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O Popular retira nome de Luiz Fernando Rocha Lima como diretor editorial

Exibindo IMG-20150226-WA0003.jpg Na edição de domingo, 22, de "O Popular" constava o nome de Luiz Fernando Rocha Lima como diretor editorial, logo abaixo do nome do diretor superintendente, Tasso Câmara. Na edição de segunda-feira, 23, o nome do executivo desapareceu do espaço que sinalizava que dirigia a redação do jornal, acima da editora-chefe, Cileide Alves. A partir de agora, Cileide Alves responde diretamente ao vice-presidente do Grupo Jaime Câmara, Maurício Duarte, o principal executivo da empresa, abaixo apenas do presidente do Conselho de Administração, Jaime Câmara Júnior, e do presidente, Cristiano Roriz Câmara. Embora tenha perdido o comando da redação, Luiz Fernando Rocha Lima, o Nandão, permanece no GJC, como diretor. Ele, que cumprirá "missões especiais", pertence ao grupo de Júnior Câmara, mas não ao de Cristiano Câmara. A velha geração está definitivamente fora do comando executivo dos empreendimentos. Ronaldo Borges Ferrante é apontado como o último dos moicanos.

Percentual de famílias inadimplentes cai para 17,5% em fevereiro

Número de famílias com dívidas, entretanto, aumentou de 57,5% em janeiro para 57,8% no segundo mês do ano

Flamboyant in Concert divulga atrações da temporada 2015

Zé Ramalho, Fábio Jr. e Titãs são parte da programação. Os ingressos podem ser adquiridos através da troca de notas fiscais de lojas do shopping

Crea repudia calourada da Liga das Engenharias da UFG

Conselho afirma que o ato de oferecer bebidas alcoólicas a mulheres de “sainha” e “vestidinho”, como é prometido em material de divulgação do evento, é sexista

Dilma Rousseff pode sofrer impeachment. Financial Times lista dez motivos

[caption id="attachment_27139" align="aligncenter" width="620"]Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR[/caption]

  1. Política: "Para um presidente brasileiro ser cassado, ele deve fazer algo flagrantemente errado. Mas muitos fazem isso e sobrevivem", começa o autor [Jonathan Wheatley]. Para ele, entretanto, o que realmente conta é a perda de apoio no Congresso.
  2. Petrobras: Com todos os escândalos envolvendo a estatal, o pessimismo do mercado diante do governo apenas aumenta e pressiona ainda mais a presidente. Ele destaca que, se em algum momento o Congresso decidir fazer algo para um impeachment, "a Petrobras forneceria o pecado flagrante". "Dilma foi presidente do conselho de administração, quando a maior parte da suposta corrupção aconteceu", ponderou.
  3. Confiança do consumidor: "Os consumidores estão extremamente saturados", diz o jornal, ao mencionar um estudo da FGV que aponta a queda no índice de confiança do consumidor para o menor nível desde 2005.
  4. Inflação: A publicação reitera que há 20 anos a inflação no Brasil já foi de cerca de 3000% ao ano. "Muitos são jovens demais para lembrar, mas outros não", diz o texto, complementando que "alguns temem que o governo abandone a meta de inflação", que está em 4,5% ao ano.
  5. Desemprego: Segundo o Financial, a perda de 26 mil empregos em janeiro, além da recente greve de caminhoneiros pelo país, apontam que "o desemprego é um grande desafio de popularidade para Dilma".
  6. Confiança do investidor: O texto diz também que o governo está sendo forçado a vender cada vez mais títulos de contratos de dívida de curta duração, por conta da preocupação dos investidores com a capacidade do governo em cumprir metas orçamentárias.
  7. Orçamento: O FT menciona o primeiro déficit orçamentário primário em mais de uma década em 2014, "efetivamente levando o país de volta aos dias sombrios antes de começar a implementar pelo menos uma aparência de disciplina fiscal".
  8. Economia: Os investidores esperavam que a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda iria mudar, diz. "Mas a tarefa parece cada vez mais difícil". "Levy tem aparecido como uma figura solitária", completa.
  9. Água: A seca na região Sudeste também é apontada como um motivo para o impeachment de Dilma: "a sensação de aproximação do apocalipse no Brasil é sublinhada por uma escassez de água que atinge a cidade de São Paulo", diz.
  10. Eletricidade: O FT cita a derrota do PSDB para o PT em 2002, dizendo que, "na última vez em que um governo foi derrubado (embora nas urnas, e não por impeachment), a principal causa foi o racionamento de energia elétrica".
Texto extraído do site Portal Imprensa. Link: http://www.portalimprensa.com.br/noticias/brasil/70964/financial+times+lista+10+motivos+para+acreditar+que+dilma+pode+sofrer+impeachment]

Vilmar Rocha tem portas abertas no gabinete do ministro das Cidades, Gilberto Kassab

