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Anselmo Pereira disputa com Francisco Júnior para ser vice de Jayme Rincón em Goiânia

O vereador Anselmo Pereira (PSDB) trabalha, em tempo integral, para ser vice do possível candidato do PSDB a prefeito de Goiânia, Jayme Rincón. Presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Anselmo Pereira, embora admita que o deputado estadual Francisco Júnior saiu na frente, afirma que vai colocar seu bloco na rua.

Após ser culpado pelo aumento da passagem, governo de Goiás acusa Paço de oportunismo

Prefeitura explicou, por meio de nota, que governo estadual não pagou as gratuidades e por isso “teve” que aumentar valor do bilhete em 50 centavos

Humberto Aidar rejeita qualquer aliança com Iris Rezende e diz que PT deve bancar Edward Madureira

[caption id="attachment_28572" align="aligncenter" width="620"]humberto Humberto Aidar, deputado do PT: “Bancar o vice de Iris Rezende é o mesmo que dizer que o PT não serve para governar Goiânia” | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]   O deputado estadual Hum­berto Aidar radicalizou: “Se não lançar candidato a prefeito em Goiânia, em 2016, o PT estará dando um atestado de incompetência a si próprio”. Ligado à tendência liderada pelo deputado federal Rubens Otoni, Aidar diz que o PT “tem vários trunfos e não pode abdicar deles. Nós temos o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Com alguns ajustes, ele deslancha. Temos a presidente da República, Dilma Rousseff. Temos uma história política forte na capital. Temos militância articulada e aguerrida”. Entrevistado pelo Jornal Opção, Aidar sublinhou, de maneira contundente: “Não acho que o melhor caminho para o PT é andar a reboque do PMDB e de Iris Rezende. Acrescento que, se o partido quiser subordinar-se ao irismo, mais uma vez, vou lutar contra com todas as minhas energias. Por quê? Porque temos bons nomes e não podemos impedir que se testem eleitoralmente. Eu insisto: rejeito qualquer aliança com Iris Rezende. Bancar seu vice é o mesmo que dizer que o PT não serve para governar Goiânia”. O melhor candidato do PT para prefeito, na opinião de Aidar, é o doutor em agronomia Edward Madureira. “O ex-reitor da Universidade Federal de Goiás não tem desgaste algum, transita bem em todas as tendências do PT e tem forte presença na sociedade. Há a possibilidade de ele atrair o voto de um eleitor que às vezes não vota no PT. Se o partido não bancá-lo vai desperdiçar, por inércia ou falta de visão, um grande político emergente, de conteúdo sólido.” O deputado frisa que, se Edward não quiser disputar, vai apresentar o próprio nome ao partido. “Mas sei que a ala que apoia o PMDB não bancaria minha candidatura.” Adriana Accorsi é vista por Aidar como uma candidata qualitativa. “Ela devia ‘cortar’, pela raiz, a história de que será vice de Iris Rezende.” Como a eleição na capital é em dois turnos, Aidar assinala que os grandes partidos precisam mostrar a cara, apresentar seu projeto para a sociedade e lançar candidato a prefeito. “No segundo turno, articula-se uma aliança política. Agora, se ganha a prefeitura sem o PMDB, o PT poderá governar ao seu modo, assim, não ficará engessado pelo peemedebismo. Em Goiânia, até o vice de Paulo Garcia, Agenor Mariano, do PMDB, está ‘batendo’ em sua gestão.” “A militância”, destaca Aidar, “quer pedir voto para um candidato do PT e não tem entusiasmo algum com Iris Rezende. Os militantes perguntam: ‘Se o PT não vai lançar candidato a prefeito em Goiânia, que repercute em todo o Estado, como poderá cobrar que se lance candidatos no interior?” Aidar diz que o PT precisa pensar e agir de maneira mais abrangente. “Se não lançarmos candidato em Goiânia, em 2016, deixando de fortalecer as estruturas do partido na principal cidade do Estado, nós teremos dificuldade para bancar um candidato a governador consistente em 2018. O começo para disputar bem o governo do Estado é ter uma estrutura sólida na capital. Por que parte do PT quer renunciar ao poder? Não se sabe.”

