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“Um impeachment de Dilma precisaria de estudo aprofundado”

Layout 1TALMON PINHEIRO LIMA O Editorial da edição 2066 do Jornal Opção, intitulado “A presidente Dilma Rousseff pode sofrer impeachment?”, como sempre, é bem abrangente e explora bem o assunto, que é bem complexo. Para uma opinião mais segura, seria necessário um estudo mais aprofundado da matéria. Entretanto, pode-se observar que o parecer do dr. Ives Gandra possui fundamentos jurídicos interessantes. A base do eventual impeachment seria a infração à probidade da administração por parte da Presidente, a ser comprovada por sua omissão ao não tomar providências para impedir os prejuízos e roubalheiras da Petrobrás. Nesse ponto, acredito que o processo seria viável. Por outro lado, deve-se considerar o contraponto dos outros juristas que veem um componente ideológico no parecer do Gandra, o que lhe retiraria seu aspecto meramente jurídico e acabaria minimizando o parecer, Intuitivamente, vislumbro possibilidades de admissibilidade do impeachment, segundo proclama o dr. Gandra, Mas, para tanto, deveria surgir uma “Elba” como prova da omissão da Dilma. Entretanto, conforme disse, precisaria de um estudo mais aprofundado para um embasamento mais seguro. Talmon Pinheiro Lima é advogado.

“Parabéns a Helio Telho”
helioALENCAR BOTTI Excelente entrevista, a do procurador Helio Telho (foto) ao Jornal Opção (edição 2058). Sua experiência profissional lhe dá uma clareza de pensamentos a respeito do nosso sistema judicial e político de grande relevância. Parabéns, dr. Helio Telho Corrêa Filho. O Brasil cada vez mais depende de pessoas que dominam a informação e a usam para defender o bem público. E-mail: [email protected]
“Um panorama assustador sobre o Cerrado”
RAQUEL SILVA O professor Altair Sales Barbosa traça um assustador panorama em sua entrevista ao Jornal Opção (edição 2048). E acho que não temos saída, não, porque vejam: como trabalhar a consciência nas escolas, se professores, coordenadores, diretores e secretarias estão “perdidos” e mal trabalham os conteúdos? E quem tem o maior poder de decisão só quer que os números da conta bancária cresçam cada vez mais. Poderiam pensar pelo menos nos filhos, nos netos, em suas pessoas queridas. Será que o dinheiro vai comprar algo que não existe mais? E-mail: [email protected]
“Excelente escolha da PM”
ROSANGELA MAGALHÃES DE ALMEIDA Sobre a nota “Ricardo Mendes assume para modernizar comunicação da Polícia Militar” (Jornal Opção 2064), da coluna “Basti­dores”, com certeza foi uma excelente escolha. Conheço o tenente-coronel desde seus tempos de Academia, quando era cadete. Acompanhei sua carreira e os adjetivos utilizados pelo jornal — “moderno” e “diplomático” — acertam em cheio em duas qualidades do oficial, além de sua notável capacidade de lidar com a área operacional e de conhecer a segurança pública. Parabéns à Polícia Militar de Goiás. E-mail: [email protected]
“Agradecimento ao Jornal Opção”
LUDMILA POTRICH Venho agradecer a publicação da reportagem “De marchand a galerista: a aventura de vender obras de arte” (edição 2066). Adorei! Muito obrigada ao editor Yago Rodrigues Alvim e ao Jornal Opção. Ludmila Potrich é galerista e empresária. E-mail: [email protected]

