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Condenado por tráfico de drogas, brasileiro Marco Archer é fuzilado na Indonésia

Mesmo com o último pedido de clemência enviado pela presidente Dilma Rousseff (PT), governo indonésio executou Archer na tarde deste sábado (17/1)

MTST ocupa prédio desocupado de maternidade em Aparecida de Goiânia

Ocupação é a primeira em Goiás; movimento reivindica uma política habitacional definitiva que atenda as famílias

Pais devem ter cautela ao escolher transporte escolar

Detran informa como verificar se o veículo está regular; Procon dá dicas para quem ainda vai fechar contrato

Indonésia prepara execução de brasileiro e mais cinco por tráfico de drogas

Apesar dos pedidos da presidente Dilma Rousseff e da Anistia Internacional, condenados serão executados às 15h deste sábado, no horário de Brasília

Marconi pode bancar Vanderlan em Goiânia e Vanderlan pode apoiar Rincón para governador

[caption id="attachment_26387" align="alignleft" width="620"]Vanderlan Cardoso e Jayme Rincón: os dois políticos, gestores na faixa dos 50 anos de idade, podem ser players tanto em 2016 quanto em 2018 | Fotos: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Vanderlan Cardoso e Jayme Rincón: os dois políticos, gestores na faixa dos 50 anos de idade, podem ser players tanto em 2016 quanto em 2018 | Fotos: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O presidente do PSB de Goiás, o empresário Vanderlan Cardoso, disse recentemente para dois políticos, em ocasiões diferentes: “Não vou fazer política com ódio. Quero fazer política”. No momento, embora interessado em disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, prefere organizar suas empresas, depois de 10 anos afastado do comando direto. Ele está prospectando negócios fora do País (China, Panamá, Angola), para escapar dos impostos escorchantes — no Brasil criou-se um capitalismo retardatário no qual empresários são os “escravos” do Estado —, e requalificando a produtividades de sua empresa. Ao mesmo tempo, articula politicamente, e em vários fronts. Na semana passada, um repórter do Jornal Opção conversou longamente com aliados de Vanderlan Cardoso e do governador Marconi Perillo (PSDB). Os diálogos, admitiram os grupos, devem ser debitados na conta da especulação, ou melhor, na formatação de possíveis cenários. Uma das histórias, embora tenha causado estranheza, é registrada nas linhas a seguir como foi relatada. Inicialmente, os marconistas e vanderlanistas, falando em locais separados e sem contato um grupo com o outro, disseram que o governador Marconi Perillo já definiu seu candidato a prefeito de Goiânia. Será o presidente da Agetop, Jayme Rincón. Por alguns motivos. Primeiro, devido à sua imagem de gestor qualificado. Em 2016, dada a debilidade do prefeito Paulo Garcia como administrador, o eleitor goianiense tende a escolher um postulante que seja sua contradição, quer dizer, um gestor eficiente e capaz de decisões rápidas e não protelatórias. É o perfil de Jayme Rincón. Segundo, o jovem tucano quer disputar. Terceiro, embora nunca tenha sido candidato, ele tem capacidade de articulação e é apaixonado por política. Quarto, e importante, tem a simpatia do tucano-chefe e de sua base política. Porém, conversa vai, conversa vem, os dois grupos começaram a apresentar uma tese curiosa, a que provocou estranhamento. Dada a tradição de que candidato do governo do Estado não se elege em Goiânia, cidade apontada como oposicionista nata, o governador Marconi estaria com receio de gastar um “cartucho” tão importante quanto Jayme Rincón e estaria disposto a bancar um candidato com cara de oposição e, politicamente, independente em relação à polarização tradicional, ou seja, entre PSDB e PMDB. Entretanto, como não há almoço de graça — há sempre alguém pagando —, Vanderlan Cardoso teria de oferecer algo em troca. O quê? Simples: passaria a integrar o quadro de aliados de Marconi Perillo e poderia apoiar Jayme Rincón para o governo de Goiás em 2018. A ideia pode até parecer aloprada, mas está sendo ventilada nos bastidores da política, aqueles que a imprensa às vezes não consegue antecipar por não dar ouvidos ao que, num primeiro momento, parece estranho e impraticável.

