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Prioridade é o financiamento de campanha, defende Otoni

Deputado federal do PT é o primeiro vice-presidente do grupo. Maior dificuldade nos debates serão o financiamento de campanha e a aproximação entre eleitor e eleitorado

Para tucanos Célio Silveira e Giuseppe Vecci, desemprego será o vilão em 2015

Parlamentares federais eleitos por Goiás avaliaram que medidas do governo federal estão causando arrocho econômico aos brasileiros. Para os goianos, cenário vai piorar

No Tocantins, peritos e médicos legistas são contra greve

Segundo Sindiperito, sindicato dos grevistas, posicionamento do Sinpol não os representa. Paralisação começa na manhã de quarta-feira (25)

Senado define comando das comissões e volta a discutir reforma política

Presidente do Senado, Renan Calheiros, convocou para terça-feira (24) sessão temática para debater alterações no sistema político nacional

Nível de água do Sistema Cantareira volta a subir e atinge 10,4%

Índice do complexo Alto Tietê passou de 18% para 18,2%; no Rio Claro foi de 35,2% para 35,3%. Já a central Rio Grande caiu de 83,9% para 83,6%

Vencedores do Oscar 2015 serão anunciados neste domingo

Cerimônia do prêmio será em Los Angeles, nos Estados Unidos. Produção O sal da terra, sobre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, concorre na categoria documentário

Vazamento de água radioativa é detectado em Fukushima

Desmantelamento dos quatro reatores mais danificados, entre os seis que fazem parte da central, deverá demorar entre três e quatro décadas

Alta do dólar aproxima câmbio da taxa de equilíbrio

Com o câmbio comercial perto da taxa de equilíbrio, o país pode conseguir exportar mais e diminuir o rombo nas contas externas

Governo brasileiro quer contribuir para retomada de diálogo na Venezuela

De acordo com Ministério das Relações Exteriores, o Brasil acompanha com preocupação a evolução da situação no país e insta os envolvidos a trabalhar pela paz

Marcadas novas audiências com suposto serial killer

Ex-vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha será ouvido pelos crimes cometidos contra Ana Lídia de Souza Gomes e Bárbara Luíza R. Costa na próxima segunda-feira

Justiça recebe mais uma denúncia do MPF contra o empresário Eike Batista

Para procurador da República do Rio de Janeiro, Eike não cometeu crimes de falsidade ideológica e indução a erro de investidor, porém ele deve responder a outros dois crimes

Caiado vai apoiar Iris para prefeito e Iris vai apoiar Caiado para governador

[caption id="attachment_29068" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende e Ronaldo Caiado: o “velho” e o “novo” se oxigenando em Goiânia e em Goiás. Uma aliança para 2016 e para 2018 Iris Rezende e Ronaldo Caiado: o “velho” e o “novo” se oxigenando em Goiânia e em Goiás. Uma aliança para 2016 e para 2018[/caption] Publicamente, o senador Ronaldo Caiado é um dos maiores críticos de o DEM fundir-se com outro partido. Já criticou a possibilidade de fusão com o PSDB — aliado histórico. Agora, com a hipótese de o partido se unir ao PTB, com o objetivo de se livrar da pecha de partido tipicamente nanico, o democrata não tem se manifestado de maneira radical. Por quê? Porque, com seu faro político privilegiado, Ronaldo Caiado percebeu que o PMDB se tornou uma casa sem dono, com um líder que, de regional, se tornou apenas municipal, quer dizer, de Goiânia. Iris Rezende não tem mais planos para disputar o governo de Goiás. Cansou-se de perder e agora planeja apostar num nome consistente e, apesar de que terá 69 anos em 2018, relativamente novo. O jogo é simples: como Iris Rezende sabe que não pode contar com o PT para “renová-lo” na disputa pela Prefeitura de Goiânia — hoje, se mantida a aliança que deu certo em 2008 e 2012, o PT o “suja” —, precisa de Ronaldo Caiado para torná-lo mais palatável e menos encanecido. Como o DEM não existe em Goiânia — e talvez não exista no Estado —, Ronaldo Caiado nada tem a perder se apoiar Iris Rezende, ou outro candidato do PMDB para prefeito. Pelo contrário, só tem a ganhar: poderá ser o candidato do partido a governador de Goiás em 2018. Para tanto, tem de se filiar ao partido? Não necessariamente. Mas, se houver a fusão entre PTB e DEM, o senador terá ganhado o pretexto adequado para migrar para o PMDB. Há outro ponto: hoje, Iris Rezende não tem prestígio algum no PMDB nacional, porque nenhum dos deputados federais — Daniel Vilela e Pedro Chaves — pertence ao seu grupo político. E o partido não tem nenhum senador. Porém, pelas regras de Brasília, um senador vale mais do que dois deputados federais. E aí, se Ronaldo Caiado se filiar ao PMDB, Iris volta a se fortalecer. Porém, se é adversário figadal do governo do PT, que é apoiado pelo PMDB, como ficará Ronaldo Caiado em termos de posicionamento político? É provável que, se se filiar mesmo ao partido, adotará um comportamento parecido com o do ex-senador Pedro Simon. Não custa ressaltar que o projeto eleitoral prioritário do democrata é mesmo em Goiás. Está cedo para a tomada de decisões? Se estivesse, Iris Rezende e Ronaldo Caiado não estariam amarrando acordos e marcando encontros e convidando a imprensa para registrá-los.