Antônio Gomide confirma: vai coordenar campanha à reeleição de João Gomes

[caption id="attachment_29620" align="alignleft" width="620"]Antônio Gomide tentará imprimir vitória de João Gomes em 2016 / Fernando Leite/Jornal Opção Antônio Gomide tentará imprimir vitória de João Gomes em 2016 / Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Eleito duas vezes com votação expressiva ao Executivo municipal — em 2008 e 2012, nesta última com quase 90% dos votos válidos — o ex-prefeito Antônio Gomide (PT) será o coordenador de campanha à reeleição do companheiro de partido João Gomes, em 2016. Ele, que deixou a prefeitura para se candidatar ao governo de Goiás nas eleições de 2014 — obteve 309.233 mil votos (10,09%) terminando o pleito como o quarto melhor votado —, tem voltado sua atenção à política anapolina. O líder petista afirma que a le­genda vai atrás de novas lideranças e quadros para fortalecer ainda mais a frente situacionista. Segundo Go­mi­de, em 2015, a meta do PT anapolino já para o primeiro semestre, será a de consolidar o desenho político do que o partido quer em termo de alianças para 2016. Por ter a prefeitura, João Gomes conta com várias legendas aliadas em seu projeto, portanto, o objetivo principal é mantê-los e agregar outras siglas à atual frente. Atualmente, são nove os partidos aliados do PT na prefeitura: PMDB, PSB, PTB, PCdoB, PSC, PPL, SD, PR e PRB. De acordo com Gomide, o grupo estará aberto para conversações com outras siglas que queiram embarcar no projeto. “Precisamos ampliar para podermos dar continuidade à gestão exitosa que existe em Anápolis, bem avaliada e muito aprovada”, diz. Legislativo Em relação às eleições proporcionais, atualmente, somente o PT tem uma bancada de seis vereadores (Alfredo Landim, Di­na­­mélia Rabelo, Eber Mamede, professora Geli Sanches, Lisieux José Borges, Luiz Lacerda (licenciado) e pastor Wilmar Silvestre). Além disso, o Executivo tem 80% da plenária votando a favor dos projetos encaminhados à Câmara Municipal. Gomide argumenta que o momento é de abrir o partido para buscar novas lideranças que queiram fazer política em Anápolis. Segundo ele, a procura de novos quadros se dará naturalmente pela boa gestão e alta aprovação no qual a atual gestão tem recebido. Para o líder petista, o PT anapolino precisa filiar e fazer o trabalho nos bairros, se abrindo para juventude e aos diferentes segmentos da sociedade e dos movimentos sociais. “Queremos manter e ampliar nossa bancada de vereadores para o ano que vem, esta é uma meta política do PT já traçada.” Vice A grande incógnita é em relação à vice. Há setores do PT anapolino que desejam uma chapa puro sangue, ou seja, a mesma que triunfou nas eleições de 2008 e 2012. Neste caso, as especulações recaem em torno do presidente estadual da sigla e secretário de Comunicação da prefeitura, Ceser Donizete, como provável candidato à vice. Porém, Gomide afirma que, antes da definição do nome do vice, o PT deve primeiramente saber quais partidos caminharão juntos no processo eleitoral de 2016. Para o ex-prefeito, na medida em que as conversas com outras legendas avançarem a definição do vice estará mais próximo. Segundo ele, se houver nomes que venham soma ao de João Gomes, esse entendimento vai ser acatado pelos demais partidos aliados que vão compor o projeto de continuidade da atual administração. “Primeiro passo é buscar apoio dos partidos para depois discutirmos os nomes que poderemos ter como vice”, diz Gomide.

Estudos estão sendo feitos para a preservação do Ribeirão João Leite

O prefeito João Gomes recebeu os representantes de cinco municípios do Consórcio Intermunicipal da Área de Preservação Ambiental (APA) do Ribeirão João Leite com objetivo de firmar parceria para solucionar o problema dos resíduos sólidos destes municípios. O intuito do encontro entre os chefes dos Executivos municipais é fazer com que todo o lixo destas regiões seja tratado em Anápolis, principalmente pelas condições do aterro sanitário do município. Dentre as ações que os municípios devem solucionar referente ao lixo, estão o sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário que contemple a remoção de resíduos sólidos e tratamento adequado dos mesmos. O presidente do consórcio intermunicipal da APA na região do Ribeirão João Leite, Joaquim Duarte, explicou o interesse dos municípios e como a parceria deverá funcionar. “Temos já uma verba de mais de R$ 6 milhões da Funasa para tratar o lixo, mas a ideia é trazer para Anápolis todo o resíduo coletado nos cinco municípios e repassar essa verba, assim, não precisaríamos construir aterros e teríamos o lixo tratado corretamente”, assegurou. Anápolis sai na frente de outros municípios goianos com a regularização permanente do Aterro Sanitário da cidade. O diferencial, que garantiu a legalidade do Aterro, foi a instalação de lagoas de tratamento de chorume inauguradas em 2010 pela prefeitura de Anápolis. Além disso, o município também se destaca na operação correta e manutenção do local, quanto à disposição dos resíduos domésticos e hospitalares. Criada em 2002, com área de 72.128 hectares, a APA do João Leite abrange os municípios de Goiânia, Terezópolis de Goiás, Goianápolis, Nerópolis, Anápo­lis, Campo Limpo de Goiás e Ouro Verde de Goiás. Seus objetivos são proteger os recursos hídricos da bacia hidrográfica do Ribeirão João Leite, assegurar condições para o uso do solo compatíveis com a preservação dos recursos hídricos.