Vanderlan Cardoso pode se tornar peça chave do jogo de Ronaldo Caiado ou do jogo de Marconi Perillo

[caption id="attachment_28576" align="aligncenter" width="620"]Vanderlan Cardoso e Ronaldo Caiado: o segundo precisa do primeiro pra disputar o governo. Mas o líder do PSB pode escolher os aliados | Fernando Leite/Jornal Opção Vanderlan Cardoso e Ronaldo Caiado: o segundo precisa do primeiro pra disputar o governo. Mas o líder do PSB pode escolher os aliados | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Políticos são habilidosos e não expõem suas jogadas de maneira precisa. Até porque o jogo — o de 2016 e o 2018 estão conectados — está começando. O político que acreditar que alianças vão ser estabelecidas agora, atendendo a certas urgências que a política não tem, será atropelado pelos fatos. A hora é de jogar, não de fechar o jogo. Os jogos de PMDB, PSDB, PSB e DEM, para citar quatro partidos, estão entranhados. Um dos principais “peões” é Vanderlan Cardoso, presidente do PSB. Como deve ser candidato a prefeito de Goiânia, em 2016, e não ao governo do Estado, em 2018, interessa, e muito, a grupos díspares. Ronaldo Caiado quer disputar o governo com o apoio do PMDB, porque sabe que, se postular pela terceira via, será atropelado pelas máquinas eleitorais da primeira e da segunda vias. Porém, para ter força na negociação com o peemedebismo, precisa de trunfos. Um deles, o principal, é o próprio Caiado, por ser senador. Mas, se conquistar o apoio de Vanderlan Cardoso — como apoiador ou vice, ou candidato a senador —, se cacifará, de maneira mais forte, no trato com o PMDB de Iris Rezende e outros. O PSDB trabalha com a hipótese de Vanderlan Car­doso se tornar uma peça de duplo jogo, o de 2016 e o de 2018. É quase certo que o governador vai bancar o presidente da Agetop, Jayme Rincón (PSDB), para prefeito de Goiânia. Entretanto, como político hábil, que pensa além da circunstância, o governador Marconi Perillo nunca trabalha apenas com um jogo. O tucano geralmente tem três jogadas. No momento, tem duas. Uma é Rincón. A outra pode ser Vanderlan. Porque Vanderlan? Porque tem chance de ser eleito, derrotando Iris Rezende. Só? Não. Apoiar Vanderlan significa não deixá-lo caminhar em direção ao jogo de Caiado e, possivelmente, do PMDB. Se fizer parte do jogo de Marconi em 2016, Vanderlan estará conectado ao jogo tucano para a disputa do governo do Estado, em 2018, como apoiador, se for eleito prefeito da capital, ou, quem sabe, como candidato na chapa majoritária — vice ou senador — ou a deputado federal.

Maguito Vilela, embora um gentleman, não tolera mais o autoritarismo de Iris Rezende

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), é um político delicado, de fino trato. Um autêntico gentleman, chega a parecer um lorde inglês. Mas, mesmo assim, não suporta mais o autoritarismo e a capacidade de manipulação de Iris Rezende. Depois de fazer as maiores maquinações políticas, como puxar o tapete dos companheiros, Iris tem o hábito de, mais do que dizer, insinuar que os problemas foram gerados por Samuel Belchior, Bruno Peixoto e Iris Araújo. Nada disso é verdadeiro. Não há uma jogada no PMDB — desde a puxada do tapete de Maguito Vilela (em 1998), Henrique Meirelles, Vanderlan Cardoso e Júnior Friboi — que não tenha a mão maquiavélica e hobbesiana de Iris Rezende. Ele articula tudo, a partir de seu escritório, e depois fica com a imagem de “bom velhinho”.

