Notícias

Encontramos 138513 resultados
Duas apostas do PT, o Professor Edward Madureira e o ex-subministro Olavo Noleto não se elegeram

Duas das principais apostas do PT de Goiás para deputado federal, o professor Edward Madureira, ex-reitor da Universidade Federal de Goiás, e o ex-subministro do governo federal Olavo Noleto não foram eleitos. O Professor Edward obteve 58.865 votos — um número expressivo — e Olavo Noleto recebeu 35.923 votos, um número pouco expressivo. O Professor Edward ficou como primeiro suplente do PT. Se Dilma Rousseff for reeleita, o petista goiano é cotado para assumir o Ministério da Educação.

Júnior Coimbra tentou entregar o PMDB para o Siqueirismo e o eleitor decidiu derrotá-lo pra deputado

Os eleitores do Tocantins são mesmo muito atentos e decididos. Durante algum tempo, assistiram, silentes, o deputado federal Júnior Coimbra (foto) tentando entregar o PMDB para o então governador José Wilson Siqueira Campos. A vontade de jogar o PMDB nas mãos de Siqueira Campos e de Eduardo Siqueira Campos era tão forte que os tocantinenses passaram a chamar o parlamentar de Júnior Siqueira Campos Coimbra. Durante algum tempo, Júnior Coimba conspirou para impedir a candidatura de Marcelo Miranda a governador do Tocantins. Este teve de recorrer ao vice-presidente da República, Michel Temer, para conseguir ser candidato. Aos poucos, Júnior Coimbra caiu na real e deixou de atrapalhar o projeto de Marcelo Miranda — agora vitorioso. Mas os eleitores não esqueceram o que Júnior Coimbra havia feito e deram o troco com a única arma que têm: o voto. O deputado não foi reeleito.

José Sartori supera Tarso Genro e Ana Amélia e vai para o segundo turno em primeiro lugar

A eleição do Rio Grande do Sul assistiu a maior virada destas eleições. A senadora Ana Amélia, do PP, começou na campanha liderança. Depois, a 10 dias das eleições, deu-se a primeira virada, com o governador Tarso Genro, do PT, saltando para primeiro lugar. Mas com uma novidade: o candidato do PMDB, José Ivo Sartori, começou a crescer e foi se aproximando de Ana Júlia. Apuradas as urnas, a tendência de ascensão de José Sartori confirmou-se e ele se tornou o primeiro colocado, superando inclusive Tarso Genro. Ele vai para o segundo turno como favorito. José Ivo Sartori teve 40,40% dos votos válidos. Tarso Genro obteve 32,57%. Ana Amélia Lemos recebeu 21,79%.

Iris Araújo é maior derrotada da eleição para deputado federal em 2014

A deputada federal Iris Araújo pretendia aposentar-se apenas em 2018 — ao completar 75 anos. Mas os eleitores se anteciparam e decidiram mandar a decana do PMDB mais cedo para casa, aos 71 anos. A peemedebista não conseguiu se eleger, recebendo uma votação pífia — menos de 70 mil votos. Pode ser que, além da renovação geral no PMDB, ocorra também uma renovação na família Rezende, com a possível aposentadoria tanto de Iris Rezende, de 81 anos (em dezembro) e Iris Araújo. É provável que a família banque a herdeira Ana Paula, casada com o empresário da construção civil Frederico Peixoto, sócio da FGR, para prefeita de Senador Canedo, ou até de Goiânia, em 2016. Se não for eleita, tende a ser candidata a deputada federal em 2018.

PDT elege senador no Rio Grande do Sul e o já lendário Pedro Simon fica em terceiro

Um dos ícones do Senado, o já lendário gaúcho Pedro Simon, do PMDB, ficou em terceiro lugar nas eleições deste ano. Ele havia decidido abandonar a política, mas renunciou da renúncia e resolveu disputar a reeleição. Porém, praticamente não fez campanha. Lasier Martins, do PDT, foi eleito senador, com Olívio Dutra, do PT, ficando em segundo lugar. A derrota do petista é um mau sinal para o candidato a governador do partido, Tarso Genro. O PMDB tende a eleger o governador do Estado, no segundo turno.