Perímetro urbano da BR-060 será melhorado

O prefeito João Gomes (PT) esteve na sede da Agência Nacional de Trânsito e Transportes (ANTT), em Brasília, para tratar de adequações ao projeto de concessão da BR 060/153/262 (DF, GO, MG). A proposta da prefeitura é de que sejam realizadas obras para melhorar a infraestrutura do perímetro urbano da rodovia que, atualmente, está sob administração da empresa Triunfo Participa­ções e Inves­timentos, ganhadora do direito de exploração da infraestrutura da rodovia. O prefeito esclarece que já estão sendo tratadas com a empresa responsável pela administração da rodovia as principais intervenções que podem ser incrementadas, especificamente para Aná­polis. “Temos intenção de melhorar a infraestrutura dos principais acessos, das pistas laterais, bem como da iluminação de todo o trecho da BR que passa pela cidade”, destacou o prefeito.

Prefeitura estende rede elétrica em quatro regiões da cidade

A prefeitura, em parceria com a Companhia Energética de Goiás (Celg), elaborou e executou o projeto elétrico de rede de distribuição de energia em quatro regiões da cidade: Vila Jaiara (final da Avenida Fernando Costa), Setor Lago dos Buritis, Residencial Ana Carolina e Vila União. O benefício é uma reivindicação dos moradores dessas regiões. Foram investidos na extensão da rede elétrica mais de R$ 80 mil, oriundos do Tesouro Nacional. O cronograma faz parte de um planejamento da prefeitura de Anápolis, que já concretizou várias complementações de rede de energia e trouxe melhorias para outros setores da cidade como, por exemplo, Vila Fabril, Lapa, Jardim Alvorada e Leblon.

Para amar de verdade, é preciso ser muito homem. E então se tornar feminino

Com a revolução sexual, a mulher aprende a gozar e o homem passa a amar. Ocorre que o amor é um jogo que pode ser muito mal jogado — e no qual o ser masculino é apenas aprendiz

E se os incentivos fiscais acabarem? Cinco alternativas para os Estados emergentes

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, quer encerrar aquilo que chama de “guerra fiscal”; se isso ocorrer, as regiões menos desenvolvidas do País precisarão se movimentar para manter o crescimento econômico

Jornalista Malu Gaspar escreve O Capital no Século 21 no Brasil segundo São Eike Batista

Livro prova, com riqueza de detalhes, que, mesmo antes de produzir já vendia ações no mercado financeiro, Eike Batista, criador do Grupo X, havia se tornado o sétimo maior bilionário do mundo

Philip Roth foi namorado da mulher do presidente John Kennedy, a elegante Jackie Kennedy

Jackie Kennedy: a ex-primeira-dama conquistou Philip Roth e o deixou atrapalhad

Philip Roth está escrevendo (ensaios) e diz que “Enquanto Agonizo” é o grande romance de Faulkner

O autor de “O Complexo de Portnoy” elogia Hemingway, frisa que “Absalão, Absalão!” é um romance poderoso e fala das grandes frases de Dostoiévski e Joyce

Doutor pela Sorbonne mostra como a imprensa apoiou a ditadura e criou imagem positiva para militares

