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Faleiros faz campanha em Anápolis

Cotadíssimo para conquistar umas das 17 vagas goianas na Câmara dos Deputados, o médico e ex-secretário de Saúde de Goiás Antônio Faleiros esteve em Anápolis neste início de semana. Acompanhada do ex-vereadora Gina Tronconi, Faleiro fez um corpo a corpo nas ruas e unidades de saúde, onde conversou com a população sobre suas propostas. Também em Anápolis, o tucano conversou com funcionários da Distribuidora Rio Vermelho.Faleiros faz um trabalho que vai além de pedir voto: ele também fala com as pessoas sobre a importância de votar. O ex-secretário tem como principais bandeiras a saúde e a segurança pública, entre outros temas.

Mobilidade urbana e segurança no transporte público são temas de reunião em Goiânia

Entre as ações destacadas estão a manutenção das tarifas em R$ 2,80, reajuste dos salários dos funcionários, monitoramento dos ônibus em tempo real pela internet, incremento de 91 veículos, retorno do Ganha Tempo e outros benefícios

Lucas Vergílio faz campanha junto aos trabalhadores das indústrias de Anápolis

No decorrer da segunda-feira (25), Lucas Vergílio participou de reuniões políticas com operários da montadora Hyundai, juntamente com lideranças da Força Sindical de Goiás

Governador do DF, Agnelo Queiroz sofre acidente de moto

Segundo a assessoria do governador, ele deve permanecer com a perna imobilizada por pelo menos uma semana

Ibope aponta para empate técnico entre Marina Silva e Dilma Rousseff no primeiro turno, diz Veja

No Estado do Paraná, pesquisa divulgada na última segunda-feira (25) pela RPC TV, mostra a ex-senadora com vantagem de 1% em relação à petista

Em vídeo obtido por perícia, menino Bernardo é ameaçado pela madrasta e xingado pelo pai

Existência do vídeo foi informada pela delegada Caroline Bamberg, pouco antes da primeira audiência sobre o caso

Presidente da Autoridade Palestina confirma acordo de cessar-fogo duradouro entre Hamas e Israel

A confirmação foi dada pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, mas, até o momento, o governo israelense não se manifestou a respeito

Presidente do PMDB minimiza crise financeira no partido e falta de organização em campanha de Iris

Reportagem presenciou diálogo entre Samuel Belchior e a senadoriável pelo PT, Marina Santanna. A candidata petista fez um pedido ao dirigente

TSE decide hoje futuro da candidatura de José Roberto Arruda no DF

Na sessão marcada para as 19h, sete ministros da Corte vão decidir se confirmam o entendimento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que negou o registro da candidatura do ex-governador às eleições de outubro, com base na Lei da Ficha Limpa

Venda de 51% das ações da Celg à Eletrobras é aprovada

Cláusulas que atendem aos pleitos do governo de Goiás foram acatadas pelos conselhos da fornecedora goiana e da estatal federal. Expectativa é que promessa de compra e venda seja assinada ainda hoje