Eleito no primeiro turno, Marcelo Miranda se compromete com a saúde e a segurança pública no Tocantins

Além de ser eleito no primeiro turno, sua esposa, Dulce Miranda, foi a mais bem votada para a Câmara Federal

Agnelo liquidou PT de Brasília, que perdeu governo, vaga no senado e só elegeu uma deputada federal

A gestão de quatro anos do governador Agnelo Queiroz praticamente liquidou o PT do Distrito Federal. Na eleição deste ano, o PT não elegeu o governador e o senador. Agnelo, candidato à reeleição, ficou em terceiro lugar — bisonhamente. Geraldo Magela, candidato a senador, também ficou em terceiro lugar. Não era um nome ruim, mas Agnelo, que o brasiliense chama nas ruas de Agnulo — tornou-o muito pesado. Para deputado federal, o PT elegeu apenas a médica Érika Kokay.

PMDB do Tocantins elegeu o governador, a senadora e a deputada federal mais bem votada

Eleita deputada federal, Dulce Miranda recebeu, proporcionalmente, uma das maiores votações do país

Thiago Peixoto deve sua eleição ao delegado Waldir

[caption id="attachment_12957" align="alignleft" width="620"]Foto: Jornal Opção Esperava-se que o pessedista tivesse entre 110 e 120 mil votos | Foto: Jornal Opção[/caption] Esperava-se que a base do governador Marconi Perillo (PSDB) fizesse 11 ou 12 deputados federais. Na análise dos governistas, apenas alguma surpresa poderia levar à eleição de 13. E ela aconteceu com a votação inesperada de 274.493 votos de Waldir Soares (PSDB). A votação do delegado da Polícia Civil passou tanto do número necessário para se eleger, que acabou elegendo mais um: Thiago Peixoto (PSD). O ex-secretário de Educação obteve 79.666 votos, que não é baixa, mas não o elegeria. Tanto que ele foi o 15º por ordem de votação, ficando à frente de Lucas Vergílio (SD) e Pedro Chaves (PMDB), que também foram eleitos graças à votação de Daniel Vilela (PMDB) – 179.214. A título de comparação, Jorge Kajuru (PRP) teve 106.291 votos e não foi eleito devido ao coeficiente eleitoral. Isso porque ele foi o único de sua coligação a ter uma votação expressiva. Se Kajuru estivesse nas coligações de Iris Rezende (PMDB) ou de Antônio Gomide (PT), ele seria eleito. É preciso dizer ainda que Waldir, de quebra, atrapalhou Dona Iris, visto que, mais da metade de sua votação veio de Goiânia (178.708), principal base eleitoral da peemedebista.

Marcus Vinicius, marqueteiro goiano, derrota Duda Mendonça na Colômbia e no Tocantins

O marqueteiro goiano Marcus Vinicius Queiroz (foto) — o Midas que deu certo — está se especializando numa grande arte: derrotar o marqueteiro baiano Duda Mendonça. Não, os dois não disputaram eleições. Porém, na Colômbia, Duda articulou a campanha de Óscar Zuluaga, o mais votado no primeiro turno, e Marcus Vinicius assumiu a campanha do presidente Juan Manuel Santos no segundo turno. Parecia tudo perdido e Zuluaga já estava se preparando para encomendar o terno da posse. Marcus Vinicius, misturando otimismo e realismo, disse a Juan Manuel que era possível “virar” o jogo. Em poucos dias, com algumas mudanças no marketing, o presidente colombiano saltou para primeiro e ganhou as eleições. Duda saiu da Colômbia com mais uma derrota nas costas. Ele teria dito: “Esse Marcus Vinicius ainda vai me pagar!” Em seguida, Duda passou a atuar na campanha de Sandoval Cardoso (Solidariedade), na disputa pelo governo do Tocantins. Ele teve uma atuação pública mais ou menos discreta; entretanto, como eminência parda, orientou com firmeza o governador. O publicitário, que é apresentado como uma espécie de “mago”, teria dito que seria mamão com açúcar “virar” e ganhar a eleição do peemedebista-chefe. Marcus Vinicius, dirigindo a campanha de Marcelo Miranda — com sua calma habitual, meio zen —, articulou um marketing simples, mas criativo e perceptivo. Com grande habilidade, desarmou as “bombas” da equipe de Duda, transformando-as em traque, e devolveu mísseis de longo alcance. Consta que “Sandomal” está irritadíssimo com Duda. Resultado: Marcelo Miranda foi eleito governador e Marcus Vinicius derrotou, no mesmo ano, Duda Mendonça pela segunda vez. O que será que o mago baiano vai dizer desta vez? Uma dica: “Esse Marcus Vinicius precisa me ensinar o pulo do gato!”