9093662Doutor em sociologia pela Sorbonne, o gaúcho Juremir Machado da Silva é um intelectual que escreve muito e bem. Já publicou livros sobre Getúlio Vargas e João Goulart, sempre polêmico e acrescentando ideias que vale a pena serem examinadas, para além da bibliografia. Seu livro “1964 — Golpe Midiático-Civil-Militar” (Sulina, 159 páginas), apesar da discurseira típica de acadêmicos, é muito bom. O autor mostra, de maneira documentada, como a imprensa contribuiu para o golpe de 1964. Não só isso. Ajudou a formular a tese, que contribuiu para convencer as classes médias e as massas a aceitarem a queda do presidente João “Jango” Goulart, de que o perigo comunista era evidente. Não era. Não havia perigo comunista. De fato, parte da esquerda não tinha um projeto democrático — e também planejava implantar uma ditadura —, mas não tinha força política para se tornar hegemônica. Jango não era comunista, no máximo era nacionalista. A imprensa patropi, quando a ditadura estava em seus estertores, começou a reconstruir sua história. O “Estadão”, por exemplo, passou a lembrar que havia sido censurado e que colocava receitas de bolo nos espaços censurados. Mas não menciona que apoiou a ditadura com entusiasmo. Octávio Frias Oliveira e seus jornais apoiaram os governos militares, notadamente os mais duros, mas depois a “Folha de S. Paulo” passou a recordar, de maneira mais acentuada, que havia apoiado a campanha das Diretas Já. Apoiou mesmo — assim como deu sua contribuição para fortalecer a ditadura. O jornal dirigido por Otavio Frias Filho precisa “aceitar” as duas partes de sua história. Juremir Machado aponta, de maneira sólida e enfática, como a imprensa ajudou a bancar a ditadura e a construir uma imagem modernizadora para os governos militares. Depois, quando caiu, a ditadura passou a ser só “dos” militares — daí o uso de “ditadura militar”, quando é mais apropriado, com sugere o historiador Daniel Aarão Reis Filho, escrever ditadura civil-militar. Os militares não deram à luz sozinhos à ditadura que perdurou de 1964 a 1985. Civis, como donos de jornais, políticos e empresários, também devem ser considerados pais da Geni que, além de fardas, usava ternos bem cortados.

Silvia Pilz é vítima do politicamente correto, que bane a crítica, não necessariamente o preconceito

Preconceito não acabará por ser banido das páginas dos jornais. No Brasil, a burrice merece estátua e a inteligência, o cemitério

Não dá para esconder imagens de jornalistas sendo decapitados pelo terrorismo do Estado Islâmico

[caption id="attachment_29591" align="alignleft" width="620"]Piloto jordaniano queimado por terroristas do Estado Islâmico Piloto jordaniano queimado por terroristas do Estado Islâmico[/caption] A jornalista Dorrit Harazim, secundando outros autores, escreveu, em “O Globo”, artigo no qual condena a divulgação das imagens de jornalistas (e quaisquer outras pessoas) sendo decapitados (ou, no caso piloto jordaniano, queimado) pelos terroristas do Estado Islâmico. Seu argumento: a divulgação é tudo aquilo que os líderes do Estado Islâmico querem. Ao assustar indivíduos de todo o mundo, sugerindo que é incontrolável e que os estadistas das grandes potências devem subordinar-se às suas propostas, o Estado Islâmico planeja provar que tem poder e não hesita. Para expor o que quer, conta com a anuência da mídia internacional, que exibe as imagens das mortes parcial ou integralmente. Se o Estado Islâmico quer isto mesmo, que as cenas sejam exibidas em todos os países, então é mais inteligente não divulgá-las? Não divulgá-las muda o quê mesmo? Não muda nada. Se os grandes jornais e redes de televisão deixarem de mostrá-las — com o objetivo de não chocar e de não contribuir para fortalecer os terroristas —, o Estado Islâmico não deixará de cometer os crimes. Porque conta com um fenômeno que mesmo jornalistas ainda não conseguem dimensionar de maneira precisa — a internet. “Retirar” as imagens das grandes redes e publicações não significa que não serão mostradas, vistas e comentadas, por milhões de pessoas, inclusive jornalistas. Cabe a cada publicação e rede de televisão mostrar as cenas ou não. Eu, por exemplo, não aprecio vê-las. Mas defendo a divulgação integral e quem não quiser ver, por um motivo ou não, que não veja. As cenas brutais, uma volta à barbárie, colocam o mundo, cada vez mais, contra os terroristas e, erradamente, contra os árabes em geral. Exibi-las, por sinal, reforça a ideia de que uma intervenção transnacional — e não apenas norte-americana — é vital no Iraque e outros países.

