quixotesca que descreveu em embates contra poderosos, Barbosa possui perfil para se apresentar contra o candidato presidencial do PT dentro de quatro anos. A reeleição da presidente Dilma daqui a três meses teria a vantagem de trazer os petistas para o que seria bom para um mano a mano entre o carrasco e a vítima - que pode escolher o futuro partido.

A suspeita de aparelhamento partidário do tribunal para proteger alguns mensaleiros

[caption id="attachment_9175" align="alignright" width="620"]Ministros Zavascki e Barroso: desembarque no Supremo formou maioria pró-redução de penas de mensaleiros | Fotos: Wilson Dias/ABR - Antonio Cruz/ABr Ministros Zavascki e Barroso: desembarque no Supremo formou maioria pró-redução de penas de mensaleiros | Fotos: Wilson Dias/ABR - Antonio Cruz/ABr[/caption] O processo de desgaste de Joaquim Barbosa na presidência do Supremo aguçou-se no fim de fevereiro último, quando o Supremo, ao julgar embargos infringentes, anulou a sentença que considerou o mensalão como obra de formação de quadrilha. Reduziu-se, então, a pena de oito mensaleiros, a começar pelo ex-ministro José Dirceu e o ex-deputado José Genoino. O próprio julgamento de infringência já era um recuo quanto ao arquivamento do antigo sistema que oferecia uma segunda chance ao condenado por placar apertado, mas sem o direito de recorrer a um tribunal superior. As três decisões do Supremo receberam o mesmo placar estreito, seis votos a cinco. Tudo no espaço de um ano e meio concluído em fevereiro. A inversão histórica do placar foi possível pelo desembarque no Su­premo de dois novos ministros, Teori Zavascki e Roberto Barroso. An­tes, a aposentadoria compulsória retirou do tribunal dois outros juízes que ajudavam a formar a antiga maioria que concordava quanto à existência de formação de quadrilha no caso, Cezar Peluso e Ayres Britto. Barbosa detonou a revolta contra a nova maioria no Supremo ao aprovar a redução das penas no final de fevereiro, há mais de quatro meses. “Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que esse é o primeiro passo”, advertiu. “É uma maioria de circunstância que tem todo o tempo a seu favor para continuar sua sanha reformadora”, referiu-se à presença nova de Zavascki e Barroso no processo. Avançava o processo de desconforto pessoal que levou Barbosa a pedir a aposentadoria 11 anos ante de chegar aos 70, quando sairia compulsoriamente. Na terça-feira, saiu do tribunal antes dos colegas para não se despedir deles. Em seu incômodo geral, isolou-se dos outros ministros, que também o afastavam por causa das hostilidades pessoais. Fora do prédio, Barbosa se sentiu à vontade para desabafos a re­pórteres em troca do discurso de des­pedida que não houve. Indiretamente condenou aquela “sanha reformadora” que facilitou a vida de mensaleiros: — Aqui não é lugar para pessoas que chegam com vínculos a determinados grupos. Não é lugar para privilegiar determinadas orientações. A seguir, Barbosa foi mais direto ao seu alvo, ao denunciar a “tentativa de utilização da jurisdição para fins partidários” com o “fortalecimento de grupos, de certas corporações, isso é extremamente nocivo, em primeiro lugar, à credibilidade do tribunal, e também à institucionalidade do nosso país.” A visível marcha de uma ocupação política do Supremo fragilizou Barbosa numa exibição de poder capaz de intimidar outros juízes. Ao mesmo tempo ele perdia autoridade por causa da falta de controle sobre o temperamento. Há um mês, houve aquele mo­mento onde o advogado de José Ge­noino, Luiz Fernando Pache­co, intrometeu-se numa sessão do Supremo e ocupou a tribuna para pressionar pela concessão ao cliente do direito a prisão domiciliar. Antes de ser expulso, Pa­che­co bateu boca com Barbosa, am­bos agressivamente. “Foi o mo­mento mais chocante em meus 11 anos no Supremo”, definiu. Completou-se o processo de desencanto geral de Barbosa com o ambiente de trabalho pessoal. Na conversa com repórteres, deixou vazar um desabafo capaz de explicar a exaltação com advogados que exploram os desgastes de Barbosa. “A prática do direito no Brasil está se tornando um vale-tudo, uma constante quebra de braço”, queixou-se e explicou: — O sujeito perde nos argumentos e quer levar no grito, agredir, desmoralizar a autoridade.

