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IPTU/ITU: Reunião entre prefeito e base aliada adia votação para a próxima semana

De acordo com vereador petista, tendência é que reajuste de quase 60% proposto pelo Paço seja mantido

Após traumatismo craniano, deputado Francisco Gedda tem sessões com fisioterapeuta e fonoaudiólogo

"Paciente permanece internado na UTI do Hugo, respira sem a ajuda de aparelhos, está acordado e consciente", diz último boletim médico do parlamentar

Célia Valadão pede votos, mas não é consenso no PMDB

Líder do prefeito Paulo Garcia na Casa, a peemedebista chegou a pedir apoio para colegas. Eleição ocorre no próximo mês

Maioria dos goianienses utilizará 13° salário para pagar dívidas

Em todo o Estado, 2,6 milhões de pessoas receberão a gratificação em 2014 [caption id="attachment_21668" align="alignleft" width="300"]Untitled 3 Foto: Marcos Santos/ USP imagens[/caption] Pesquisa divulgada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Goiânia (CDL) indica que 41,9% dos goianienses vão usar o 13° salário para o pagamento de dívidas. Para 15,7% dos entrevistados, o dinheiro será aplicado na poupança, um aumento de 5,5% em relação ao ano passado. A compra de presentes natalinos é a opção de 12,5%. Além disso, 8% da população da capital vai optar pela aquisição de bens pessoais. Viagens e férias foram citadas por 3,2%, representando uma queda de 6,5% se comparado ao ano anterior. O levantamento, realizado por meio de parceria com a Faculdade Alves Faria (Alfa), também aponta que 2,9% dos entrevistados usarão o 13° para pagar a matrícula escolar dos filhos para o novo ano letivo. Impostos, como IPTU e IPVA, por exemplo, captarão o dinheiro de 2,2%. Por fim, compra de materiais escolares e veículos totalizam, cada um, 2% das intenções de uso do décimo terceiro. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em todo o Estado, 2,6 milhões de pessoas receberão o décimo terceiro salário em 2014, o que representa uma injeção de R$ 3,6 bilhões na economia goiana. O montante corresponde a 3,2% do PIB do Estado, o que significa um aumento de 14,5% em relação ao último ano.

Goiânia é a 8ª capital brasileira mais favorável ao empreendedorismo

Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) aponta capital goiana como a mais eficaz para se estruturar e manter uma empresa. No entanto, é a penúltima no quesito investimentos em inovação

Estudante é condenada a 13 anos de prisão pela morte do namorado

Jovem assassinou o companheiro porque ele havia se envolvido com outra pessoa e ela se sentia inconformada com a situação

Vereador acusado de estupro coletivo diz estar vivendo “a pior fase de sua vida”

Jean de Castro (DEM) rebate acusações e acredita que episódio está sendo usado politicamente. Jovem afirma que "não é por vingança" e busca justiça

Com nova proteção de vidro, plenário volta a abrigar sessões da Câmara Municipal de Goiânia

Vereadores criticam reforma e acusam presidência de querer isolar a população

Henrique Meirelles é filiado ao PSD de São Paulo e não pretende disputar eleição em Goiás

Ao contrário do que “O Popular” (coluna “Giro”) publicou, Henrique Meirelles não está nada disposto a disputar o governo de Goiás, em 2018 ou em qualquer outra eleição. O jornal não sabe, mas Henrique Meirelles é filiado do PSD de São Paulo, quase foi candidato a senador este ano, e não pretende transferir o título de eleitor para Goiás. “Quem plantou a nota em ‘O Popular’ possivelmente não conversa com Henrique Meirelles há pelo menos quatro anos”, diz um amigo e aliado. “Ademais”, acrescenta o aliado, “quem conhece Meirelles sabe muito bem que se trata de um homem frio e que dificilmente deixa transparecer, na face, nos olhos, seus sentimentos. Trata-se de um executivo altamente sofisticado e treinado nas melhores ‘escolas’ financeiras dos Estados Unidos”. O Popular disse que os olhos de Meirelles brilham alguém diz que pode disputar o governo de Goiás.

Liminha diz que Vanderlan Cardoso deve ficar no PSB e que é forte candidato a prefeito de Goiânia

O presidente do PSC de Goiás, Joaquim Liminha, é um dos políticos mais ligados ao empresário Vanderlan Cardoso e não concorda que vá se filiar ao PMDB para disputar a Prefeitura de Goiânia. “Vanderlan é presidente do PSB em Goiás. Trata-se de um partido bem estruturado e com peso nacional. Não dá para imaginar por qual razão iria se filiar ao PMDB. A suposta ‘informação’ não passa de ‘conversa fiada’.” Liminha diz que não tem falado com Vanderlan se vai ou não disputar a Prefeitura de Goiânia. “O que sei, pelo seu farto capital eleitoral, é que tem chance de ser eleito prefeito de Goiânia. É provável, até, que desponte como favorito.”

