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Proposta foi entregue em caráter de urgência na manhã desta quinta-feira (26/2) pelo prefeito em exercício, Agenor Mariano (PMDB), e universaliza reajuste de 2014 em 6,28%
Recebi a fotografia acima e, como humor não faz mal a ninguém, divulgo-a. Para deixar o espírito mais leve e descontraído. Divertida, não é, leitor, a criatividade dos brasileiros?
Um juiz "confiscou" um Porsche e um piano do ex-empresário bilionário Eike Batista. Aí alguém, esperto e rápido, criou o "quadro" acima.
Um deputado estadual garante que o advogado Leon Deniz vai deixar a presidência da Comissão de Ética e Disciplina do PMDB.
Leon Deniz queria sair agora, mas, a pedido do presidente regional do PMDB, Samuel Belchior, e do deputado estadual José Nelto, vai esperar mais alguns dias.
O grupo de Leon Deniz, que faz oposição ao grupo que comanda a OAB-Goiás, critica o fato de Henrique Tibúrcio ter deixado a presidência da Ordem para assumir o cargo de secretário de Governo na equipe do governador Marconi Perillo (PSDB). Chega a criticar até a filiação de Tibúrcio ao PSDB. Porém, tudo aquilo que condenam em Tibúrcio “perdoam” em Leon Deniz. Este, além de filiado ao PMDB, preside sua Comissão de Ética. Se Iris Rezende tivesse sido eleito, possivelmente faria parte de sua equipe.
Leon Deniz está de olho na disputa pela presidência da OAB em novembro deste ano. Pode ser candidato ou pode apoiar Lúcio Flávio ou Paulo Teles para presidente.
[Frederico Jayme e Júnior Friboi: na linha de fogo de Iris Rezende e do deputado José Nelto]
A Comissão de Ética e Disciplina do PMDB deu 15 dias de prazo — a partir da notificação — para o empresário Júnior Friboi, o ex-deputado Frederico Jayme e Emival de Oliveira Santos se explicarem sobre a “denúncia” de suposta infidelidade partidária. Os três, embora filiados ao PMDB, não apoiaram Iris Rezende para governador, nas eleições de 2014, e optaram por apoiar a candidatura do governador Marconi Perillo, do PSDB.
Os três políticos serão notificados por Dorival (Dori) Mocó nos próximos dias.
O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, o deputado estadual José Nelto e o presidente do PMDB, Samuel Belchior, são os três políticos mais empenhados em expulsar Friboi, Frederico Jayme e Emival de Oliveira Santos.

No encontro, estão presentes 41 prefeitos da Espanha e da América Latina. Paulo Garcia (PT) e Carlos Amastha (PP) viajaram à Espanha para ocasião

De acordo com estimativa da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, trabalhador de Goiás recebe R$ 1.031, metade do que ganham os brasiliense

Enquanto isso, não há negociação com servidores da saúde e auditores fiscais do município, que não tem previsão de encerramento da paralisação
Na edição de domingo, 22, de "O Popular" constava o nome de Luiz Fernando Rocha Lima como diretor editorial, logo abaixo do nome do diretor superintendente, Tasso Câmara. Na edição de segunda-feira, 23, o nome do executivo desapareceu do espaço que sinalizava que dirigia a redação do jornal, acima da editora-chefe, Cileide Alves.
A partir de agora, Cileide Alves responde diretamente ao vice-presidente do Grupo Jaime Câmara, Maurício Duarte, o principal executivo da empresa, abaixo apenas do presidente do Conselho de Administração, Jaime Câmara Júnior, e do presidente, Cristiano Roriz Câmara.
Embora tenha perdido o comando da redação, Luiz Fernando Rocha Lima, o Nandão, permanece no GJC, como diretor. Ele, que cumprirá "missões especiais", pertence ao grupo de Júnior Câmara, mas não ao de Cristiano Câmara. A velha geração está definitivamente fora do comando executivo dos empreendimentos. Ronaldo Borges Ferrante é apontado como o último dos moicanos.

Número de famílias com dívidas, entretanto, aumentou de 57,5% em janeiro para 57,8% no segundo mês do ano

Zé Ramalho, Fábio Jr. e Titãs são parte da programação. Os ingressos podem ser adquiridos através da troca de notas fiscais de lojas do shopping

Conselho afirma que o ato de oferecer bebidas alcoólicas a mulheres de “sainha” e “vestidinho”, como é prometido em material de divulgação do evento, é sexista