Eleitores sabem que Iris Rezende é responsável por Paulo Garcia e não lhe darão novo mandato

[caption id="attachment_24253" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Procede que Iris Rezende está mesmo vivo politicamente? Talvez não. O mito tem sido alimentado, dia a dia, pela imprensa, por aliados espertos e por adversários que temem fantasmas. Se for candidato a prefeito de Goiânia, com 82 anos, Iris Rezende sofrerá mais uma derrota. Porque os eleitores da capital estão cansados de seus métodos políticos e, sim, têm certeza de que é responsável pela presença do petista Paulo Garcia na prefeitura da capital. É possível que alguns jornalistas ainda sejam seduzidos pelas conversas longas e nostálgicas — pura racionalização e encenação para reforçar a imagem do “bom velhinho” —, mas os eleitores, dada a facilidade de comunicação e troca de ideias, provavelmente não abrirão mais espaço para o peemedebista na prefeitura. E, se o vice for do PT, a derrota será ainda mais acachapante.

Michel Temer quer disputar Presidência da República em 2018 e desagrada PT

michel Na semana passada, o vice-presidente da República, Michel Temer, conversou com dois políticos de Goiás — nenhum deles aliado do irismo — e fez algumas confidências. A conversa não era para ser divulgada, mas, na verdade, não constitui nenhum grande segredo. Temer frisou que a eleição de Renan Calheiros para presidente do Senado e de Eduardo Cunha para presidente da Câmara dos Deputados significa uma movimentação tática com vista à estratégia de 2018: o PMDB pretende lançar candidato a presidente da República — o próprio Temer — e vai tencionar, ou pressionar, para que o PT, devido ao desgaste imenso, aceite bancar o vice. Não será fácil. Pois o PT pretende bancar a candidatura de Lula. Percebendo a possibilidade de o PMDB escapar — até para uma aliança com o PSDB —, Lula e a presidente Dilma Rousseff atraíram Gilberto Kassab, líder político de São Paulo, e trabalham a criação do PL, para atrair descontentes do PMDB e de outros partidos, e, posteriormente, a possível fusão do PL com o PSD, criando uma espécie de PMDB sem PMDB. Eduardo Cunha está trabalhando contra as fusões de partidos políticos. Parece uma boa ideia, moralmente falando: seria uma forma de acabar com parte da anarquia política. Na verdade, o PMDB não quer aceitar a fusão de PSD e PL, porque tende a perder parlamentares e, sobretudo, força no Congresso e na política nacional.

Diretor do Fortiori sugere que, em 2016, o candidato apoiado pelo governo pode ser eleito em Goiânia

gean Gean Carvalho, diretor do Instituto Fortiori, diz que, em política, é preciso ter o máximo de cuidado com as ideias feitas — o “tolicionário” de que falava Flaubert. “Fala-se que em Goiânia candidato apoiado pelo governo do Estado não ganha eleição para prefeito. O que se precisa é de candidato consistente. Em 2016, quando o eleitorado deve apostar num candidato com capacidade de gestão reconhecida e na imagem de renovador, a ‘tradição’ pode ser quebrada.” Gean Carvalho diz que “a tendência é que o eleitor queira ‘experimentar’ a novidade”. O pesquisador sublinha que, no momento, os nomes mais fortes para a disputa são Vanderlan Cardoso (PSB), Iris Rezende (PMDB) e Jayme Rincón (PSDB). Mas não necessariamente nesta ordem. “Jayme Rincón, se candidato, é capaz de sacudir a política de Goiânia.”