Forever 21, no Passeio das Águas, é a primeira grande concorrência ao shopping Flamboyant

Iúri Rincon Godinho Especial para o Jornal Opção Exibindo IMG_8175.JPG [A Forever 21 de um shopping de Brasília está sempre cheia. Foto de Adriana Godinho] Como todo marido de boa índole e paciência elefântica, sou uma das milhares de pessoas que deixaram horas de suas vida na Forever 21, loja que é a primeira concorrência de peso que o shopping Flamboyant enfrentará desde sua abertura nos longínquos anos 80. Em 30 anos nunca o Flamboyant conheceu uma loja âncora de grande apelo que não estivesse em seus cada vez mais vastos domínios. Mas a história acabará na inauguração da filial de 1.100 metros quadrados da Forever no Passeio das Águas, ainda sem data confirmada. Quem já foi a uma das 500 filiais da marca, principalmente nos Estados Unidos, sabe que ela é a delícia das mulheres e o purgatório dos homens. Reúne preços baixos, roupa bonita e um mix variado de produtos. Chegou em março ao Brasil, no shopping Morumbi, depois Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Brasília. Em todas, filas na porta, reunindo dois tipos de público: mulheres que conhecem a companhia nos Estados Unidos (onde nasceu, em Los Angeles) e as que ouviram a propaganda das amigas encantadas. Um mês depois de aberta no Morumbi, quem conseguia entrar na parte da tarde já encontrava as araras vazias. Isso no meio de semana. Regatas básicas eram vendidas a R$ 8,90, calças jeans a R$ 35, vestidos a R$ 44,90 e saias a R$ 21,90. O mesmo aconteceu em Brasília. No último final de semana clientes reclamavam que os preços estavam caros na capital federal. Nada disso. Simplesmente as peças de preço mais baixo acabaram e a reposição de estoque, pela voracidade das brasileiras, podia enfrentar problemas de momento, como aconteceu na capital paulista. Loja cheia não é novidade para quem conhece a Forever 21. No templo do consumo da 5ª Avenida, em Nova York, tem cinco andares e é lotada. Esperar faz parte, até porque muitas mulheres pedem aos maridos, namorados ou acompanhantes que se encaminhem à fila do caixa e avisem por celular ou mensagem a hora de pagar. Muitas compradoras com as quais conversei, na semana passada em Brasília, e que já tinham passado antes pela loja, se diziam impressionadas de como no Brasil se conseguia praticar os mesmos baixos do exterior, principalmente por causa da carga tributária. O que me transportou a um almoço em Las Vegas, durante a mega feira de tecnologia Comdex, nos anos 90. Nele o presidente da Xerox na época contava a um pequeno grupo de jornalistas que a empresa enfrentava problemas no Brasil por causa dos tributos, que ele definia como “killer tax”. E rindo completava que a vantagem, que ele não entendia, era que aqui pagava imposto quem bem entendesse. A Forever criou uma mística em torno dos preços baixos. O fundador da companhia, o imigrante sul-coreano Do Won Chang, gosta de dizer que não autoriza gastos astronômicos. Não permite que seus executivos viajem em primeira classe e nem se hospedem em hotéis de alto luxo. A propaganda não contrata celebridades mundiais e a publicidade se apoia muito no boca a boca. Chang veio ao Brasil para a inauguração em São Paulo, cortou a fita inaugural e fugiu da badalação e das entrevistas. Voou para o Chile, onde inaugurou mais uma filial. Deixou para trás duas mil pessoas na fila do Shopping Morumbi — três horas de espera. Em março, quando abriu essa primeira loja no Brasil, apenas 11 pessoas trabalhavam no escritório discreto da multinacional e o presidente no Brasil era um uruguaio desconhecido no varejo nacional. Apesar de que muitos não concordam, Goiânia é cosmopolita. Viajar para o exterior ficou fácil, parcelado e não raro mais barato do que no Brasil. O público da Forever 21 na capital é grande e formador de opinião. A marca tem mais charme do que, por exemplo, Renner e C&A. O Passeio das Águas é grande, bonito, não cobra estacionamento e reuniu muito rápido uma boa área de alimentação. Enquanto a Forever 21 for novidade e tiver estoque e bons preços, será a loja feminina de referência no Estado. Mesmo antes da primeira tripa de papel sair da maquininha de cartão de crédito. Iúri Rincon Godinho é publisher da Contato Comunicação, escritor e pesquisador da história de Goiás.