PMDB e PT de Goiás permanecem casados, mas já estão dormindo em quartos separados

[caption id="attachment_26381" align="alignleft" width="620"]Paulo Garcia, Iris Rezende e Ronaldo Caiado: a cúpula do PT  não é a favor de “triângulo amoroso”, ainda que só político | Fotos: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Paulo Garcia, Iris Rezende e Ronaldo Caiado: a cúpula do PT não é a favor de “triângulo amoroso”, ainda que só político | Fotos: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O PMDB e o PT de Goiás permanecem casados, mas dormindo em quartos separados. Divórcio à vista — possivelmente já em 2016, depois da terapia de casal em 2015 —, resta saber se será amigável ou litigioso. O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, e Iris Rezende, decano do PMDB — tutores do casal —, não querem a separação. Mas o casal não quer ficar mais junto — nem por conveniência. Comenta-se, e não apenas nos bastidores, que um dos parceiros já está de caso com outro — o DEM do deputado federal Ronaldo Caiado. Resta ao PT, que se julga traído, reatar com um antigo parceiro, o PC do B de Isaura Lemos, sempre à espreita. O dote comunista não é lá essas coisas. Porém, na política como na música, antes mal acompanhado do que só. A verdade é que a sucessão de Paulo Garcia começou mais cedo e isto não é positivo para sua gestão, pois quase todos — dos adversários, como o PSDB, aos quase-aliados, como o PMDB, vão ressaltar seus problemas. Noutras palavras, o petista-chefe estará sob ataque, e cada vez mais frequente, de praticamente todas as correntes políticas. Os peemedebistas querem ficar com o bônus da aliança, os cargos, portanto o poder, deixando o ônus, a gestão mal avaliada, para o PT, quer dizer, para Paulo Garcia. Este, na mira de todos, terá dificuldade para lançar um candidato competitivo a prefeito de Goiânia. Se o PT quiser ter alguma chance em 2016 precisa desvincular-se do prefeito. Se isto é impossível para o petismo, não o é para o peemedebismo. Moral da história: o PMDB quer continuar casado com o PT — pelos cargos-filhos —, mas levando vida de solteiro. O PT “olha” para o DEM e para o PMDB e percebe o “chifre” crescendo, o seu, e não está nada satisfeito. Portanto, antes mesmo de 2016, a terapia de casal irá para o espaço e não será surpresa se o divórcio sair mais cedo do que se imagina... apesar de o peemedebismo ter uma paixão visceral por cargos. A novela, mexicana, terá capítulos mais apimentados...

Karlos Cabral garante que não vai apoiar Paulo do Vale e que vai disputar a Prefeitura de Rio Verde

[caption id="attachment_26376" align="alignleft" width="300"]karlos_cabral3 Petista disse que será candidato a prefeito de Rio Verde[/caption] O deputado estadual Karlos Cabral não se reelegeu, mas seu mandato mostrou um político competente, capaz de críticas contundentes e, ao mesmo tempo, consistentes. Na sexta-feira, 16, o petista disse ao Jornal Opção que será candidato a prefeito de Rio Verde. “Em circunstâncias mais difíceis, eu disputei, por que deixaria de ser candidato em 2016, quando será mais fácil, dado o desgaste do prefeito Juraci Martins?” O parlamentar frisa que tem o apoio da vereadora Náudia Faedo e do empresário Flávio Faedo. “Nós três somos do PT e estamos unidos”, frisa. “E vamos ganhar as eleições.” Ele frisa que não está apoiando e não vai apoiar a candidatura de Paulo do Vale, do PMDB.