Exibindo IMG_3731.JPG Em menos de um mês, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, já se reuniu duas vezes com o supersecretário de Cidades e Meio Ambiente do governo de Goiás, Vilmar Rocha, para tratar de assuntos administrativos. No início do mês, Kassab esteve em Goiânia, na posse de Vilmar — e depois se reuniu com o secretário e com o governador Marconi Perillo —, e nesta semana o ministro recebeu o secretário em seu gabinete, em Brasília, para novamente receber pleitos do governo. As duas reuniões num curto espaço de tempo comprovam que Vilmar tem as portas não só abertas, mas escancaradas no Ministério das Cidades. Kassab e Vilmar são amigos de longa data e companheiros de PSD. Nos bastidores, dizem, este foi um dos motivos de Marconi escolher Vilmar para a pasta. A escolha parece ter sido acertada. “O tratamento que estamos recebendo no Ministério das Cidades tem sido especial e diferenciado”, diz Vilmar. “Essa é a vantagem de termos um ministro amigo e companheiro e que tem um ótimo relacionamento também com o governador Marconi Perillo”, acrescenta.

Caiado não cumprimenta Marconi no Sebrae. Assessoria do senador diz que tucano não o citou

[A fotografia registra o clima positivo entre Marconi Perillo com empresários e políticos] O senador Ronaldo Caiado é apontado como um político civilizado e, apesar do discurso contundente, diplomático e respeitoso. No entanto, na posse da direção do Sebrae, recentemente, faltou compostura ou diplomacia ao presidente do Democratas. Quando o governador de Goiás, Marconi Perillo, concluiu seu discurso, o líder do DEM não se levantou para cumprimentá-lo. Todos os integrantes da mesa, exceto o senador, cumprimentaram o tucano-chefe. Ronaldo Caiado e Marconi Perillo eram as duas principais autoridades políticas presentes e é praxe o respeito mútuo — o que se chama em geral de liturgia do poder —, mesmo quando há divergências políticas acirradas. O presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Souza, também filiado ao DEM, cumprimentou o governador de maneira efusiva. O superintendente do Sebrae, Igor Montenegro, e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira, elogiaram o governador Marconi Perillo, em seus discursos, de maneira ampla, indicando que contribui de forma decisiva para o crescimento e o desenvolvimento do Estado. Mencionado de modo episódico mas respeitoso por Montenegro e Alves de Oliveira, Caiado teria ficado furioso, segundo um dos presentes à solenidade. Assessoria de Ronaldo Caiado contesta A assessoria do senador Ronaldo Caiado apresenta outra versão: "No seu discurso, o governador Marconi Perillo mencionou nominalmente todos os que estavam na mesa, mas não citou o senador Ronaldo Caiado". Um tucano contesta a assessoria do senador: "O governador Marconi Perillo mencionou os empossados e sublinhou que estava cumprimentando todos em nome deles".  

Greve dos caminhoneiros afeta Goiás: no Ceasa, preços aumentam e podem faltar produtos

Quilo do tomate teve alta de mais de 100% em dois dias. Gerente de mercado da Central teme que crise prejudique abastecimento no Estado

Confira quem são os 15 vereadores que devem votar pela derrubada do veto à data-base

Oposição não tem maioria e, caso fosse votado hoje, decisão do prefeito Paulo Garcia seria mantida. Paço conseguiu articular base para evitar derrota do petista

Oposição pressiona base de Paulo Garcia para derrubar veto

Apreciação estava agendada para a próxima semana, mas vereador Tayrone di Martino ameaçou apresentar requerimento pedindo a votação em plenário

Câmara reajusta verba de gabinete e libera passagens para cônjuge de deputados

Presidente da Casa, Eduardo Cunha, garante que as iniciativas não implicarão em aumento de despesas

Correios anunciam 102 novos carteiros para Goiás

Mais de 60 assumem seus postos no dia 5/3. Os demais serão convocados a partir de março

Para tentar barrar CPI, presidente do BNDES procura senadores ligados a Dilma

Procura vem após quase três meses da Movimentação vem após quase três meses da entrevista concedida pel procurador da República Hélio Telho, ao Jornal Opção, em que adiantou iminente escândalo no Bancodo procurador da República em Goiás Hélio Telho ao Jornal Opção, em que adiantou iminente escândalo no Banco

Decisão judicial de suspender Whatsapp é desproporcional, avaliam operadoras

Processos judiciais que originaram medida tiveram início em 2013. Caso partiu de investigação da Polícia Civil, foi levado ao Ministério Público do estado e à Justiça

Kátia Abreu diz que governo não pensa em reduzir Cide do óleo diesel

Ministra ressaltou a convicção do governo “sobre a importância de mantê-la e de não flexibilizá-la por questões fiscais. Já a CNA se diz preocupada com os efeitos do protesto