Reserva de vagas para mulheres não traz resultado nas urnas, dizem especialistas

Quase 20 anos depois de os partidos políticos serem obrigados a criar uma cota mínima de 30% de candidaturas femininas, defensores da medida ainda lamentam que ela não tenha trazido resultados nas urnas. Atualmente, as mulheres ocupam menos de 10% dos assentos no parlamento brasileiro. Entretanto, 52,1% do eleitorado do país (74,4 milhões) é composto pelo sexo feminino, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para especialistas, a subrepresentação feminina no cenário político está ligada a barreiras impostas dentro dos partidos e não a uma descrença do eleitorado na capacidade da mulher. O demógrafo e professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ENCE/IBGE) José Eustáquio Diniz Alves diz que o eleitorado vê com bons olhos a mulher na política. “As eleições de 2010 foram a prova de que o eleitorado não discrimina o sexo feminino, pois as duas mulheres [Dilma Rousseff e Marina Silva], entre nove candidatos, tiveram dois terços (67%) dos votos no primeiro turno. E uma mulher foi eleita presidenta da Republica, com mais de 54% dos votos”, analisou, acrescentando que não considera o Brasil um país de forte tradição patriarcal e machista. O demógrafo ainda lembrou que países com tradição democrática consolidada há mais tempo, como os Estados Unidos e a França, nunca tiveram mulheres na Presidência. O problema, segundo ele, está “fundamentalmente” no Legislativo. “Por uma prática misógina dos partidos políticos que são dominados pelos homens e não querem abrir mão do poder. Ou seja, a discriminação de gênero não está no eleitorado, mas principalmente nos partidos políticos”, destacou. Assim como Alves, outros estudiosos do processo eleitoral apontam que o maior desafio das mulheres é romper as barreiras impostas por restrições dentro das legendas como, por exemplo, tentar o equilíbrio nos investimentos destinados às campanhas. Inicialmente, a legislação eleitoral brasileira exigia apenas que os partidos reservassem uma porcentagem de vagas às candidatas. Há alguns anos, o preenchimento dos 30% se tornou obrigatório, mas, levantamentos feitos por organizações como o Centro Feminista de Estudo e Assessoria (Cfemea) mostram que nas urnas essa reserva desaparece. “A eleição anterior foi a que disparadamente teve um maior número de candidatas e o resultado do processo, depois de 15 anos de política de cotas, foi zero. Tivemos exatamente a mesma proporção de mulheres eleitas que experimentamos nas eleições anteriores a 2010. Como pode aumentar o número de candidatas e o número de eleitas não aumentar? Isso demonstra a falta de investimentos”, avaliou a socióloga Guacira César Oliveira, diretora do colegiado do Cfemea. Atualmente, as mulheres ocupam menos de 10% dos assentos no parlamento brasileiroArquivo/Agência Brasil Para Guacira, a subrepresentação feminina está diretamente associada ao sistema político “altamente excludente”. “As candidaturas não são visíveis e não têm dinheiro para investir nas campanhas”, afirmou. Segundo ela, a situação das candidatas é agravada quando se analisa a rotina diária da maioria das mulheres no país. Números divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam que, de quase 8 mil candidatas registradas para as eleições deste ano, mais de 500 são donas de casa e 650 são professoras, enquanto, entre os candidatos homens, a maioria se declara empresário ou advogado. “As mulheres, de maneira geral, fazem dupla jornada e têm limitações que não foram aliviadas ao longo desses anos de democracia”, lembrou a socióloga que destaca que o cumprimento da cota mínima tem sido feito apenas em respeito à lei, mas que, internamente, os partidos não dão qualquer relevância a essas candidaturas. “Não há mudanças substantivas em nenhum lugar. A única novidade em relação à eleição anterior é no PSTU que tem 48% de candidaturas de mulheres para a Câmara. Os outros [partidos] se mantiveram na faixa de 30%, no cumprimento da lei”, avaliou. A socióloga descarta qualquer melhora nos resultados das urnas e diz que a única solução para garantir uma proporção adequada entre homens e mulheres no Legislativo seria uma profunda reforma política. “A minha expectativa é de mínima melhora nessas eleições. Mesmo com toda a mobilização das ruas [nas manifestações de junho de 2013], a discussão da reforma política no Congresso Nacional, o que foi aprovado, só garante mais segurança aos partidos para continuarem fazendo o que já estavam fazendo. Todas as reformas foram conservadoras, mas a última foi ainda mais”, lamentou. Nas eleições deste ano, as mulheres representam pouco mais de 30% das candidaturas considerando todos os cargos disputados (presidente da República e vice, governador e vice, deputados e senadores). Na corrida para o Senado, por exemplo, de 182 candidatos, 35 são mulheres. Para a Presidência da República, três candidatas tentam a vaga – Dilma Rousseff, Luciana Genro e Marina Silva. A maior proporção de mulheres (36,4%) está entre as indicadas para o cargo de vice-presidente. A corrida pelo comando dos governos estaduais é a que tem menor participação feminina. Apenas 17 mulheres concorrem a uma vaga para os Executivos estaduais entre as 169 candidaturas, o equivalente a pouco mais de 10%, segundo registro do TSE.