Jornalista Julio Maria publica biografia de Elis Regina, a maior cantora brasileira

Nada Será Como Antes” (Master Books, 424 páginas), do jornalista Julio Maria, do “Estadão”, é a biografia da maior cantora (popular) brasileira. Trata-se de um livro autorizado pela família — o que não quer dizer edulcorado ou hagiográfico. “Furacão Elis”, de Regina Echevarria, não agradou aos familiares. O livro chega às livrarias no dia 17 deste mês. Para matar a curiosidade dos leitores, publico a sinopse fornecida pela editora no site da Livraria Cultura: “O livro ‘Elis Regina — Nada Será Como Antes’ narra a vida de Elis desde seus primeiros dias em Porto Alegre, quando cantava ‘Fascinação’ ao lado das amigas nas escadarias de um colégio, até sua despedida trágica, aos 36 anos, quando estava prestes a, de novo, mudar tudo em sua vida. “Ao todo foram quatro anos de entrevistas e pesquisas em arquivos. A ideia de escrever a biografia surgiu por meio de um convite da editora ao autor. No começo, o perfil do livro era uma homenagem, mas conforme o autor foi descobrindo mais histórias e avançando nas entrevistas, viu que havia muito mais o que contar. Pessoas importantes que até então nunca haviam se pronunciado — como dezenas de músicos que tocaram com ela. “Depois de dois anos em campo — durante esse tempo foram inúmeros arquivos consultados e 126 entrevistas, a maioria delas feitas pessoalmente —, o autor começou a colocar a história no papel. ‘Mesmo quando parei para escrever, as histórias continuavam a aparecer, e o livro ganhava novas partes de tempos em tempos. Ele ficou vivo o tempo todo. E confesso que, se pudesse, estaria neste momento colocando mais histórias’, conta. “‘Não vivi a era de Elis. Quando ela faleceu, em janeiro 19 de janeiro de 1982, eu tinha 9 anos de idade, e diante dessa personagem gigante, fui o que sou há 16 anos — repórter. Me joguei com o respeito que a história merecia, mas sem nenhuma tese a defender. Creio que o olhar descontaminado de paixões ou ódios ajude a traçar um perfil mais humano e menos divino’, diz o autor.”

Lista dos jornalistas demitidos pelo jornal Valor Econômico

O mais importante jornal de economia do país, o “Valor Econômico”, demitiu nove profissionais na semana passada e um jornalista, Rodrigo Pedroso, pediu parar sair. Ele vai estudar no Chile, um dos países que mais crescem na América do Sul. A cúpula do jornal alega que o passaralho não tem a ver com crise financeira, e sim é produto de uma micro reestruturação editorial. A área de “Finanças”, que trabalhava com duas estruturas, jornalismo impresso e digital, agora será apenas uma. O objetivo é reduzir custos. O jornal revelou que novas contratações serão feitas. Suzi Yumi Katzumata foi recontratada para “Mercados Internacionais”. Lista dos que saíram: 1 — Adauri Antunes (editor-assistente de “Política” no ValorPRO 2 — Ana Cristina Dib — Internacional (digital) 3 — Camila Dias — Editora do Valor PRO 4 — Carine Ferreira — Repórter de Agronegócio 5 — Gabriel Bueno 6 — Gabrielle Moreira 7 — Juliana Elias — Repórter de Brasil 8 — Ligia Tuon — Repórter de S. A. 9 — Mônica Izaguirre — Coordenadora de produção em Brasília 10 — Rodrigo Pedroso