Notícias

Ela estava retirando o lixo do supermercado em que trabalha, próximo a região, quando encontrou o pedaço de corpo humano

A lista dos concorrentes para a Bola de Ouro deste ano foi divulgada pela Fifa nesta terça-feira (28/1) e inclui 23 jogadores

Assassino deve ter tipificação de tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte) contra Marcos Vinícius d’Abadia alterada para latrocínio. Vítima faleceu na semana passada
Preso pela PF na Operação Lava Jato, ele deu entrada na UTI Coronariana do Hospital Santa Cruz no sábado (25), em função de uma síncope, perda rápida da consciência
Iúri Rincon Godinho Goiânia completou 81 anos na sexta-feira, 24. Na véspera do aniversário, a malária — uma doença que nem faz parte do vocabulário dos médicos da capital — aparece pela segunda vez entre os goianienses. E, por mais fantástico que seja, da outra vez que a enfermidade ameaçou também foi às portas de uma data importante, no caso o Batismo Cultural de Goiânia, em 1942. O caso não ganhou repercussão nos jornais, devido à censura imposta pelo Estado Novo, mas foi sério e serve de alerta para o que podemos enfrentar se o mosquito transmissor não for combatido. Em 1942 quem trabalhava na construção de Goiânia ainda vivia à margem do Córrego Botafogo — nada sobrou dessas primeiras casas. Naquele início de ano, de uma hora para outra, em menos de um mês, o contingente de operários caiu pela metade. As reclamações pelas faltas coincidiam: febre alta, calafrios intensos seguidos de ondas de calor, suor abundante, dor de cabeça e no corpo, falta de apetite, pele amarelada. Um cansaço ancestral que não permitia nem virar o pescoço. Depois da crise havia melhora mas tudo se repetia a cada dois ou três dias. O palco da Exposição de Goiânia, durante o Batismo Cultural, seria a Escola Técnica (hoje Instituto Federal de Educação, IFG). Mas a construção parara. A obra — como o Liceu, o Teatro Goiânia, o Palácio das Esmeraldas —, era monumental para a época. Um quarteirão de construção art déco ao lado do Bosque do Botafogo, em estilo de praça espanhola, com um pátio ao centro. Dos 200 trabalhadores locais, apareciam 30, 40. Pedro Ludovico Teixeira, interventor federal (o governador da época) desesperou-se. Como médico, suspeitou logo dos sintomas da malária e trouxe o colega recém-formado Aldemar de Andrade Câmara, para dar um jeito na situação. Aldemar sabia que a parte fácil seria cuidar dos doentes. Difícil saber onde nascia o foco. Para quem caísse de cama já existia no mercado a plasmoquina, do laboratório Bayer, um comprimidinho amarelo, pequeno. Os servidores humildes, não acostumados a engolir pílulas, acabavam vomitando até se acostumarem. Tratados os enfermos, Aldemar precisava controlar a epidemia. Procurou na construção da Escola Técnica pistas do criadouro do mosquito transmissor. Nada. Foi às casas dos operários, mas a distância das residências entre um doente e outro logo mostrou que o foco estava longe, provavelmente um lugar que o mosquito adorava: beira de rio. Mas qual? Depois de estudar cursos d´água e córregos, o médico Aldemar se concentrou no Meia-Ponte. De lá se retirava a areia para a construção da Escola Técnica. E o mesmo pedreiro que apanhava a areia a levava até a obra. Estava descoberto o foco e a epidemia foi controlada, apesar do atraso momentâneo da construção. Em 1942 como em 2014, o mosquito se aproveitou das condições tropicais da capital. Para sobreviver, precisa de regiões com temperaturas que não caiam a menos de 15 graus Celsius, de preferência onde a média seja 25 de graus. Só as fêmeas se alimentam de sangue humano — os machos vivem de seivas das plantas. A altitude também é importante. Na capital estamos a cerca de 700 metros acima do nível do mar e o transmissor raramente é ativo acima de 1.500 metros. Portanto, o palco para o mosquito sempre estará armado. Resta que aprendamos com a história a sermos atentos. Iúri Rincon Godinho, publisher da Contato Comunicação, é jornalista, escritor e pesquisador da história de Goiás.

Vereadores discutiram sobre as reais mudanças no IPTU e ITU. Zander Fábio (PSL), Célia Valadão (PMDB) e Geovani Antônio (PSDB) são cotados para o cargo de presidente
O número um de Lula é o banqueiro Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco. O goiano Meirelles é o número dois

A companheira dela havia se casado anteriormente com Elize Matsunaga, que foi presa por matar e esquartejar o marido, Marcos Kitano Matsunaga
Acidente aconteceu em Borborema, no interior do Estado. Entre os mortos está a diretora de Cultura do município e professores das unidades de ensino do município

Quatro pessoas foram detidas pela PRF-GO. Dois homens não atenderam ao sinal de parada dos agentes. Após perseguição, houve troca de tiros
TCM já havia recusado contas do petista enquanto prefeito de Anápolis. Dias antes da votação de 5 de outubro, TRE-GO indeferiu candidatura dele

Condenado no processo do mensalão pelo STF, ele fugiu do Brasil em setembro de 2013

Coube ao instituto sanar problemas diagnosticados no edifício, grantindo a continuidade de seu uso como museu e as adequadas condições para a guarda do acervo e atendimento ao público

No primeiro dia da programação, será realizada a exposição de originais do filme O Menino e o Mundo na galeria de exposições do Museu de Imagem e Som de Goiás (MIS), também instalado no Centro Cultural Marietta Telles Machado
Para muitos eleitores, tanto o ato de invalidar o voto quanto o de não participar do processo eleitoral representam uma forma de mostrar insatisfação com os candidatos ou com o processo eleitoral