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Ex-prefeito disse, em entrevistas recentes, que o apoio do empresário à reeleição de Marconi ocorreu em troca do perdão fiscal aos débitos do Grupo JBS junto ao governo de Goiás

Os caminhões se juntam a outros 27 que já estão trabalhando na coleta de lixo orgânico da capital

O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, explicou que o valor é menor devido à escassez de chuvas que elevou o uso da energia gerada pelas usinas térmicas
Jovem de 19 anos, foi atingida por socos e pontapés. Relato da moça foi publicado hoje pelo jornal Extra

Agora o advogado do ex-senador, Pedro Paulo Medeiros, aguarda a conclusão de ação penal instaurada no TJGO por “absoluta ausência de provas”

A raridade do acontecimento está no fato de que fêmeas desta espécie costumam dar à luz em particular

O artista mineiro deve ficar em observação até a noite desta terça-feira. Internação faz parte da sequência de exames que têm sido feitos desde agosto passado

Maior pena chega a nove anos de prisão. Grupo ameaçou vítima com uma faca e a levou para a casa dela, onde a violentaram

Ex-peemedebista optou pela neutralidade no segundo turno. Nos bastidores, há relatos de que a filiação dela a uma legenda da coligação do governo estadual seria certa

O carro estava estacionado na BR 414, km 379, próximo a cidade de Cocalzinho
Parece claro que a “Folha de S. Paulo” não tentou censurar artigo do jornalista e escritor Xico Sá (foto). O colunista tentou declarar, no caderno “Esporte”, seu voto na presidente Dilma Rousseff, do PT. Porém, pelas normas de redação, o caderno esportivo não é o espaço adequado para declaração de voto político. Xico Sá, que escreve há muitos anos no jornal, por certo sabia disso, antes mesmo de escrever o artigo. Os jornalistas da “Folha” conhecem seu, digamos, “regimento interno”.
O editor-executivo da “Folha de S. Paulo”, Sérgio Dávila, diz que declarações de voto ferem a política editorial do jornal. “Os colunistas devem evitar fazer proselitismo eleitoral em seus textos. Se quiserem, podem escrever artigos em que revelam seu voto e defendem a candidatura na página A-3 da ‘Folha’. Esta opção foi dada a Xico Sá, que recusou a oferta”.
Se Xico Sá não aceitou expor sua opinião na página 3 da “Folha”, como sugeriu o editor, não se pode dizer que foi censurado. O mais provável é que o jornalista, sabendo de antemão que não poderia publicar sua opinião na coluna esportiva, tentou criar um factoide para ajudar a presidente Dilma Rousseff, reforçando a imagem de que a “grande imprensa” (expressão que deve ser mudada, com urgência, dada a reconfiguração da imprensa no pós-internet) apoia Aécio Neves para presidente.
Dada a explicação convincente de Sérgio Dávila, informando que abriu o espaço adequado (e tido como nobre), “Tendências e Debates”, a jogada — um “golpe”, diria Dilma Rousseff — para apoiar a candidatura da petista-chefe deu com os burros n’água. O Xico Sá virou Xico Só, ou uma espécie de Chicó do jornalismo patropi. Os petistas vão adorar e Xico Sá poderá comemorar com eles num boteco chique de Sampa — acompanhados pela cantoria de Eduardo Suplicy.
Xico Sá escreve bem, é quase sempre divertido, e certamente fará falta. Mas agiu como amador político. O PT e seus ideólogos são capazes de jogadas mais hábeis. Os companheiros vão admoestá-lo, certamente.

Esta é a segunda liminar movida contra a coligação do PMDB no 2º turno. Conteúdo sugere a existência de “caixa dois” na campanha de Marconi Perillo
[caption id="attachment_17986" align="alignleft" width="620"] Caso descumpra a decisão, a coligação Amor por Goiás terá que pagar multa de R$ 5 mil para cada exibição do trecho[/caption]
O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) suspendeu nessa segunda-feira (13/10) parte do programa eleitoral do candidato ao governo de Goiás, Iris Rezende (PMDB), veiculado em rádio. No áudio, o senador eleito Ronaldo Caiado (DEM) sugere a existência de “caixa dois” na campanha do governador e candidato à reeleição Marconi Perillo (PSDB).
Esta é a segunda liminar movida contra a coligação do PMDB no segundo turno. Na última sexta-feira (10), a coligação do tucano conseguiu junto ao TRE liminar determinando que não fosse mais veiculado o falso diálogo entre o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, e o ex-vereador Wladmir Garcêz sobre uma suposta compra de pesquisas eleitorais.
As críticas do programa do peemedebista são relacionadas ao reemplacamento de veículos, iniciativa coordenada pelo Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-Go). No entanto, segundo o órgão, o procedimento surgiu em uma tentativa de inibição de práticas criminosas como clonagens e dublês. Os lacres rastreáveis, por exemplo, substituiriam os de chumbo, sendo que os novos têm numeração alfanumérica, que é prenotada no documento do veículo. Além disso, a placa conta com número de série, data de fabricação e código de barras, dando mais agilidade à fiscalização e obtenção de informações do veículo e do proprietário.
De acordo com a liminar do juiz Fabiano Abel de Aragão, “a permanência de propaganda eleitoral irregular atenta contra a lisura do pleito eleitoral e a isonomia entre os candidatos”.
Caso descumpra a decisão, a coligação Amor por Goiás terá que pagar multa de R$ 5 mil para cada exibição do trecho.

O aumento nas intenções de voto de Marconi e Aécio advém da incorporação dos eleitores que votaram em outros candidatos no primeiro turno
O estudo aborda também a complexa relação entre o degelo e o aumento do nível dos oceanos

O ex-presidente garantiu a aliados que faz questão de se empenhar pessoalmente na eleição de governadores em Rio Grande do Norte, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará e Goiás