O tesoureiro Enil Henrique é forte candidato a presidente da OAB-Goiás

enilSebastião Macalé assumiu, na semana passada, a presidência interina da OAB-GO. Pelo regimento da classe, na sessão de 4 de fevereiro, o Conselho Seccional vai eleger o novo presidente. O presidente para o mandato-tampão será um dos integrantes da diretoria, da corregedoria ou da Escola Superior de Advocacia (ESA). Sebastião Macalé tem boas chances, mas a ausência de exercício profissional prejudica sua candidatura. O tesoureiro da Ordem Enil Henrique de Souza (foto acima), embora não conte com o apoio de Miguel Cançado, é um nome forte e tem boa aceitação do Conselho. Nomes que podem surpreender: o presidente da ESA, Flávio Buonaduce, e os corregedores Diogo Crossara, que tem o apoio de Felicíssimo Sena, e Márcio M. Cunha, único conselheiro da OAB/GO que preside comissão no Conselho Federal da OAB.

Antônio Gomide aposta que PT e PMDB vão caminhar juntos na disputa pela Prefeitura de Goiânia

antonio_gomide (5)O ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide (PT) disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 16, que acredita que o PT e o PMDB vão caminhar juntos na disputa pela Prefeitura de Goiânia, em 2016. “É natural que cada partido queira ter o seu candidato a prefeito. Este é o motivo do conflito político entre o PT e o PMDB na capital. No entanto, há um momento em que a racionalidade deve prevalecer, afinal, no município, a parceria está dando resultados eleitorais positivos. O PT defende alianças, mas o candidato deve ser produto do diálogo e as regras devem ser claras. Não se pode dizer que não se é candidato e, em seguida, aparecer como candidato [alusão a Iris Rezende, em 2014].” Antônio Gomide sugere que, como não quer entregar os cargos na Prefeitura de Goiânia, o PMDB certamente vai compor com o PT. “Agora, se o conflito continuar, não tem problema; cada partido deve lançar seu candidato e podem se unir no segundo turno.”

TCM: Joaquim de Castro na vaga de Virmondes e Valcenor Braz na vaga de Honor Cruvinel

[caption id="attachment_26362" align="alignleft" width="300"]Valcenor Braz, deputado e secretário, é cotado para substituir Honor Cruvinel | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Valcenor Braz, deputado e secretário, é cotado para substituir Honor Cruvinel | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Virmondes Cruvinel deve se aposentar em junho do cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios. O mais cotado para substitui-lo permanece, apesar da resistência do deputado estadual Cláudio Meirelles, sendo o chefe de gabinete da Secretaria de Cidades, Joaquim de Castro (PSD). Ressalte-se que, embora a vaga seja de indicação da Assembleia Legislativa, o nome da preferência do governador Marconi Perillo (PSDB) é mesmo o de Joaquim de Castro. Ex-prefeito de Jussara, ex-presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM) e advogado, Joaquim de Castro é apontado como o nome ideal para o TCM. O conselheiro Honor Cruvinel também deve se aposentar este ano, ou talvez em 2016. Para seu lugar está cotado o deputado Valcenor Braz (PTB), hoje secretário do governo Marconi. A vaga também é de indicação da Assembleia Legislativa. Sérgio Cardoso deve ocupar a vaga do conselheiro Sebastião “Caroço” Monteiro, que tende a se aposentar, entre agosto e setembro deste ano, com o objetivo de disputar a Prefeitura de Formosa. Sua vaga é de indicação do governador Marconi Perillo. É um dos poucos nomes que não tem resistência.

Thiago Peixoto é o secretário de Gestão e Planejamento mas equipe é controlada por Giuseppe Vecci

[caption id="attachment_26360" align="alignleft" width="300"]Thiago e Vecci: conflito à vista Thiago e Vecci: conflito à vista[/caption] Crise à vista na Secretaria de Gestão e Planejamento. O secretário é o economista e deputado federal Thiago Peixoto, do PSD. Mas seus principais auxiliares foram indicados pelo deputado federal eleito Giuseppe Vecci, do PSDB, o que, a médio prazo, deve gerar algum conflito. Três veccistas ocupam posições centrais na secretaria “dirigida” por Thiago Peixoto. Itamar Leão, ex-chefe de gabinete de Vecci na Segplan, assumiu o comando do Vapt-Vupt. Bruno Perillo é o superintendente de Informática. Lílian Milhomen também compõe a diretoria. Pelo menos numa questão, Thiago Peixoto tem sorte: o trio é competente e é mais técnico do que político.