Juiz decide afastar dois vereadores envolvidos na Operação Poltergeist

São eles Divino Rodrigues, do Pros de Goiânia, e Fábio Souza Santana, do PDT de Minaçu. A decisão abrangeu mais de 30 pessoas, porém somente os vereadores e um chefe de gabinete ainda permanecem nos cargos

Familiares de mulheres assassinadas em Goiânia organizam protesto para este sábado

Somente em 2014 a SSP-GO registrou 45 homicídios contra mulheres, e já se fala em  feminicídio. Ao menos 13 crimes contra mulheres ainda não foram esclarecidos Os familiares das mulheres assassinadas em circunstâncias semelhantes na capital realizam na tarde do próximo sábado (30/8) um protesto pedindo às autoridades celeridade nos esclarecimentos dos casos e justiça. “Na manifestação vamos pedir socorro por todas as pessoas que tiveram suas vidas interrompidas brutalmente e exigiremos mais ações que venham coibir a prática criminosa em nosso país”, disse a policial civil Lívia Fiori, irmã da assessora parlamentar Ana Maria Victor Duarte. [relacionadas artigos="11947,11972"] Nas últimas semanas, os crimes contra mulheres em Goiânia ganharam repercussão na mídia nacional e, geralmente, são descritos como feminicídio. A polêmica de um suposto assassino em série, que atua de forma parecida nas ruas da capital, iniciou no dia 19 de janeiro deste ano com a morte de Beatriz Oliveira, de 23 anos, no Setor Nova Suíça. Normalmente o criminoso se aproxima da vítima, anuncia o assalto e atira. Um detalhe chama a atenção dos investigadores: o assassino vai embora sem levar nada. O número de mulheres vítimas desse suposto serial killer aumentou no começo deste mês com a morte de Ana Lídia, de 14 anos, executada por um homem enquanto esperava um ônibus no Setor Cidade Jardim. Entre Beatriz Oliveira e Ana Lídia, a sociedade goianiense acompanhou 13 execuções de mulheres, com idades que variam de 14 a 26 anos, que ainda não foram elucidados pela polícia. No início deste mês ocorreu na Praça Cívica, região central da cidade, uma manifestação com cerca de 2 mil pessoas que também pediam elucidação nas mortes misteriosas de mulheres. O ato deste sábado será realizado no mesmo local, por volta das 16h. O secretário de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), Joaquim Mesquita, informou no dia 4 deste mês que existem linhas de investigações que apontavam para autores distintos na morte de mulheres. Os números dos sete primeiros meses de 2014 já se equiparam ao número contabilizado durante todo o ano passado, quando 46 mulheres foram vitimadas pela violência urbana. Após o homicídio de Ana Lídia o governador Marconi Perillo (PSDB) determinou que a SSP-GO e a Delegacia Geral da Polícia Civil montassem uma força-tarefa para dar maior agilidade na explicação dos assassinatos contra mulheres em Goiânia. Cerca de 50 delegados e agentes do interior do Estado vieram para a capital para reforçar temporariamente as investigações de crimes na Grande Goiânia. No dia 08 de agosto a Polícia Civil confirmou a prisão de um suspeito de assassinar mulheres. Segundo informações do superintendente de Polícia Judiciária da SSP-GO, Deusny Aparecido Silva, o suspeito negou o envolvimento em homicídios contra mulheres. Atualmente, as autoridades permanecem sem conceder qualquer detalhe sobre o avanço dessas investigações.

OMS recomenda proibição de cigarros eletrônicos para menores

Há provas para uma advertência às crianças e aos adolescentes sobre as consequências do consumo do cigarro eletrônico no desenvolvimento do cérebro

Maguito Vilela “está de corpo e alma” na campanha de Iris Rezende

O texto abaixo é de responsabilidade da assessoria de comunicação da Prefeitura de Aparecida de Goiânia. O prefeito Maguito Vilela esclarece sobre o apoio de vereadores, até do PMDB, à reeleição do governador Marconi Perillo