O que precisa ser feito para que Goiânia seja melhor no futuro

Conhecida nacionalmente pelo grande número de áreas verdes e organização de seus espaços urbanos, metrópole necessita de transformações para que continue a ser referência em qualidade de vida

Esperançosos, candidatos da chapa majoritária petista registram candidatura

Além da chapa majoritária, o Partido dos Trabalhadores registrou os nomes dos candidatos a deputados estaduais e federais O governadoriável Antônio Gomide (PT) registrou sua candidatura na manhã deste sábado (5/7) na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE Goiás). Além do nome de Antônio Gomide, candidato ao governo, e Tayrone Di Martino para a vaga de vice da chapa, o PT registrou também os nomes dos candidatos a deputados estaduais, federais e de Marina Sant’Anna para vaga ao Senado. [relacionadas artigos="8242,8867"] “Registramos a chapa que vai trazer esperança à vida dos goianos, registramos um time que quer mudar o Estado para melhor. Somos a chapa da esperança”, disse Antônio Gomide. O TRE recebe neste sábado os partidos que ainda não registraram os nomes dos seus candidatos, tanto para as chapas majoritárias quanto para as proporcionais. Durante a manhã foi a vez do PT, PRB, Psol. Pela tarde, o órgão recebe o PHS, PMDB, PRTB, PSDB, Pros e PPL. Todos os partidos foram agendados para que os políticos entregassem a documentação relativa ao registro de suas candidaturas. Partidos e coligações têm até este sábado para solicitar ao órgão o pedido de registro de candidatura. Após protocolado o registro, o TRE analisa a documentação, e a Corte Eleitoral deve julgar se a candidatura é válida até o dia 5 de agosto. É também a partir deste sábado que a legislação eleitoral veda o corte ou readaptação de vantagens, transferência ou exoneração de servidor público. Também fica proibido aos agentes públicos das esferas administrativas que estejam disputando as eleições autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos ou entidades da administração indireta. É proibido ainda fazer pronunciamentos em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, contratar shows artísticos pagos com recursos do Estado e comparecer a inaugurações de obras públicas.

“Baixo crescimento da economia é o maior problema do nosso setor produtivo”

Presidente da Acieg elenca dificuldades do empresário brasileiro, como carga tributária alta e legislação trabalhista que causa enormes dificuldades ao empregador

Fotos de Bruna Marquezine aos prantos após lesão de Neymar ganham a rede

Um torcedor registrou o momento em que a jovem, ainda em um dos camarotes do estádio, falava ao celular e, acompanhada de alguns seguranças, chorava descompassadamente

Jornalismo esportivo brasileiro não é o ideal, mas é mais maduro do que o dos países vizinhos

Apesar dos ufanismos à la Galvão Bueno, a imprensa esportiva brasileira está bem à frente da média dos colegas latino-americanos da mesma área de atuação, mais exagerados ainda

“Los brasileños”, não tão “bueníssimos” assim

Faz sucesso na internet um vídeo em que um garoto argentino contradiz uma voz feminina (provavelmente sua mãe), que quer que ele renegue o que insiste em repetir: “Los brasileños son bueníssimos” (os brasileiros são ótimos), comparando o futebol canarinho com o portenho. A situação é inusitada, porque é mais comum que ocorra o contrário — brasileiros gostarem de torcer pela Argentina. Talvez por isso o grande sucesso do filmete de pouco mais de um minuto e que foi reproduzido em vários programas esportivos. Mas ainda bem que o menino guarda essa imagem de “bueníssimo” de nosso futebol. Nós, nativos, não temos tido a mesma opinião convicta.