Paulo Garcia, prefeito de Goiânia, deve demitir de 30 a 50% dos comissionados

Há um consenso de que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia demora muito para tomar decisões. Com a reforma administrativa, o petista-chefe deve demitir de 30% a 50% dos comissionados, cortar secretarias (40%) e reduzir o custeio da máquina com medidas duras, com o objetivo de se ter uma economia de 50 milhões de reais por ano. Técnicos, como Jeovalter Correia, seu secretário de Finanças, recomendam que não se preocupe com possível desgaste eleitoral, sobretudo porque não vai disputar mandato eletivo em 2016. Aliados políticos, os mais experimentados, disseram a Paulo Garcia que é melhor ficar impopular em 2015, o ano da crise nacional, do que em 2016, ano das eleições municipais. Eles apostam que, se enxugar a máquina, o petista-chefe terá condições de fazer investimentos e, mesmo, de recuperar, parcial (possível) ou inteiramente (muito difícil), sua imagem política.

Manoel de Oliveira e Marquinho do Privê disputam a primeira-vice-presidência da Assembleia Legislativa

marquinhos do priveHá um certo frisson na disputa pelas vagas da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Goiás. Helio de Sousa será reeleito presidente, sem contestação e estribado numa grande aliança política. Mas há um certo contencioso, sobretudo no PSDB. Marquinho do Privê trabalha para ser o primeiro-vice-presidente, mas é contestado por Manoel de Oliveira. O PSD deve indicar o segundo-vice-presidente, que deverá ser definido numa reunião nesta semana. O PTB banca Henrique Arantes para primeiro-secretário. O segundo-secretário possivelmente será do PMDB. O PT planeja indicar o terceiro-secretário . José Vitti será o líder do governo. Lissauer Vieira será o líder do PSD.

Elias Vaz diz que, devido a incoerência de Marina Silva, pode não se filiar à Rede Sustentabilidade

elias_vaz5O vereador Elias Vaz afirma que seu grupo pode permanecer no PSB e não se filiar à Rede Sustentabilidade, quando conseguir seu registro partidário. “Na campanha passada, Marina Silva não foi coerente ao apoiar Aécio Neves no segundo turno. Porque a Rede se propõe a ser uma alternativa aos grupos dominantes. Em Goiás, Vanderlan Cardoso foi coerente e não apoiou nem Iris Rezende nem Marconi Perillo. Nosso grupo, que inclui Heloísa Helena [de Alagoas] e Martiniano Cavalcante, ainda não se decidiu se migra para a Rede.”

Dinheiro “derrota” Victor Priori e o PSDB pode lançar Vinicius Luz para prefeito de Jataí

10382173_10202155198561267_2193927580130328904_nO empresário e deputado estadual Victor Priori, do PSDB, tem muito dinheiro. O que ele não tem é voto. Dono de vários negócios em Jataí, perdeu quatro eleições — duas para deputado e duas para prefeito. Gasta sempre uma fortuna, mas não se elege. O motivo? Falta de contato real com as pessoas de carne e osso do próspero município e a ideia de que dinheiro compra “tudo”. Mesmo com certa discrição, e sugerindo que depende de uma conversa com o governador Marconi Perillo, Victor Priori quer disputar a Prefeitura de Jataí contra o popularíssimo Leandro Vilela, que, nos últimos anos, atuou como uma espécie de prefeito informal do município, atraindo fartos recursos do governo federal para a gestão do prefeito Humberto Machado. Não será fácil derrotá-lo, exceto se o PSDB investir num político novo, como Vinicius Luz, que, se não tem dinheiro, tem votos. Se Victor Priori e Marconi Perillo bancarem Vinicius Luz, financeiramente e com um marketing eleitoral eficiente, ele tem condições de enfrentar seu amigo Leandro Vilela, e até com chance de derrotá-lo. Uma curiosidade: Vinicius Luz e Leandro Vilela têm 39 anos, estudaram juntos e são amigos. Porém, politicamente, são adversários renhidos.