Polarização Marconi e Iris reconfirmada

Futuro governador será definido em 2º turno. Marconi começa com vantagem

Veja lista de deputados estaduais e federais eleitos por Goiás

Câmara Federal DELEGADO WALDIR – PSDB 9,06% 274.625 DANIEL VILELA – PMDB 5,91% 179.214 FLAVIA MORAIS – PDT 5,25% 159.122 GIUSEPPE VECCI – PSDB 3,97% 120.283 MAGDA MOFATTO – PR 3,91% 118.458 RUBENS OTONI – PT 3,82% 115.874 CÉLIO SILVEIRA – PSDB 3,66% 110.992 ALEXANDRE BALDY – PSDB 3,55% 107.544 JOAO CAMPOS – PSDB 3,54% 107.344 JOVAIR ARANTES – PTB 3,06% 92.945 MARCOS ABRÃO – PPS 3,04% 92.347 HEULER CRUVINEL – PSD 3,00% 90.877 ROBERTO BALESTRA – PP 2,82% 85.534 FÁBIO SOUSA – PSDB 2,71% 82.204 THIAGO PEIXOTO – PSD 2,63% 79.666 LUCAS VERGÍLIO – SD 2,58% 78.387 PEDRO CHAVES – PMDB 2,57% 77.925   Assembleia Legislativa MANÉ DE OLIVEIRA – PSDB 2,00% 62.655 PAULO CEZAR MARTINS – PMDB 1,75% 54.629 LINCOLN TEJOTA – PSD 1,44% 45.091 JOSÉ VITTI – PSDB 1,40% 43.867 DELEGADA ADRIANA ACCORSI – PT 1,39% 43.424 HENRIQUE ARANTES – PTB 1,36% 42.414 BRUNO PEIXOTO – PMDB 1,21% 37.826 VIRMONDES CRUVINEL – PSD 1,20% 37.655 ISO MOREIRA – PSDB 1,20% 37.430 MARQUINHO DO PRIVÊ – PSDB 1,19% 37.273 ZÉ ANTÔNIO – PTB 1,19% 37.061 ADIB ELIAS – PMDB 1,17% 36.732 TALLES BARRETO – PTB 1,17% 36.639 CLÁUDIO MEIRELLES – PR 1,16% 36.176 ÁLVARO GUIMARÃES – PR 1,14% 35.660 JEAN – PHS 1,12% 34.872 VALCENOR BRAZ – PTB 1,11% 34.771 GUSTAVO SEBBA – PSDB 1,08% 33.760 LEDA BORGES – PSDB 1,03% 32.217 DIEGO SORGATTO – PSD 1,03% 32.162 DR. HELIO – DEM 1,00% 31.137 MARLUCIO PEREIRA – PTB 0,99% 30.957 NÉDIO LEITE – PSDB 0,96% 29.900 FRANCISCO JR – PSD 0,95% 29.718 LISSAUER VIEIRA – PSD 0,95% 29.676 HUMBERTO AIDAR – PT 0,91% 28.375 CARLOS ANTÔNIO – SD 0,90% 28.093 JOSE NELTO – PMDB 0,90% 28.042 ERNESTO ROLLER – PMDB 0,80% 24.975 FRANCISCO OLIVEIRA – PHS 0,80% 24.889 RENATO DE CASTRO – PT 0,74% 23.219 MAJOR ARAÚJO – PRP 0,69% 21.528 DR. ANTONIO – PDT 0,68% 21.155 SIMEYZON SILVEIRA – PSC 0,65% 20.472 LUÍS CÉSAR BUENO – PT 0,65% 20.290 ELIANE PINHEIRO – PMN 0,63% 19.778 CHARLES BENTO – PRTB 0,62% 19.429 LUCAS CALIL – PSL 0,58% 18.128 ISAURA LEMOS – PC do B 0,57% 17.701 SANTANA – PSL 0,41% 12.674