Gestão de Tibúrcio, Macalé e Enil investiu muito e não desviou dinheiro da OAB-Goiás

A OAB tem uma dívida de 5 milhões de reais. É muito dinheiro, sem dúvida. Mas não significa que a gestão de Henrique Tibúrcio, Sebastião Macalé e Enil Henrique, entre outros, desviou recursos. Na verdade, a cúpula construiu subsedes da OAB no interior de Goiás, equipou-as com computadores modernos. Parte do dinheiro foi utilizada para equilibrar o fluxo de caixa, dado o problema de que a renda da Ordem é sazonal. O patrimônio da OAB, avaliado em 100 milhões, foi construído, na maior parte, pelo grupo que está no poder, a OAB forte.

Começam as tratativas da fusão entre o PTB de Roberto Jefferson e o DEM de Ronaldo Caiado

A fusão do PTB com o DEM está na ordem do dia em Brasília. O grupo liderado por uma filha de Roberto Jefferson articula o rompimento do PTB com o governo da presidente Dilma Rousseff. Uma parte do partido, liderada pelo ex-senador Gim Argello e pelo deputado federal Jovair Arantes, rejeita a jogada. De modo peremptório.

Vecci não é o deputado federal que articula críticos do governador Marconi Perillo

Disseram ao governador Marconi Perillo que o deputado federal Giuseppe Vecci estava por trás dos principais críticos de sua reforma. Uma checada indicou que, apesar de não estar inteiramente satisfeito com algumas medidas, Vecci não tem conspirado contra o governo do tucano-chefe. Ele não é o “articulador” dos insatisfeitos.

Deputado federal está se separando da mulher, que quer metade dos bens e faz ameaças

Um deputado federal goiano está se separando de sua mulher, de maneira litigiosa. A ex, que exige a metade dos bens, está disposta a pôr a boca no trombone e revelar coisas do arco da velha. Como dizem os colunistas do tempo de antanho, é “nitroglicerina pura”.

Delegado Waldir tratou Aparecida como patinho feio e agora quer tratá-la como cisne dourado

Mais humilde, depois de menosprezar Aparecida, o patinho feio, e sugerir que ama mais Goiânia, o cisne “dourado”, o deputado federal Waldir Soares (PSDB) já começa a discutir sua possível candidatura a prefeito. Em Aparecida, é lógico. A fila em Goiânia é maior, muito maior, do que em Aparecida. Goiânia seria, seguramente, um verdadeiro Muro de Berlim para o delegado Waldir. Ele sabe disso. Porém, para se cacifar em Aparecida, prefere sustentar que disputará na capital.

Super-Noleto começa a qualificar a articulação política de Paulo Garcia e agrada vereadores

olavo Devido sua experiência no Palácio do Planalto, Olavo Noleto (PT) está em ascensão na Prefeitura de Goiânia. Diplomático, pensando mais em resultados do que em questiúnculas, Olavo Noleto tem procurado, na medida do possível — dada a reticência do prefeito (adepto da teoria da conspiração permanente) —, aproximar Paulo Garcia (PT) do governador Marconi Perillo (PSDB). Os vereadores, como perceberam que, além de saber ouvir com atenção, Olavo Noleto procura encaminhar e resolver seus pleitos, o querem como principal interlocutor com a Câmara Municipal de Goiânia. Não é à toa que o chamam, e positivamente, de Super-Noleto. O presidente da Câmara, Anselmo Pereira, em visita à redação do Jornal Opção, disse: “Noleto, dada sua experiência em Brasília, sabe que político não gosta de ser enrolado. Os vereadores começam a perceber nele o interlocutor que faltava na prefeitura”.

Shopping Bougainville perde três lojas num só mês. Motivo: vendas muito baixas

O shopping Bougainville perdeu, de uma só vez, três estabelecimentos comerciais: a Chilli Beans (óculos), o Café do Ponto (Café & Cia) e a Tim (telefonia). Um lojista confidenciou que não está satisfeito com as vendas de seu estabelecimento. “Entrar num shopping é difícil e sair é igualmente complicado. Estou pensando sobre o assunto”, disse. Todos alegam a mesma coisa: o valor do aluguel é muito alto e as vendas muito baixas. As três lojas foram fechados em menos de 30 dias.