Pesquisadores, marqueteiro e político avaliam que Jayme Rincón pode ser eleito prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_29069" align="aligncenter" width="620"]Mário Rodrigues, Gean Carvalho e Bráulio Morais: chances de Jayme Rincón ser eleito prefeito de Goiânia são altas Mário Rodrigues, Gean Carvalho e Bráulio Morais: chances de Jayme Rincón ser eleito prefeito de Goiânia são altas[/caption] O Jornal Opção ouviu pesquisadores, como Gean Carvalho, do Instituto Fortiori, e Mário Rodrigues, do Instituto Grupom, um marqueteiro e um político e pediu para que avaliassem uma possível candidatura de Jayme Rincón, do PSDB, a prefeito de Goiânia, em 2016. Todos admitiram que um governador, sobretudo um tão atilado politicamente como o tucano-chefe Marconi Perillo, não trabalha com apenas um caminho no período pré-eleitoral. Porque, se uma hipótese naufragar, tem outras opções. Porém, no momento, “o candidato” — ou pré-candidato ou quase pré-candidato — é mesmo Jayme Rincón. Primeiro, porque é o nome que Marconi Perillo prioriza como mais viável e, como sugeriu recentemente, é o que demonstra mais vontade de disputar. Segundo, não tem receio de enfrentar qualquer candidato — nem uma “vaca sagrada” como Iris Rezende. Terceiro, consagrou-se, nos últimos quatro anos, como o gestor que consegue transformar projetos em obras de qualidade — e com extrema agilidade. Bráulio Morais, ex-vereador em Goiânia e articulador político do primeiro time — atuando quase sempre nos bastidores, ao lado do governador Marconi Perillo —, é peremptório: “Jayme Rincón tem plenas condições de ser eleito prefeito, e derrotando figuras tradicionais, como Iris Rezende. O apoio de Marconi é decisivo, sobretudo porque está bem avaliado como gestor. Mas é preciso admitir que Jayme tem seu próprio valor. Ele é ousado, ágil, hábil, inteligente, não tem preguiça e debate com conhecimento de causa, e de maneira enfática, os problemas de Goiânia. As pessoas que o ouvem percebem que tem vontade de governar a capital, que é proativo, não meramente reativo”. “Mas candidato do governo não ganha em Goiânia”, reza o lugar comum. Gean Carvalho pondera: “Com um candidato consistente, como Jayme Rincón, e depois de uma administração problemática como a de Paulo Garcia, mal avaliada pela população, não resta a menor dúvida: o eleitor vai apostar num candidato com a imagem de gestor e de renovador. O próximo prefeito de Goiânia terá a imagem oposta à de Paulo Garcia. O perfil é o de Jayme, que é ‘leve’, tem conteúdo e pode ser trabalhado de maneira inteligente pelo marketing político-eleitoral”. O marqueteiro entrevistado, que preferiu não se identificar — porque deve fazer uma das campanhas —, corrobora a tese de Gean Carvalho: “A história de que candidato do governo não ganha em Goiânia precisa ser relativizada. Um candidato propositivo, com a imagem cristalizada de gestor e que consiga criar expectativas positivas nos eleitores, pode ser eleito, independentemente se tem o apoio do governo do Estado ou não. Pesquisas e o discurso das pessoas nas ruas sugerem que a eleição de 2016 vai ter uma dinâmica diferente das últimas eleições. Uma coisa é certa: Goiânia não quer a permanência do PT no poder e pode rejeitar o PMDB de Iris Rezende devido à ligação com Paulo Garcia”. Mário Rodrigues frisa que “o candidato tem de ser dinâmico, não pode ter a pecha de preguiçoso. É o que em aparecido nos nossos levantamentos. Jayme Rincón ainda é um ponto de interrogação. Ele ainda não é muito conhecido, o que, a rigor, não é um problema sério. Porque pode construir sua imagem. Acrescento que só tem 16 meses para construir, ante os olhos dos eleitores, o perfil de um político dinâmico e gestor capaz. Jayme precisa ser discutido pela sociedade, não necessariamente pela imprensa. Ele precisa ‘entrar’ na pauta das pessoas. Dos nomes postos, é um dos que mais tem potencial”.