Marcelo Miranda promete choque de gestão nos primeiros dias de governo

Eleito com mais de 51%, contra 44,7% de Sandoval Cardoso (SD), Miranda disse que a prioridade é resolver o que ele chamou de “caos” na saúde

Base governista de Goiás manda 13 deputados federais para Brasília e oposição apenas quatro

Na votação da Câmara Federal deste ano, duas surpresas: a eleição esmagadora do tucano Waldir Soares — chamado delegado Waldir; e a derrota da candidata mais votada das eleições passadas, Iris Araújo (PMDB), prejudicada pelas candidaturas de Daniel Vilela (PMDB) — segundo deputado federal mais votado — e Lucas Vergílio (SD), eleito pelos votos de legenda. A base do governador Marconi, muito devido aos 274.493 votos do delegado Waldir, elegeu 13 dos 17 deputados federais de Goiás. Além de Waldir, foram eleitos, por ordem de votação: Flávia Morais (PDT), Giuseppe Vecci (PSDB), Magda Mofatto (PR), Célio Silveira (PSDB), Alexandre Baldy (PSDB), João Campos (PSDB), Jovair Arantes (PTB), Marcos Abrão (PPS), Heuler Cruvinel (PSD), Roberto Balestra (PP), Fábio Sousa (PSDB) e Thiago Peixoto (PSD). A coligação de Iris Rezende (PMDB) elegeu três: Daniel Vilela, Lucas Vergílio e Pedro Chaves, candidato eleito menos votado (77.877 votos). O PT, que cogitava eleger dois, só conseguiu manter Rubens Otoni, que foi o sexto mais votado, com 115.874 votos — nas eleições passadas, Otoni foi o segundo mais votado, com 171.382 votos. Edward Madureira (PT) obteve 58.865 votos e Olavo Noleto (PT), 35.923. Os quatro mais votados foram: Waldir Soares (PSDB) Casado e pai de três filhos, o paranaense Waldir Soares tem, atualmente, mais do que o título de cidadão honorário goianiense: é, hoje, o deputado eleito com maior votação do Estado (274.625). Ele veio para Goiás em 1999 e logo ganhou espaço tendo como porta de entrada no Estado seu trabalho como delegado da Polícia Civil. Polêmico, Waldir tem forte ligação com a periferia e se considera um “homem do povo”. Sobre o resultado: uma surpresa. As lideranças políticas contavam, até aqui, com a eleição de Waldir, mas não que fosse o mais votado. Sua eleição, diziam os líderes, era pelo fato de que, filiado no PSDB em 2009 para disputar uma cadeira na Câmara Federal, o estreante conseguiu mais de 40 mil votos, o que o deixou como suplente. Nessas condições, o delegado chegou a assumir o mandato e, mesmo que tenha ficado por um breve período, apresentou projetos na Casa. Além disso, o delegado tem uma forte participação nas redes sociais. Apenas no Facebook, sua página tem mais de 320 mil curtidas, mais do que todos os candidatos ao governo o Estado neste ano. Eleito deputado federal, Waldir promete ser polêmico e atuar, sobretudo, na área da segurança pública. Daniel Vilela (PMDB) O segundo deputado federal mais votado por Goiás foi Daniel Vilela (PMDB). Nascido em Jataí, o político fará 32 anos no próximo dia 23 e entra na Câmara Federal como um dos parlamentares mais jovens do País. Em 2009, formou-se em Direito e no mesmo ano deu início à sua carreira político-eletiva como vereador de Goiânia, obtendo, naquelas eleições, 8.380 votos. Em 2010, disputou vaga na Assembleia Legislativa e, novamente, foi eleito, com 36.382 votos. Agora, se elege com 179.214 votos e sai dessas eleições como o mais forte nome do PMDB goiano, podendo visar novos projetos, em 2016 ou 2018. Sobre o resultado: já era esperado. O peemedebista era cogitado, por lideranças de todos os partidos, para ser o mais votado. A especulação que quase virou verdade se dá por alguns motivos: na campanha, além do apoio da força eleitoral do pai, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB) e da experiência de seu coordenador de campanha, o primo e deputado federal Leandro Vilela (PMDB), Daniel contou também com um forte apoio financeiro, o que lhe garantiu presença em todas as regiões do Estado. O peemedebista fez uma das campanhas mais organizadas das eleições proporcionais. Flávia Morais (PDT)   Mineira de Belo Horizonte, Flávia Morais foi candidata à reeleição nas eleições deste ano por Goiás. Em 2010, obteve 152.553 votos, sendo a quarta mais votada naquelas eleições. Neste ano, ela teve 159.122 votos, sendo a terceira mais votada. Sobre o resultado: esperava-se que a candidata do PDT fosse bem votada, dada sua capilaridade eleitoral. Da base do governador Marconi Perillo (PSDB), o partido do qual Flávia é líder, o PDT, chegou a cogitar não apoiar o governador. Contudo, decidiu pelo apoio à base devido à estrutura de campanha. Assim, mais uma vez, Flávia vai à Câmara e se cacifa a ser parte importante do possível novo mandato do tucano em Goiás. Giuseppe Vecci (PSDB)   Em quarto lugar veio o tucano Giuseppe Vecci, que, aos 57 anos, conseguiu 120.283 votos. Vecci é economista, especialista em planejamento estratégico. O ex-secretário de planejamento é visto como um técnico e um político qualificado, visto que a ele se atribui a modernidade usada como bandeira de campanha à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB) nesta campanha. Este é o primeiro cargo eletivo disputado por Vecci, mas ele já está na política há algum tempo: foi secretário de Planejamento nos governos Henrique Santillo (PMDB) e Marconi Perillo (PSDB) — no primeiro e no último; no segundo governo Marconi assumiu a secretaria da Fazenda. Sobre o resultado: Vecci era apontado como um dos grandes favoritos, pois contou com o apoio da máquina governista e com o cacife eleitoral do próprio governador Marconi, que acompanhou de perto seu desenvolvimento eleitoral. O fato de ter pertencido ao primeiro escalão do governo também contribuiu para que Vecci estivesse entre os primeiros nomes, uma vez que sua atuação à frente da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) lhe deu certa visibilidade em muitos dos municípios goianos.