[caption id="attachment_27139" align="aligncenter" width="620"] Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR[/caption]
- Política: "Para um presidente brasileiro ser cassado, ele deve fazer algo flagrantemente errado. Mas muitos fazem isso e sobrevivem", começa o autor [Jonathan Wheatley]. Para ele, entretanto, o que realmente conta é a perda de apoio no Congresso.
- Petrobras: Com todos os escândalos envolvendo a estatal, o pessimismo do mercado diante do governo apenas aumenta e pressiona ainda mais a presidente. Ele destaca que, se em algum momento o Congresso decidir fazer algo para um impeachment, "a Petrobras forneceria o pecado flagrante". "Dilma foi presidente do conselho de administração, quando a maior parte da suposta corrupção aconteceu", ponderou.
- Confiança do consumidor: "Os consumidores estão extremamente saturados", diz o jornal, ao mencionar um estudo da FGV que aponta a queda no índice de confiança do consumidor para o menor nível desde 2005.
- Inflação: A publicação reitera que há 20 anos a inflação no Brasil já foi de cerca de 3000% ao ano. "Muitos são jovens demais para lembrar, mas outros não", diz o texto, complementando que "alguns temem que o governo abandone a meta de inflação", que está em 4,5% ao ano.
- Desemprego: Segundo o Financial, a perda de 26 mil empregos em janeiro, além da recente greve de caminhoneiros pelo país, apontam que "o desemprego é um grande desafio de popularidade para Dilma".
- Confiança do investidor: O texto diz também que o governo está sendo forçado a vender cada vez mais títulos de contratos de dívida de curta duração, por conta da preocupação dos investidores com a capacidade do governo em cumprir metas orçamentárias.
- Orçamento: O FT menciona o primeiro déficit orçamentário primário em mais de uma década em 2014, "efetivamente levando o país de volta aos dias sombrios antes de começar a implementar pelo menos uma aparência de disciplina fiscal".
- Economia: Os investidores esperavam que a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda iria mudar, diz. "Mas a tarefa parece cada vez mais difícil". "Levy tem aparecido como uma figura solitária", completa.
- Água: A seca na região Sudeste também é apontada como um motivo para o impeachment de Dilma: "a sensação de aproximação do apocalipse no Brasil é sublinhada por uma escassez de água que atinge a cidade de São Paulo", diz.
- Eletricidade: O FT cita a derrota do PSDB para o PT em 2002, dizendo que, "na última vez em que um governo foi derrubado (embora nas urnas, e não por impeachment), a principal causa foi o racionamento de energia elétrica".
Em menos de um mês, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, já se reuniu duas vezes com o supersecretário de Cidades e Meio Ambiente do governo de Goiás, Vilmar Rocha, para tratar de assuntos administrativos.
No início do mês, Kassab esteve em Goiânia, na posse de Vilmar — e depois se reuniu com o secretário e com o governador Marconi Perillo —, e nesta semana o ministro recebeu o secretário em seu gabinete, em Brasília, para novamente receber pleitos do governo.
As duas reuniões num curto espaço de tempo comprovam que Vilmar tem as portas não só abertas, mas escancaradas no Ministério das Cidades.
Kassab e Vilmar são amigos de longa data e companheiros de PSD. Nos bastidores, dizem, este foi um dos motivos de Marconi escolher Vilmar para a pasta. A escolha parece ter sido acertada.
“O tratamento que estamos recebendo no Ministério das Cidades tem sido especial e diferenciado”, diz Vilmar. “Essa é a vantagem de termos um ministro amigo e companheiro e que tem um ótimo relacionamento também com o governador Marconi Perillo”, acrescenta.
[A fotografia registra o clima positivo entre Marconi Perillo com empresários e políticos]
O senador Ronaldo Caiado é apontado como um político civilizado e, apesar do discurso contundente, diplomático e respeitoso. No entanto, na posse da direção do Sebrae, recentemente, faltou compostura ou diplomacia ao presidente do Democratas. Quando o governador de Goiás, Marconi Perillo, concluiu seu discurso, o líder do DEM não se levantou para cumprimentá-lo. Todos os integrantes da mesa, exceto o senador, cumprimentaram o tucano-chefe. Ronaldo Caiado e Marconi Perillo eram as duas principais autoridades políticas presentes e é praxe o respeito mútuo — o que se chama em geral de liturgia do poder —, mesmo quando há divergências políticas acirradas.
O presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Souza, também filiado ao DEM, cumprimentou o governador de maneira efusiva.
O superintendente do Sebrae, Igor Montenegro, e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira, elogiaram o governador Marconi Perillo, em seus discursos, de maneira ampla, indicando que contribui de forma decisiva para o crescimento e o desenvolvimento do Estado. Mencionado de modo episódico mas respeitoso por Montenegro e Alves de Oliveira, Caiado teria ficado furioso, segundo um dos presentes à solenidade.
Assessoria de Ronaldo Caiado contesta
A assessoria do senador Ronaldo Caiado apresenta outra versão: "No seu discurso, o governador Marconi Perillo mencionou nominalmente todos os que estavam na mesa, mas não citou o senador Ronaldo Caiado".
Um tucano contesta a assessoria do senador: "O governador Marconi Perillo mencionou os empossados e sublinhou que estava cumprimentando todos em nome deles".

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