Michel Temer não quer expulsões no PMDB e sugere que problemas locais devem ser resolvidos localmente

[caption id="attachment_29060" align="alignright" width="300"]Friboi, Michel Temer e Pedro Chaves Friboi, Michel Temer e Pedro Chaves: vice-presidente e dois de seus aliados em Goiás | Foto: reprodução[/caption]   Um peemedebista manteve, recentemente, uma longa conversa com o vice-presidente da República, Michel Temer, a respeito de assuntos afeitos à política de Goiás. Temer foi sincero: a política de Goiás, ante o quadro caótico do país — até com a hipótese do impeachment da presidente Dilma Rousseff —, não está entre suas prioridades. O vice-presidente frisou, porém, que não ficou satisfeito com o resultado eleitoral do PMDB nas eleições de 2014. “Não adianta discutir: Goiás enviou apenas dois deputados federais para Brasília. Antes tinha cinco. Temer, como qualquer líder, não aprecia o esfacelamento gerado pela liderança equivocada de Iris Rezende.” Mesmo sugerindo que não falaria “mal” de Iris Rezende, e que não se sentiria confortável para pedir intervenção no PMDB goiano com objetivo de enfraquecer o líder octogenário, porque se trata de integrante histórico do partido, Temer admitiu que é preciso mudar a conduta política das lideranças locais. Sublinhou, também, que é contra a expulsão de Júnior Friboi. No diálogo, Temer frisou que se política se faz somando, atraindo, convidando, mas não expurgando. O vice-presidente garantiu que tem simpatia pelo grupo liderado por Friboi e Maguito Vilela, que inclui os deputados federais Daniel Vilela e Pedro Chaves, além de vários prefeitos. Temer não disse, mas insinuou que os problemas locais devem ser resolvidos localmente. Porém, sugeriu que o PMDB precisa voltar a eleger uma maior bancada de deputados federais e pelo menos um senador. É que, em Brasília, o que vale não são prefeitos, até mesmo de capitais, mas deputados e senadores. A força do PMDB é concentrada no Congresso Nacional — por isso se passa a impressão de que o Brasil tem um sistema presidencial meio parlamentarista. Dilma Rousseff é a presidente e, portanto, governa, manda. Entretanto, a partir do Parlamento, o PMDB exerce um certo controle do governo. É quase um governo paralelo.  

Tucano duvida de apoio de Marconi Perillo a Vanderlan Cardoso

Um tucano de bico erado e grande disse ao Jornal Opção: “Noto que Vanderlan Cardoso está tentando se aproximar do governador Marconi Perillo para conquistar seu apoio para disputar a Prefeitura de Goiânia. Mas há um problema a ser considerado. Quando terminou o primeiro turno, em 2014, o governador enviou emissários para pedir o apoio de Vanderlan para a disputa do segundo turno. No entanto, o presidente do PSB decidiu não apoiá-lo. Quem fica neutro pode, depois, cobrar ou pedir apoio? Não pode, é claro”. O tucano afirma que Marconi Perillo é um político pragmático e, pensando na disputa de 2018, pode “sacrificar” a disputa de 2016. “Mas acredito que, ao perceber que pode eleger um candidato em Goiânia, Jayme Rincón, Marconi não vai apoiar Vanderlan. Ninguém ‘doa’ poder.”