Estudo mostra que 4,3 bilhões de pessoas não acessam a internet

Brasil é só o 65º país mais "conectado" do mundo, atrás dos vizinhos Argentina (59º) e Uruguai (48º), e de países da antiga cortina de ferro, como o Cazaquistão (53º) e Azerbaijão (64º)

Político que mais entende de futebol diz que atacante do Goiás deve ser a revelação da Série A

[Liminha: político que entende de futebol] O Jornal Opção fez uma pesquisa rápida com alguns jornalistas — a partir da pergunta: “Quem é o político goiano que mais entende de futebol?” — e descobriu que, mais do que o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), o político goiano que mais entende de bola na rede é o presidente do PSC em Goiás, Joaquim Liminha. Ex-presidente da Câmara Municipal de Anápolis e secretário de Governo da Prefeitura de Senador Canedo, Liminha é um craque. Sabe a escalação do time do Goiás de ontem e de hoje. Sabe tudo. Nem gagueja ou titubeia quando cita os nomes dos jogadores. Falar de Lincoln, para ele, é tão fácil quanto falar de Neymar. [Erik, um garoto, é o jogador que mais tem brilhado no time do Goiás na Série A] Liminha sugere que, ao contrário do que alguns pensam, o Goiás não está fazendo feio no Campeonato Brasileiro Série A deste ano. “O atacante Erik, que não é um centroavante tradicional (“não fica fixo na área”), do tipo trombador, deve ser considerado a revelação do campeonato. Jogando num time relativamente modesto, ele já fez 10 gols. Digamos que o Goiás fique na 10ª colocação. Não pode ser considerada uma má colocação, pois o time não é poderoso como Cruzeiro, São Paulo, Internacional, Corinthians e Atlético Mineiro e tem um dos elencos mais baratos do País. Com sete jogadores formados pelo próprio clube — Erick, Murilo, Saturtino, Felipe Macedo, Pedro Henrique, Tiago Mendes, Amaral —, o Goiás é um exemplo.” O Goiás, além de um “celeiro de craques”, tem o hábito, na opinião de Liminha, de recuperar grandes jogadores e devolvê-los, com estima elevada, ao cenário nacional. “Posso citar, entre outros, Ricardo Goulart e Walter. Ricardo Goulart fez nome no Goiás, foi para o Cruzeiro e deve ser considerado o craque do campeonato. Veja-se o caso do atual goleiro do time, o Renan. Muita gente avaliou que estava em fim de carreira, mas substituiu Harlei e é considerado como um dos melhores goleiros do campeonato, indiscutivelmente.” Os craques nacionais Liminha diz que, além de Erik e Ricardo Goulart, poucos jogadores brilharam intensamente no Brasileirão deste ano. “Acrescento que o Cruzeiro vale muito pelo conjunto. O time é compacto, uniforme. O goleiro Fábio, do Cruzeiro, é muito bom. O Atlético Mineiro tem Luan. Os craques do Grêmio são Zé Roberto, que não é mais um garoto, e Barcos, que não é brasileiro. O craque do Inter é o argentino D’Alessandro. O São Paulo tem Ganso, um bom jogador, mas irregular. O Santos tem Robinho, mas acrescento que não é o mesmo Robinho de outros tempos. O Coritiba tem Alex, mas, se ele é bom, o time não é”. Na Seleção Brasileira, a do momento, Liminha diz que vale a pena citar Neymar, Thiago Silva e David Luiz. “E só. Fernandinho não é ‘bobo’, não. Mas também não está à altura de Neymar.”

Filho de apresentador da TV Globo é achado morto em Brasília

gustavo-nunes Gustavo Nunes Garcia, de 27 anos, filho do jornalista da Globo Alexandre Garcia foi achado morto no apartamento no qual vivia com a mãe, em Brasília, no domingo, 23. A família e a polícia não divulgaram a causa da morte. A notícia foi divulgada pelo UOL, mas sites de notícias sobre imprensa e jornalistas, como o Portal Imprensa e o Portal dos Jornalistas, nada divulgaram. O Comunique-se publicou, inclusive apresentando a possibilidade de suicídio. O portal de O Globo e o G1 não deram a informação.

Comissão especial debate projeto que revoga Estatuto do Desarmamento

O projeto (PL 3.722/12) propõe acabar com as restrições do estatuto ao porte particular de armas de fogo, por civis, e cria normas para a comercialização de armas e munições