Iris deve procurar Vanderlan e Gomide, diz Agenor Mariano

Vice-prefeito de Goiânia diz que eleitor terá mais tempo para analisar propostas e que segundo turno será um novo processo político O vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano (PMDB) diz que o candidato a governador de Goiás, o peemedebista Iris Rezende, a partir de segunda-feira (6), deve buscar os candidatos derrotados Vanderlan Cardoso (PSB) e Antônio Gomide (PT) para possível apoio no segundo-tuno contra o Marconi Perillo (PSDB). Segundo ele, cabe ao líder peemedebista, e não a outro dirigente da sigla, procurar o ex-prefeito de Senador Canedo e de Anápolis. Agenor diz que o partido vai reformular a campanha para aumentar o desempenho eleitoral na segunda etapa do pleito, e que agora, o governadoriável peemedebista contará com o mesmo tempo de televisão do adversário tucano, fator considerado pelos dirigentes iristas como favorável. “O PMDB vai mostrar ao eleitor as vantagens de Iris no programa de televisão e isso vai fazer a diferença.” O vice-prefeito de Goiânia também ressaltou a importância de Caiado como maior cabo eleitoral de Iris no segundo turno. Segundo ele, o líder dos Democratas, que foi eleito com 47,57% dos votos válidos, será fundamental para o convencimento de novos votos. “Caiado vai puxar votos, ele poderá falar com o eleitor quem é Iris e quem é Marconi.”